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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Distrito de Bragança - Há cada vez mais empresas insolventes


O distrito de Bragança registou um aumento de insolvências. O número de empresas falidas aumentou de 21, em 2011, para 30, no ano passado, o que significa que houve um acréscimo de cerca de 40 por cento.
O presidente da Associação Empresarial do distrito de Bragança – NERBA, Eduardo Malhão, sublinha que Bragança é o distrito com menor número de insolvências a nível nacional. No entanto, assegura que as empresas da região estão a passar dificuldades. “Pelo contacto que tenho mantido com as empresas da região, perspectiva-se um aumento do número de insolvências e de desemprego no Interior do País e em particular no distrito de Bragança”, admite o responsável.
Eduardo Malhão diz que a construção civil e o comércio são os sectores mais afectados pela actual conjuntura económica desfavorável.
Empresas em dificuldades
“Os factores de produção são mais caros para as empresas do Interior do que para as do Litoral. Isto em termos de competitividade e de concorrência gera uma assimetria significativa”, sublinha o responsável. 
Esta posição é vincada pelos empresários da região. “É uma disfunção muito grande entre as empresas do litoral, nomeadamente a logística, os transportes e as portagens são cada vez mais uma asfixia”, afirma Sónia Carvalho, da empresa Alheiras Angelina. 
Também Elisabete Ferreira, representante da empresa Pão de Gimonde e Imperativo Estratégico, diz que as dificuldades acrescidas no Interior poderão levar à deslocalização de algumas empresas da região. “As nossas dificuldades logísticas são cada vez maiores, porque as portagens e o combustível acabam por absorver toda a margem que poderíamos ter através da entrega dos nossos produtos nos grandes centros”, realça a empresária.

in:jornalnordeste.com

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