O ar condicionado está avariado, foram colocados aquecedores a óleo, mas são insuficientes para aquecer o edifício. Os funcionários trabalham de casaco vestido e os utentes queixam-se com o frio. “Está mal. Vem um paciente já chega o mal que tem sofre, mas os que estão aqui contínuos enfermeiros, doutores, com um aquecedor, por amor de Deus.
Esses aquecedores móveis lá mudam de um lado para o outro, abrem as portas aqui da entrada a sala de espera fica logo fria”, descreve Teresa Rodrigues.
O presidente da União de Freguesias de Izeda, Calvelhe e Paradinha Nova, Luís Filipe Fernandes, está preocupado com a situação, numa altura em que se registam temperaturas negativas na região. “Temos temperaturas baixíssimas e quer para quem ali trabalhar, quer para os utentes que ali se deslocam todos os dias essas condições não são as melhores. Estamos preocupados e gostaríamos que esse problema fosse resolvido o mais rápido possível. Penso que não conseguindo resolver o problema do aquecimento central podia ser resolvido de outro modo, mas com algum rigor, porque os utentes que se deslocam ali, podem passar ali uma manhã, à espera da sua consulta é manifestamente incomodativo e principalmente quando sabemos que crianças de tenra idade ali se deslocam”, realça o autarca.
Contactada a Unidade Local de Saúde do Nordeste, o gabinete de comunicação esclarece que o problema já foi identificado, o processo de reparação do ar condicionado já está em curso e conta resolver o problema o mais rápido possível.
A ULS acrescenta que está a salvaguardar o conforto e bem-estar dos utentes e colaboradores com recurso a aquecimento de substituição.
Escrito por Brigantia
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