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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Bragança - Jovem artista apresenta-se no Museu

Pedro Cordeiro é artista plástico e mostra ao público o seu trabalho numa exposição patente no Museu Abade de Baçal
São 27 desenhos inspirados em vários artistas de renome que apresentam o artista plástico Pedro Cordeiro ao público. O jovem mirandelense realizou a primeira exposição individual no Museu Abade de Baçal (MAB), em Bragança.
“Isto é uma espécie de hino à vida. Esta exposição tem relações emocionais, relações sociais e profissionais”, desvenda o artista plástico.
Nestas obras, Pedro Cordeiro deixa transparecer as influências de Dali, Magritte, Duchamp e Picasso. “Tentei mostrar aquilo que me motivou a seguir esta carreira”, salienta o jovem.
A mostra de desenho em tinta-da-china está dividida em três actos, que marcam o percurso do jovem artista. “Começo com um surrealismo clássico, digamos assim, e no final da exposição começa a haver obras que já nos remetem mais para o cubismo de Duchamp”, explica o artista.
Na primeira mostra individual, Pedro Cordeiro deixa transparecer, ainda, as suas influências da Matemática. “Se calhar por eu ter estudado engenharias, esta exposição está dividida em três actos, de nove desenhos cada um, que completa o número 27. É toda ela composta por múltiplos de três, há uma ligação directa entre eles. Criei aqui uma espécie de uma teia para não ser uma exposição estática”, realça Pedro Cordeiro.
Esta exposição está patente ao público no MAB até 5 de Outubro.

in:jornalnordeste.com

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