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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Piaget Alimentar de Mirandela estuda propriedades terapêuticas de folhas de variedades de oliveiras da região

O Laboratório Piaget Alimentar de Mirandela está a trabalhar num projecto de investigação que pretende estudar as propriedades terapêuticas da folha de Oliveira e dos benefícios da sua utilização em chá.
O estudo está a ser feito em parceria com outras instituições. “Estamos a fazer um projecto com outras instituições, como a Confraria Nacional das Plantas Medicinais e Aromáticas colaboradores do Instituto Ciências Biomédicas Abel Salazar. Conhecemos as características morfológicas da folha é importante também conhecer as características terapêuticas. Temos conhecimento que o chá tem características muito importantes e é extremamente importante conhecermos melhor este produto e colocá-lo no mercado”, adiantou Maria Helena Chéu, directora do Piaget Alimentar.

De acordo com a investigadora, as folhas de oliveira terão mais antioxidantes que o chá verde.

Este projecto de investigação está centrado nas variedades de oliveiras tradicionais da região. “Pretende-se saber quais das folhas das diferentes variedades, a verdeal transmontana, a madural, a cobrançosa, é que têm essas características que melhor identificamos com os compostos fenólicos, por exemplo”, refere.

O objectivo é alcançar a certificação para colocar o produto no mercado.

Maria Helena Chéu alerta ainda que “é urgente criar em Portugal, uma legislação específica para regular os azeites aromatizados que começam a aparecer no mercado”, chamando a atenção para as consequências que podem resultar dessa lacuna. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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