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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Lojas proibidas de fazer saldos queixam-se do pouco movimento depois do Natal

 O comércio tradicional está a registar menos afluência com a proibição de fazer saldos até ao dia 9 de Janeiro.
Alguns lojistas compreendem as restrições, mas outros acreditam que não haveria ajuntamentos nas lojas mesmo com promoções e consideram a medida injusta.

A medida não foi bem recebida por quem tem lojas de comércio tradicional abertas em Bragança, que por esta altura já estariam a praticar redução de preços e com mais movimento nas lojas.

“Este ano, como não nos autorizaram, a afluência é mesmo muito pouca às lojas. Nota-se que as pessoas estão à espera dos saldos, e perguntam porque não temos promoções e vão embora, acabam por não comprar”, afirmou. Idalina Casas.

“Agora o movimento voltou a decrescer, com a situação de não se poder fazer os saldos, de uma semana para a outra notou-se um decréscimo muito grande de vendas. As pessoas estão à espera que as lojas tenham promoções para poderem fazer trocas” de presentes, refere Bárbara Lancha.

“Há muito menos gente e há outra coisa, estão a comprar on-line, porque aí podem fazer promoções”, afirma Fernando Afonso.

Para muitos comerciantes a medida não faz sentido e sentem-se prejudicados em relação a quem tem lojas on-line já que nessa modalidade é possível fazer saldos.

Idalina Casas entende que a medida “é muito injusta para quem tem um a loja aberta”. No on-line já se está a praticar saldos, “mas não é a mesma coisa, a clientela é principalmente de Bragança e vem à loja, gosta de ver e de experimentar”.

Cristiana Gomes acredita que na loja no centro da cidade “não iria haver grandes aglomerados por causa dos saldos. Até porque após o primeiro confinamento, quando começámos a abrir as lojas, só podíamos ter x pessoas e respeitavam, e acho que agora ia correr também, acho que o pior são os centros comerciais, agora nós não”, afirma a lojista.

Mas há também comerciantes que concordam com a medida.

“Nós não temos ganho muito dinheiro com esta situação pandémica e acho que atrasando os saldos, há possibilidade de sempre se ganhar mais algum, para quem estiver disponível para isso, quem não estiver vai aguardar na mesma os saldos e aí é que vai vir para as lojas”, entende Bárbara Lancha.

Os saldos estão proibidos desde o dia 25 de Dezembro e até 9 de Janeiro no comércio físico. Só as vendas online podem ter redução de preços. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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