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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

“Este será, talvez, o momento mais difícil da caça das últimas três décadas”

Doenças e políticas do setor cinegético são as principais causas, diz Arlindo Cunha, vice-presidente da Federação Nacional de Caça.
“Talvez estejamos a atravessar o momento mais difícil da caça em Portugal das últimas três décadas. Isto deve-se, sobretudo, às doenças dos coelhos, recentemente também dos javalis, e, por outro lado, à própria política do setor que não está adaptada às novas situações. Não se justifica que os caçadores paguem para o Estado certos custos, como por exemplo as taxas, no caso das reservas associativas, que representa 4 milhões de euros por ano, o que é muito. Os caçadores são cada vez menos, há menos caça e estão desanimados.

O próprio legislador que gere a caça, o Estado, tem que ter isto em conta  e rever os custos que caem sobre os caçadores.”

Sobre haver partidos e associações a quererem acabar com a caça, o vice-presidente da Federação Nacional de Caça, considera que são ‘”pessoas intolerantes”:

“É evidente que há pessoas que sempre viveram do alcatrão e não conseguem perceber que há vida para além disso. São, sobretudo, pessoas intolerantes que têm a sua visão do mundo, que nós aceitamos mas não partilhamos. São visões que pretendem acabar com tradições milenares, entre as quais a caça, que está muito associadas à vida económica e cultura do meio rural. É por isso que temos de as defender e, a título algum, podemos aceitar que nos queiram impor, de forma intolerante, certas restrições à nossa cultura.”

Declarações à margem do seminário “A caça em Trás-os-Montes: Ameaças e Oportunidades”, que aconteceu em Macedo de Cavaleiros inserido na XXIII Feira da Caça e Turismo e XXV Festa dos Caçadores do Norte.

Escrito por ONDA LIVRE

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