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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Câmara de Alfândega da Fé viu empréstimo aprovado

O município de Alfândega da Fé viu aprovado o empréstimo do Fundo de Apoio Municipal, no valor de 542 mil euros. 
A presidente da autarquia esclarece que com esta ajuda de urgência a dívida será reestruturada, para garantir melhores condições de pagamento. Berta Nunes salienta que o passivo da câmara tem vindo a ser reduzido, mas o elevado valor pago ao banco, em juros, não permite folga nas contas, nem novos investimentos. “Como temos um passivo de médio e longo prazo muito grande, que tem a ver com a dívida que herdámos, vamos aproveitar a ida ao FAM para reestruturar a dívida, para diminuirmos os juros e para que o peso seja menor nas nossas contas”, avança a autarca.
A autarca adianta que, desde o final do ano passado, os pagamentos a curto prazo aos fornecedores são feitos em 11 dias. 
Para Berta Nunes, o maior problema são mesmo os encargos com a dívida a médio e longo prazo. “O curto prazo está controlado, queremos continuar a pagar a tempo e horas, mas o peso da dívida nas nossas contas anuais é significativo. Este ano, recebemos de transferências do Estado à volta de 5 milhões e 400 mil euros, o nosso maior custo é o pessoal, que também temos vindo a reduzir, mas mesmo assim gastamos à volta de 2 milhões e 800 mil euros com pessoal, a seguir o maior custo que temos é com os encargos da dívida”, aponta Berta Nunes.Alfândega da Fé foi obrigada a recorrer ao Fundo de Apoio Municipal por ter uma dívida total 3 vezes superior às receitas médias dos últimos três anos.
A autarca garante que a situação se prende com a dívida herdada, em 2009, de 24 milhões de euros. De acordo com Berta Nunes, esse valor foi até ao momento reduzido para os 20 milhões de euros.

Escrito por Brigantia

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