Este ano houve uma actualização do valor que é atribuído, no entanto, as necessidades são cada vez mais. “Não é suficiente, porque as exigências também continuam a aumentar. Despesas relacionadas com os trabalhadores, com os salários, produtos alimentares, e claro que temos que rever o modelo de comparticipações e pedir mais apoio”, disse a presidente da União das IPSS do distrito de Bragança, Paula Pimentel.
Desta forma, considera que o ideal é rever o plano de comparticipação da Segurança Social para as instituições. “Eu penso que é importante revermos o actual modelo de comparticipações, porque as necessidades de hoje são diferentes das necessidades de há meia de anos, para não dizer de ontem. Como tal, exige uma análise de todo este modelo”, defendeu.
O protocolo para o apoio domiciliário é um dos que Paula Pimentel entende que precisa de ser repensado.
Desde a pandemia que as instituições se queixam do aumento das despesas, devido também ao aumento dos custos dos bens alimentares e de primeira necessidade. Têm vindo a pedir uma actualização da comparticipação da Segurança Social, que já foi feita, mas que ainda assim consideram que não é suficiente.
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