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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Transmontanos contra fim das Linhas

Podem vir a encerrar as linhas de comboio de Trás-os-Montes. Segundo um estudo elaborado à revelia da Refer por uma equipa dos Ministério das Finanças e das Obras Públicas do Governo PS e dado a conhecer pelo jornal Público, deveriam encerrar cerca de 800 quilómetros de linhas em todo o país, quase 200 delas em Trás-os-Montes, nomeadamente a linha do Douro, entre a Régua e o Pocinho, e as linhas do Corgo, Tâmega e Tua.
Mas Daniel Conde, do Movimento Cívico pela Linha do Tua e pelo da Linha do Corgo diz que o país está a ficar excessivamente dependente do transporte rodoviário e cada vez mais sujeito a uma ‘bomba relógio’. Lembra a paralisação de camionistas em 2008 para ilustrar alguns dos efeitos do desinvestimento na via-férrea. “É um modelo ineficiente. Apenas três por cento das mercadorias são transportadas por via ferroviária. Em 20 anos, perdemos milhões de passageiros, enquanto em Espanha ganharam-se 150 por cento”.
O líder do Movimento Cívico acusa a CP de ser a empresa pública que mais prejuízos acumulou, “mesmo depois de encerrar serviços para poupar”.
Para além disso, “com uma boa gestão, bons acessos e horários”, o caminho de ferro “tem futuro. “Não podemos continuar a ter, por exemplo, na linha do Douro, ligações entre a Régua e o Porto que não dão seguimento para os rápidos que seguem para Lisboa por meros três minutos. É um modelo ineficiente, despesista, estúpido e mesquinho”, sublinha.
Por sua vez, José Silvano, presidente da Câmara de Mirandela e da distrital de Bragança do PSD, sempre se bateu pelo caminho-de-ferro. Agora, com a mudança de Governo, promete continuar com a luta porque “a linha férrea é o futuro económico e turístico do país, sobretudo no Interior”, destaca. Estudos feitos pela autarquia apontam para um impacto positivo de um milhão de euros na economia da região.
in:jornalnordeste.com

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