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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Funcionários municipais com emprego em risco


A redução de 25% nas transferências do Estado para as autarquias pode causar despedimentos de funcionários municipais.
O alerta é deixado pelo presidente da distrital do PS.
Jorge Gomes considera que a nova lei das finanças locais é uma forma de o Governo limitar os recursos das câmaras municipais que pode desembocar em desemprego. “Isto implica que os municípios mais pequenos possam ficar com um orçamento inferior às necessidades que têm para a despesa, o que quer dizer que com um corte de 25% pode implicar que as autarquias tenham de despedir gente para manter o equilíbrio financeiro”, refere Jorge Gomes.
Já o presidente da distrital do PSD diz que esta lei foi feita à medida para encerrar câmaras. José Silvano não tem dúvidas que por detrás deste processo está uma clara intenção de agregar municípios. “Se esta lei for aprovada é uma machadada forte no poder local e eu acho que tem por trás outra intenção que é avançar para a agregação de municípios, já que o Governo não há coragem de dizer isso abertamente como teve das freguesias”, afirma, acrescentando que isso vai acontecer “pela asfixia económico-financeira”.
Os líderes das distritais do PS e PSD também não concordam com a divisão da região em três comunidades intermunicipais. Jorge Gomes diz até que esta repartição poderá estar a servir interesses pessoais. “Este tipo de divisões é feita à imagem do nosso umbigo e para interesse de um projecto eventualmente pessoal”, refere o socialista. “Admito que estas divisões estejam a ser servir os interesses de alguém que pretende vir a desempenhar funções nessas Comunidades Intermunicipais”, acrescenta.
José Silvano considera que as regiões agora criadas não vão ter capacidade de reivindicação e por isso defende que deveria existir apenas uma.
“Essas comunidades intermunicipais deviam coindicar já e ter um alargamento suficiente que lhe desse capacidade de reivindicação para o desenvolvimento regional e por isso só devia haver uma comunidade intermunicipal em Trás-os-Montes”, defende o social-democrata e questiona “que força vai ter a CIM Trás-os-Montes ou a CIM do Alto Tâmega quando têm 100 mil pessoas? Quem é que lhe vai passar cartão?”

Escrito por Brigantia

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