Seja pela qualidade dos espaços ou por se sentirem mais seguros, muitos são os escolhem as águas do Azibo nesta altura:
“Somos de Lisboa e é a primeira vez que viemos cá. É uma maravilha, está-se muito bem.
É natural que aqui estejamos mais à vontade do que em Lisboa porque lá há muita mais gente. É um bom destino para férias e vamos voltar.”
“Venho de Guimarães e um dos motivos para vir para cá foi fugir da zona litoral por causa da confusão.
Em todo o caso, também vim motivado pelo bom tempo porque sabemos que no interior é mais quente, e é mais agradável também nesse sentido.
É um bom sítio para estar em contacto com a natureza, mesmo a nível das praias, desde a última vez que vim, nota-se que houve alguma evolução e melhoria de condições.”
“Está ótima. Está-se muito bem.
O clima e o ambiente são bons, assim como a água que é maravilhosa.
Sinto que aqui, afastada dos grandes centros, é mais seguro.”
“Eu sou de Bragança e normalmente no verão venho sempre para cá.
Escolho vir porque é perto de casa e é grande, com bastante espaço, o que nos permite estar distanciados.”
“Venho de Guimarães e já é a segunda vez que venho para cá.
Vim com o meu genro, a minha filha e a minha neta.
A água está muito boa e acho que aqui há muita segurança.”
Para frequentar as praias, os veraneantes têm de cumprir as regras de segurança estipuladas devido à pandemia, o que no geral parece estar a ser cumprido:
“Temos de ter sempre esses cuidados para o nosso bem e para andarmos à vontade.”
“Não sabia que a época balnear tinha começado este sábado mas tenho cumprido as regras de segurança.”
“Acho que tem havido bastante distanciamento e as pessoas têm cumprido o uso da máscara e as restantes regras.”
“Penso que as pessoas cumprem o distanciamento e andam de máscara até chegar à praia.”
Este ano os insufláveis estão proibidos mas, ainda assim, há outras possibilidades para quem não quiser só apanhar banhos de água e sol.
André Petrov aluga canoas e este ano também resolveu trazer gaivotas.
Confessa que não espera que esta época balnear seja muito diferente da do ano passado:
“Não estou à espera que seja muito melhor que o ano passado por causa da economia do país.
A partir de 15 de julho começa a vir mais gente mas também há muitos que ligam e perguntam se podem ou não entrar, visto que há a questão da lotação das praias. É chato para algumas pessoas que vêm de fora, sem essa informação, e ao chegar aqui encontram as praias fechadas.”
A época balnear nas praias do Azibo dura até 12 de setembro com regras, entre as quais se destacam o uso de máscara, excepto nas idas à água e exposição ao sol, sinalética para garantir o distanciamento e diferentes sentidos de circulação, e ainda o limite de lotação que não pode ser superior a 1700 pessoas em simultâneo na Praia da Fraga da Pegada e de 1600 na da Ribeira.
Sem comentários:
Enviar um comentário