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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Associação AETUR homenageia os que ajudaram a projetar o Douro e Trás-os-Montes

A Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR) celebra o 15.º aniversário com um tributo a instituições, empresas e pessoas que ajudaram a desenvolver o turismo e a projetar internacionalmente este território.
A festa de aniversário realiza-se no domingo, no Peso da Régua, com uma gala de homenagem a 15 pessoas, empresas, eventos, instituições e associações, ligadas a diferentes áreas, que ajudaram a AETUR e a região ao longo destes 15 anos.

Entre os homenageados estão a Fundação Museu do Douro, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), o escultor José Rodrigues, a Quinta da Casa Amarela, a Lusa -- Agência de Notícias de Portugal e a Associação da Região do Douro para Apoio a Deficientes (ARDAD).

"O turismo efetivamente hoje é uma atividade incontornável na região", afirmou à agência Lusa o fundador e secretário-geral da AETUR, Alberto Tapada.

O responsável salientou que estes anos foram de "muito trabalho e de grande resistência às sucessivas adversidades", no entanto, frisou que a associação ajudou a transformar o turismo "numa atividade relevante para o interior".

Foi também há 15 anos que o Alto Douro Vinhateiro foi classificado como Património Mundial da UNESCO (dezembro de 2001), uma distinção que deu notoriedade ao território.

Hoje, há mais turistas a cruzar o Douro, há mais alojamento, como hotéis ou unidades de enoturismo, e, segundo Alberto Tapada "foi feito um grande esforço na qualificação".

Durante este período, a AETUR esteve envolvida em vários projetos como a candidatura do Douro a Maravilha da Natureza, que deixou o território entre as 77 maravilhas mundiais da natureza, e foi ainda membro fundador do Douro Film Harvest.

A associação, que tem sede em Vila Real e possui atualmente 145 associados, promoveu ainda projetos de internacionalização como o "Douro -- Estrela" e "Há um rio que começa no Douro e termina no Brasil" que ajudaram a promover o território e a concretizar negócios respetivamente nos Estados Unidos da América e no Brasil.

Este ano vai arrancar o novo projeto "o Douro à volta do mundo", cuja candidatura já foi aprovada, que visa promover a atividade económica e de base turística, associando componentes como os vinhos, a paisagem e a cultura.

Esta iniciativa quer acompanhar "gradualmente aquilo que foi a viagem de circum-navegação de Fernão Magalhães" e tem já iniciativas previstas para São Paulo (Brasil) e Buenos Aires (Argentina).

Alberto Tapada salientou ainda que foi também submetida uma outra candidatura que visa a implementação de um projeto de internacionalização do Norte do país, que tem como objetivo alavancar o turismo e a economia a partir da temática da natureza.

"Vamos procurar ligar todo este território e criar rotas que aglutinem o Douro, Trás-os-Montes, Minho e grande Porto, formatando um produto turístico adequado para os mercados externos", explicou.

O dirigente frisou que o turismo de natureza tem tido crescimentos internacionais na ordem dos 7% e pode ajudar a combater a sazonalidade em territórios como o Douro, que se enche de visitantes entre os meses de maio e outubro e depois de esvazia. Um exemplo das atividades a desenvolver é a observação de aves.

"Podemos captar para as épocas mais baixas visitantes especializados, com poder de compra acrescido", salientou.

PLI // MSP
Lusa/Fim

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