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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 26 de julho de 2024

Trabalhos em crochê dão colorido às ruas do centro histórico de Mogadouro

 Trabalhos em crochê elaborados por cerca de três dezenas de pessoas começaram hoje a colorir as principais artérias da zona histórica de Mogadouro, numa iniciativa que ao longo dos tempos pretende criar um novo atrativo artístico nesta vila.


“O projeto Vestir o Património terá continuidade ao longo dos tempos e está aberto à participação de toda a comunidade. A decoração da zona histórica da nossa vila, estando mais visível na área onde vai decorrer o Festival da Terra Transmontana (FTT), contou com o contributo de várias entidades de cariz social neste projeto de preservação das tradições, promoção artística e valorização cultural do nosso património”, explicou à Lusa a vereadora com o pelouro da Cultura no município de Mogadouro, Márcia Barros.

De acordo com a autarca, o objetivo é embelezar esta zona da vila de Mogadouro, de uma forma mais tradicional recuperando esta técnica usada pelos antepassados para a elaboração de mantas e cachecóis.

“Esta é também uma forma de toda a comunidade participar num projeto comum, que se pretende alargar a vários monumentos da zona histórica, onde é visível o castelo templário”, disse Márcia Barros.

“Ainda pensamos alargar este trabalho a toda a comunidade, mas deparamo-nos com a escassez de materiais para construir os arcos e a lã também não era em quantidade suficiente para criar mais elementos. Estes trabalhos vão ainda criar sombras que serão projetadas nos solos criando silhuetas que estão em conformidade com os desenhos de cada peça, criando um efeito visual interessante”, acrescentou.

O município distribuiu arcos em metal e lã pelas várias instituições do concelho, cada uma das quais identificando os seus trabalhos com uma fita de uma cor diferente.

“A decoração da zona histórica da nossa vila, onde decorre o FTT que começa amanhã [sexta-feira] e que se prolonga até domingo, pretende preservar a arte do saber, a promoção artística e a valorização cultural do nosso património coletivo ”, destacou a autarca.

FYP // MSP
Lusa/fim

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