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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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terça-feira, 26 de março de 2013
Festival teatral «Vinte e Sete» em Bragança e Vila Real
Os dramaturgos Gil Vicente, Molière e Carlo Goldoni vão estar em destaque no Festival Internacional de Teatro Vinte e Sete, que durante um mês apresenta 21 espectáculos em Bragança e Vila Real.
Com início na quarta-feira, Dia Mundial do Teatro (27 de Março), a nona edição do festival prolonga-se até ao dia 27 de Abril, com produções para todos os géneros de públicos e escalões etários.
Durante um mês, sobem aos palcos dos teatros municipais de Bragança e Vila Real 14 companhias nacionais e estrangeiros, que vão apresentar 21 espectáculos.
A organização anunciou hoje que o teatro clássico tem um lugar de destaque nesta edição, com peças de três autores marcantes da dramaturgia universal.
Os Artistas Unidos vão apresentar «A estalajadeira», do italiano Carlo Goldoni, enquanto o Teatro Nacional São João traz a Trás-os-Montes a peça «O doente imaginário», do dramaturgo francês Molière.
O Teatro Nacional D. Maria II apresenta «Gil Vicente na horta», produção inspirada em textos do autor português Gil Vicente. Esta produção vai ter sessões para o público escolar.
A organização destaca ainda a inclusão no programa de duas peças premiadas: «Três dedos abaixo do joelho», de Tiago Rodrigues/Mundo Perfeito, que ganhou o prémio SPA para o melhor espectáculo e nomeação para melhor texto 2012, e «O doente imaginário», prémio da crítica 2012 para a melhor encenação.
Numa vertente mais contemporânea, o «Vinte e Sete» apresenta peças de companhias e artistas como Teatro da Garagem, com o espectáculo «Finge», Mala Voadora com «Philatélie», Palmilha Dentada e «O medo que o general não tinha», Teatro do Bolhão com «Não tenho olhar mas mamilos que endurecem quando alguém me olha» e Mónica Garnel com a peça «(Sem título) carvão sobre tela».
A presença estrangeira é assegurada pelas companhias espanhola Elefante Elegante, com uma produção para a infância, e também pela brasileira Deborah Colker, cuja peça de dança «Tatyana» integra a programação complementar do festival e tem uma sessão para escolas.
Da programação complementar faz ainda parte a Companhia Olga Roriz, com a sua última produção coreográfica «A cidade».
Para a infância há ainda «O que vai na cabeça do menino Manuel», do Teatro Bruto, com texto de Manuel António Pina.
O festival Vinte e Sete decorre em Vila Real e Bragança, numa organização dos teatros municipais das duas cidades.
in:Diário de Trás-os-Montes
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