Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Nasci num mar feito de calma, mas a vida empurrou-me para grandes tempestades.
Atravessei, temporadas, temporais e fui em frente sempre aos tropeções!
Caí vezes sem conta, levantei-me, ergui-me e voltei a cair.
Vacilei, recuei e errei!
Sou apenas gente. Deixem-me cair, deixem-me tentar, deixem-me errar.
Nas favelas da mente, escorrego sempre nas ilusões. Tropeço nos morros do passado.
Subo e desço as escadas íngremes das indecisões.
Paro, olho para o lado e sigo.
Há dias, em que me adentro na realidade, detenho-me nas sobrancelhas do tempo e fico.
Prometo, não voltar a errar, não voltar a vacilar e tentar sempre não cair.
Povoo desertos. Crio oásis, bordo rostos no céu. Desenho sorrisos nos lábios das estrelas. Em troca peço paz e luz.
Quero apenas ser paz e luz, nos equinócios da vida.
Olhar bem alto o infinito e desejar, ser uma das estrelas a quem ensinei a sorrir.
Atravessei, temporadas, temporais e fui em frente sempre aos tropeções!
Caí vezes sem conta, levantei-me, ergui-me e voltei a cair.
Vacilei, recuei e errei!
Sou apenas gente. Deixem-me cair, deixem-me tentar, deixem-me errar.
Nas favelas da mente, escorrego sempre nas ilusões. Tropeço nos morros do passado.
Subo e desço as escadas íngremes das indecisões.
Paro, olho para o lado e sigo.
Há dias, em que me adentro na realidade, detenho-me nas sobrancelhas do tempo e fico.
Prometo, não voltar a errar, não voltar a vacilar e tentar sempre não cair.
Povoo desertos. Crio oásis, bordo rostos no céu. Desenho sorrisos nos lábios das estrelas. Em troca peço paz e luz.
Quero apenas ser paz e luz, nos equinócios da vida.
Olhar bem alto o infinito e desejar, ser uma das estrelas a quem ensinei a sorrir.
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