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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

IVA leva restaurantes a despedir pessoal


Dezenas de trabalhadores da restauração têm perdido o emprego, no distrito de Bragança, por causa do aumento do IVA no sector.
Já há um ano que a taxa passou de 13 para 23% e os empresários do sector não estão a conseguir fazer face às dificuldades.
Com a diminuição do número de clientes e o aumento das despesas, os proprietários optam por dispensar trabalhadores. “Estamos com menos três pessoas, sendo que uma era a tempo inteiro e os outros dois a part-time, mas tivemos mesmo que reduzir”, refere Susana Diogo, proprietária de um restaurante em Torre de Moncorvo. “Tive de optar por dispensar dois trabalhadores para não aumentar os preços e para não perder os clientes”, refere Delfim Canteiro, de Vinhais. “Às vezes têm de se tomar medidas um bocado drásticas. Quando abri esta casa, há três anos, tinha 11 funcionários e neste momento somos sete, mas com o IVA a 23% o mais provável é chegar ao fim do ano só com três ou quatro”, explica Luís Borges, empresário em Mirandela.
Desequilíbrio brutal
Em declarações ao programa Estado da Região, da Rádio Brigantia, o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restauração e Similares do Norte alertou para a situação dramática que as famílias dos trabalhadores estão a passar. “Em muitas famílias há apenas um elemento empregado. Há, ainda, quem consiga trabalhar a terra e muitos vão tentando sobreviver assim, sem salário”, afirma Francisco Figueiredo.
Já o presidente da delegação Norte da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) acredita que, durante este ano, o Governo pode vir a descer a taxa. “Vemos isso com bastante expectativa e vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que tal aconteça”, refere Joaquim Ribeiro, crente de que “há uma grande vontade política para haver um ajustamento de forma a rectificar este erro que se cometeu, pois há um desequilíbrio brutal em algumas áreas que não é aceitável”.

in:jornalnordeste.com

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