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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

“Comércio Brigantino” quer revitalizar zona histórica

NERBA tem disponíveis 200 mil euros para dar nova vida às lojas do comércio tradicional
A Associação Empresarial do Distrito de Bragança (NERBA) e lojistas do comércio tradicional estão a tentar modernizar e revitalizar o centro histórico da cidade, com o projecto “Comércio Brigantino”. Cada uma das 15 empresas envolvidas terá acesso a um valor de investimento que pode ir até 20 mil euros, sendo o montante global disponível de 200 mil euros. 
Luísa Torres, do NERBA, explica que os objectivos do projecto, que decorre até Setembro de 2015, passam pela “melhoria da imagem física dos estabelecimentos, chegar a consumidores mais jovens e dinamizar a presença da internet, newsletters, facebook, twitter”. 
As lojas do centro histórico deverão também apostar na informatização da oferta comercial, em serviços de apoio aos clientes e vales de desconto e cartões de pontos.
Para o presidente do NERBA, Eduardo Malhão, este projecto é apenas um contributo para ultrapassar dificuldades do comércio tradicional, já que, segundo o responsável, “o problema é muito mais profundo e complexo e tudo o que se possa fazer para modernizar o comércio é positivo, agora as medidas isoladamente não funcionam, tem que ser algo mais estrutural”. 
“Falta gente”
O responsável afirma que as políticas de urbanismo contribuíram para a criação de “novas centralidades”. “Assistimos, durante cerca de duas décadas, aos planos directores municipais que não favoreceram em nada a dinamização do comércio localizado em zonas históricas e hoje reverter essa política é muito difícil”, alerta o responsável.
Os estabelecimentos que aderiram ao projecto são ópticas, lojas de vestuário e calçado e da área da restauração.
Susana Santos, de uma óptica aderente, aponta que os principais problemas que enfrenta são “a falta de gente, de estacionamento e alguma coisa que entretenha as crianças”. A lojista acredita que o projecto vai “resolver dificuldades e superá-las”. “Não podemos deixar que a nossa cidade morra e que as lojas da rua fechem”, defende a lojista.

in:jornalnordeste.com

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