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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Paradela

Paradela é uma freguesia portuguesa do concelho de Miranda do Douro, com 13,84 km² de área e 165 habitantes (2001). Densidade: 11,9 hab/km².
A aldeia de Paradela é o lugar mais oriental, a primeira localidade onde nasce o Sol neste país. Encontra-se a cerca de 16 km da sede de concelho, 70 quilómetros a sul de Bragança, sendo o acesso rodoviário a este pequeno aglomerado garantido pela E.M.542 a partir de Ifanes. O orago é Santa Maria Madalena.
História
A avaliar pelos vestígios arqueológicos encontrados na região, o primitivo povoamento desta terra deve remontar, pelo menos, à época celta. A continuidade dessa fixação humana foi assegurada pelo período de dominação romana, da qual também existem indícios arqueológicos. O território passou depois pela dominação germânica e, mais tarde pela árabe, cuja influência se reflecte na toponímia.
As minas de estanho que existem na localidade foram, no passado actividade de grande importância. Uma das primeiras referências à existência destas minas é feita num decreto de 6 de Fevereiro de 1855, no qual se atribuía a concessão da sua exploração a um português e dois espanhóis, os autores da descoberta.
Festas
•Festa em honra de São Sebastião (20 de Janeiro)
•Festa em honra a Nossa Senhora da Ascenção (último Domingo de Agosto)
Economia
As principais actividades económicas da região são: a agricultura, pecuária, construção civil e comércio.
Património
Magnífica vista para o Douro, cujo nome é Miradouro da Penha das Torres (onde o rio Douro entra em Portugal). Podemos visitar a igreja Matriz, capela do cemitério, Cruz do Pendonico, fonte da Preguiça, casa do Dízima, Penha do Mouro, vestígios romanos e moinhos de água.

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