António Santos, diretor do agrupamento de escolas de Miranda, afirma que a plataforma é “um salto qualitativo”, mas que esta solução online apresenta sempre alguns problemas técnicos e devem ser resolvidos. “A plataforma das matrículas é um bom princípio. Fica ali tudo concentrado. Importamos as matrículas para os nossos programas. O princípio é bom. Mas, em termos técnicos, tem que aumentar a velocidade da internet, a capacidade do servidor. São questões que os técnicos terão que resolver”.
Ainda assim, António Santos garante que ninguém fica por matricular. O diretor de Miranda esclarece que as famílias podem contar com a ajuda do agrupamento, caso não consigam fazer a inscrição no portal. “Aconselhamos os pais a que se não conseguirem que se dirijam à escola, que nos registamos e fazemos a matrícula. Temos que garantir as aulas a todos os alunos. Não vai ficar ninguém sem aulas por causa disso”.
Já o diretor do Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, em Bragança, Carlos Fernandes, diz que houve alterações ao portal e isso está na origem das falhas. “Aquilo que acontece é que ela está algo diferente daquilo que era o ano anterior e tem que haver aquela adaptação que se exige. Evidentemente que, para nós, tem sido um constrangimento, sobretudo quando estamos a tentar aceder a uma funcionalidade e não conseguimos. Mas, através de contacto presencial, conseguimos debelar essa situação”.
Ainda assim, o diretor mostra-se otimista para o futuro. “Se, por ventura, o portal não for novamente alterado, para o ano já estaremos muito mais adaptados a esta mudança. Sou optimista e acredito que, para o ano, todos estes problemas já estarão corrigidos e não haverá qualquer problema”.
As matrículas do 10º e 12º ano arrancaram esta segunda-feira e terminam no final desta semana.
Sem comentários:
Enviar um comentário