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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Resíduos do Nordeste preocupada com o desperdício alimentar

 Em Portugal, cada habitante desperdiça, em média, 184 quilos de alimentos, por ano, o que significa que perto de dois milhões de toneladas de alimentos adequados ao consumo humano vão para o lixo em Portugal todos os anos.


Os números foram avançados, em Mirandela, numa Sessão Pública de Sensibilização para o Desperdício Alimentar, promovida pela Empresa Intermunicipal Resíduos do Nordeste, responsável pela gestão e tratamento dos resíduos sólidos urbanos no distrito de Bragança e ainda no concelho de Vila Nova de Foz-Coa.

A maior proporção do desperdício alimentar, cerca de 67%, está no consumidor, com o restante a ser repartido pelo retalho, restauração e indústria. “Estamos a falar de alimentos que realmente podiam ter sido consumidos, mas por várias razões acabam no lixo. Realmente não é nada positivo, tendo em conta os enormes impactos ambientais que a própria produção de alimentos implica, o consumo de água, o uso do solo, recursos financeiros, humanos, que foram usados para produzir estes alimentos, que foram produzidos com o objetivo de serem consumidos, mas que acabam no lixo”, refere Iva Pires, professora associada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Fernando Pires

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