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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Comissão de festas do Seixo de Manhoses com 10 mil euros de prejuízo devido à proibição de fogo de artifício

Mês de Agosto é sinónimo de festas e romarias de norte a sul do país. Em Trás-os-Montes não é diferente, multiplicam-se as romarias das aldeias, principalmente aos fins-de-semana.
A Comissão de Festas de Seixo de Manhoses, aldeia do concelho de Vila Flor, diz-se revoltada com a medida do governo que impediu o lançamento de fogo de artifício nas festas do passado fim de semana.
A declaração de calamidade pública preventiva, por causa dos incêndios que consomem o país, estabeleceu diversas proibições, nomeadamente, o fogo de artifício.
Constantino Olmo, da comissão de festas de Seixo de Manhoses, salienta que a medida do governo acabou por estragar a festa.
“ Acham que era o fogo-de-artifício que ia provocar um incêndio? Toda a gente sabe que não se pode deitar foguetes sem a presença dos bombeiros. Acho que é uma estupidez”, diz indignado.
A comissão de festas tinha um contrato assinado com a pirotecnia no valor de 10 mil euros e agora quer saber que vai assumir o prejuízo.
Questiona ainda sobre “quem é que vai pagar isso, como é que se vai resolver a situação, são 10 mil euros."  " Não sei quem vai pagar, será que é o senhor primeiro-ministro? Andámos o ano inteiro a trabalhar para uma festa e quatro ou cinco horas antes da festa é que se lembram de proibir e temos de cancelar o espectáculo. É revoltante”, acrescenta ainda.

Como a de Seixo de Manhoses, em Vila Flor, foram várias as festas em que não houve o habitual fogo de artifício no fim de semana.

Escrito por Brigantia

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