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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Carrazeda de Ansiães: A construção da barragem de Foz Tua não esta a ser afetada pela interdição imposta


A construção da barragem de Foz Tua não está a ser afetada pela interdição da zona onde aconteceu, há cerca de um ano, o acidente que vitimou três trabalhadores.
A EDP, responsável pela obra, já avançou que não tem previsão de quando poderá retomar os trabalhos na zona.
Segundo a elétrica, a interdição não tem à data impacto na construção do empreendimento hidroelétrico, uma vez que não estão em curso trabalhos de escavação na zona de encontro da barragem onde se deu o acidente em Janeiro de 2012.
Só após a conclusão dos trabalhos de consolidação é que irão prosseguir as obras na zona da margem esquerda, assegura a fonte da EDP.
Para já não há datas para o regresso dos trabalhadores e das máquinas ao local onde aconteceu o acidente que vitimou mortalmente três trabalhadores.
Um acidente que os vários inquéritos realizados concluíram ter sido provocado por um desmoronamento imprevisível de vários blocos de pedra.
Por isso, o Ministério Público decidiu arquivar o inquérito ao acidente por ter concluído que não houve crime no deslizamento de terras no acidente que vitimou três operários
na da margem esquerda do Rio Tua.

in:rba.pt

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