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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Nova especialidade de azeitólogos ajudam a melhorar a qualidade do azeite

No Instituto Politécnico de Bragança são cada vez mais os especialistas em azeite, chamados azeitólogos.
São investigadores que, à semelhança dos enólogos, trabalham para empresas do sector na melhoria de qualidade do azeite.

Em Portugal, a profissão de azeitólogo ainda é pouco conhecida mas já há quem ponha o seu nome nos rótulos do azeite para que contribuiu com o seu conhecimento.

“O azeitólogo faz desde o controlo da azeitona ainda no campo, indica qual o momento óptimo para a colheita para que nós possamos ir buscar alguns atributos positivos e que se vão destacar depois no azeite. Faz o acompanhamento do lagar desde a recepção da azeitona até à extracção do azeite, e no fim faz a mistura dos vários lotes em função daquilo que a empresa vai pedindo”, explica o investigador Nuno Rodrigues.

Há já cerca de 9 anos que Nuno Rodrigues se dedica à investigação do azeite e há 3 que trabalha para várias empresas.

“Nós temos uma procura muito crescente. Actualmente, estou a trabalhar com sete empresas, quer a nível regional quer a nível internacional, e de facto, eram empresas que não estavam ligadas ao azeite e quiseram iniciar uma parte no azeite e então vieram-nos solicitar ajuda, uma vez que nós damos muitos cursos da parte sensorial e damos muita formação a nível técnico”, diz.

A preocupação com a produção do azeite tem crescido e a procura por um produto diferenciado também o que leva os azeitólogos do IPB a testar azeites com vários aromas.

Com as azeitonas do campus do politécnico de Bragança, os investigadores do CIMO criaram também, o ano passado, o azeite “Santa Apolónia”, que já arrecadou um prémio internacional.

Escrito por Brigantia

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