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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Em Miranda do Douro, abril celebra-se com poesia

No âmbito das celebrações do 25 de abril, a autarquia de Miranda do Douro, continua a desafiar a população, bem como a comunidade escolar, e todos os que queiram participar na atividade em abril vem “libertar um poema”, a partir das 14.30h, no Salão Nobre da autarquia mirandesa.
Recordo que ao longo destes dias, foram muitos os poemas que chegaram, à Câmara Municipal, através da iniciativa Poetas?! Somos todos nós! “e agora  “sentem a necessidade de serem libertados”.

Contamos consigo, no próximo dia 25 de abril, a partir das 14h30, no Salão Nobre da autarquia, para fazer uma merecida homenagem a “abril” e a “liberdade”, através da melodia da poesia.

Poetas?! Somos todos nós!

Quem nunca escreveu um poema, de amor ou de desamor, de ânimo ou de desencanto, de luta ou de rendição?

Onde está esse poema? Com certeza guardado numa gaveta, perdido no tempo e sem tempo para respirar, para ter vida e conviver com outros poemas, também eles abandonados e esquecidos num arquivo de memórias que resistem ao tempo.

O poeta Garcia Lorca afirmou que a poesia não precisa de adeptos mas sim de afetos. Venham eles das memórias do passado ou das vivências do presente. Vamos dar razão ao poeta Gabriel Celaya quando proclamou que a poesia é uma arma carregada de futuro e vamos abrir as janelas de amanhã a esses poemas que jazem esquecidos nos jardins dos nossos sentimentos.

Vamos encontrar-nos, com poemas nas nossas mãos, em tempos de celebração de Abril e da Liberdade. Venha ler-nos um dos seus poemas. E contar, se assim o quiser, a história desse poema que continua a fazer parte da sua vida. É um tempo de partilha que queremos viver consigo.

POEMAS DE AMOR

Alguém disse que não há poemas de amor mas sim apenas de desamor. Porque o amor é para viver e não deixa tempo livre para sobre ele escrevermos enquanto o estamos a viver. Seja como for, esses poemas falam do amor, são sobre o amor, esse sentimento múltiplo que é razão de ser fundamental da nossa existência.

POEMAS DE TERRA E GENTES

Vivemos em comunidade e escrevemos sobre a terra em que nascemos ou vivemos, com gente dentro, com pessoas que fazem parte da nossa vida em comunidade. Gente que admiramos e respeitamos, afinal pessoas que são, como escreveu Amadeu Ferreira, os verdadeiros, os mais autênticos monumentos destas terras.

POEMAS DE LUTA E LIBERDADE

Porque a liberdade é essência do ser humano, também cada um de nós com certeza em alguma altura escreveu versos que a exaltam e proclamam, aos mais diversos níveis, desde o sentimento individual até à dimensão coletiva. E que melhor maneira teríamos para celebrar Abril, que abriu um tempo novo de muitas liberdades a conquistar?

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