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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Câmara de Bragança reivindica barragens de regadio

Autarca defende aposta no sector agrícola para contrariar despovoamento
A Câmara Municipal de Bragança quer que o Governo reforce o sistema de regadio no concelho. Em causa está o alteamento da barragem da Castanheira, e a construção de albufeiras em Parada, Macedo do Mato e na zona de Rebordãos. 
O presidente da autarquia, Hernâni Dias, assegura que o município já tem vindo a investir em pequenas charcas para servirem de apoio à agricultura, mas defende que é preciso investir mais neste sector e para isso é preciso armazenar água.
“Essa responsabilidade é obviamente do Governo. O município de Bragança tem vindo a apostar na construção de pequenas charcas para que possamos ter água de reserva não só para incêndios, mas também para rega em algumas aldeias, mas nunca barragens de grande porte”, frisa o autarca. 
Hernâni Dias acredita que só investindo no incentivo à produção agrícola é possível contrariar o despovoamento no concelho de Bragança e na região.
“Se nós quisermos de facto desenvolver o sector primário também temos que criar condições para que as pessoas possam de alguma forma aumentar a produtividade dos solos e dos seus terrenos. Nós temos terrenos, que por falta de água não estão a ser aproveitados, quando tão simplesmente o assunto seria resolvido se houvesse a construção dessas barragens, que estão já a ser reclamadas há vários anos”, sublinha o edil. 
O autarca não tem dúvidas que este é um investimento com reflexos na economia a longo prazo. “São zonas rurais, onde a agricultura é de facto um elemento primordial e onde existem condições para se fazer uma agricultura muito produtiva”, remata Hernâni Dias.

in:jornalnordeste.com

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