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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Agências imobiliárias sobrevivem com arrendamento a estudantes do IPB
O arrendamento de apartamentos a estudantes do IPB tem sido a tábua de salvação de muitas agências imobiliárias da cidade de Bragança.
Cerca 72% dos alunos do politécnico são de fora da região e por isso uma das principais necessidades é a do alojamento. Numa altura em que a construção estagnou e as vendas pararam, os empresários do ramo imobiliário apostam no arrendamento, sobretudo a estudantes. “Cerca de 50 a 60% do nosso negócio passa pelos estudantes do IPB”, refere Jorge Padrão, da agência imobiliária Visão Geral, acrescentando que “estamos praticamente dependentes do IPB”.
“A nossa principal fonte de arrendamento é o IPB”, assegura Eugénia Batista, da agência imobiliária Ultimo Pilar. No entanto, revela que “este ano houve menos procura. Nos anos anteriores havia muita procura de apartamento, este ano já foi só quartos porque fica mais barato”.
O impacto económico do IPB esteve em debate esta manhã no programa Estado da Região da Rádio Brigantia.
O vice-presidente da instituição de ensino não tem dúvidas que o impacto na economia da região é cada vez maior. “A dimensão do instituto tem vindo a aumentar, embora este ano tenha havido uma ligeira diminuição do número de alunos, mas nos últimos anos tem havido um crescimento continuo e com isso também o impacto na economia regional”, afirma Orlando Rodrigues.
Segundo um estudo revelado há dois anos, o IPB tem um peso superior a oito por cento do PIB da região, representando cerca de 52 milhões de euros por ano para a economia do Nordeste.
Escrito por Brigantia
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