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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

O GIPS da GNR assegura estar preparado para incêndios de maior dimensão na região

Num ano em que os incêndios assolam o país de uma forma trágica, assumindo muitas vezes grandes proporções, o assunto preocupa, em particular devido à seca e temperaturas altas, não só os bombeiros mas também o Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR.
O comandante da 7.ª companhia do GIPS de Bragança, o capitão, Pedro Fernandes, admite que perante as condições atmosféricas favoráveis a estas ocorrências a probabilidade de incêndios de maior dimensão na região é alta.
“Temos de estar preparados para possíveis incêndios de alguma dimensão, pois já algum tempo que não chove e a vegetação está muito seca e quando se junta ao vento forte e às altas temperaturas, estão reunidas todas as condições para existirem essas propagações. Estamos preparados para elas e sabemos que existe essa possibilidade de elas ocorrerem, e na nossa análise logicamente que chegamos a essa conclusão. Mas sabemos que temos a força preparada e os outros agentes da protecção civil também estão preparados e têm dado uma boa resposta aqui no distrito”, assegurou.        
Para além de actuarem no distrito, em incêndios de maior dimensão como o da Serra do Reboredo (Torre de Moncorvo) e Carrazeda de Ansiães no mês passado, visto que este ano tem sido bastante atípico e devido às condições meteorológicas, as equipas do GIPS de Bragança estiveram em Pedrógão Grande e Mação, Pedro Fernandes conta que esta “foi uma experiencia marcante, fruto das consequências que provocou, mas também, foi gratificante dar o contributo para que a situação catastrófica se resolvesse.”
Quando, mesmo tomadas as precauções recomendadas, os incêndios deflagram e não há forma de evitar que se aproximem das povoações, as autoridades recomendam às pessoas que “evitem entrar em pânico e que devem alertar as autoridades do incêndio mantendo-se numa zona segura.”
O GIPS é uma força permanente. No distrito de Bragança  há 45 operacionais distribuídos pelos centros de Bragança, na Serra da Nogueira, e Alfândega da Fé. Em ambos os locais, durante a época de incêndios, ficam estacionados dois helicópteros para transportar os militares para o combate às chamas. 

Escrito por Brigantia

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