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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
sábado, 30 de novembro de 2013
Bragança foi esta noite a cidade mais fria do país com 4 graus negativos
Bragança foi, esta noite, a cidade mais fria do País com 4 graus negativos.
Mas há aldeias transmontanas onde a temperatura chegou aos sete graus abaixo de zero.
É o caso de Gimonde, onde o rio e as canalizações das casas já começaram a congelar.
Mas há aldeias transmontanas onde a temperatura chegou aos sete graus abaixo de zero.
É o caso de Gimonde, onde o rio e as canalizações das casas já começaram a congelar.
Cavalinho suporta temperaturas negativas, fome e sede
Uma professora de Bragança lançou uma campanha no Facebook para ajudar um cavalinho que está preso num descampado em São Sebastião, dormindo ao relento e enfrentando as más condições atmosféricas com temperaturas negativas, que em algumas noites e madrugadas descem cinco graus abaixo de zero.
Na mesma zona está, por vezes, também um cavalo preso junto a uma edificação e sem acesso a erva. Ambos os animais pertencem ao mesmo proprietário.
Na página "Vamos ajudar o cavalinho congelado" faz-se um apelo para que alguém ajude a resgatar os animais que desde o verão passado se encontram nesta zona da cidade de Bragança, sem comida e sem qualquer recipiente onde possa matar a sede. Segundo os moradores, o cavalinho apenas se alimenta da erva que existe no terreno, que por esta altura amanhece congelada. A autora da campanha no Facebook cobriu o animal com uma manta, mas teme que não seja suficiente para manter o pónei quente visto que está muito frio.
Os moradores que já deram conta do problema à câmara e ao Serviço de Ambiente e Proteção da Natureza (SEPNA) da GNR de Bragança, consideram que a situação só se resolveria se fossem retirados os animais aos donos, "pois eles não têm condições nem responsabilidade para cuidar dos cavalos", deu conta um residente que preferiu manter o anonimato.
"Para além do frio, é, também, a fome que passam. Há queixas de maus tratos e pessoas que contam que os adolescentes e adultos (filhos dos donos) batem aos cavalos", acrescentou o morador.
Os animais são receosos e demonstram medo, pois fogem assustados quando alguém se aproxima e revelam ter fome. Ainda segundo os moradores, os donos simplesmente deslocam os animais de um lado para outro prendendo-os com cordas em terrenos da zona. Duarte Lopes, veterinário, confirmou que o frio "pode pôr em risco" a saúde dos animais e até a própria vida.
in:jn.pt
Na mesma zona está, por vezes, também um cavalo preso junto a uma edificação e sem acesso a erva. Ambos os animais pertencem ao mesmo proprietário.
Na página "Vamos ajudar o cavalinho congelado" faz-se um apelo para que alguém ajude a resgatar os animais que desde o verão passado se encontram nesta zona da cidade de Bragança, sem comida e sem qualquer recipiente onde possa matar a sede. Segundo os moradores, o cavalinho apenas se alimenta da erva que existe no terreno, que por esta altura amanhece congelada. A autora da campanha no Facebook cobriu o animal com uma manta, mas teme que não seja suficiente para manter o pónei quente visto que está muito frio.
Os moradores que já deram conta do problema à câmara e ao Serviço de Ambiente e Proteção da Natureza (SEPNA) da GNR de Bragança, consideram que a situação só se resolveria se fossem retirados os animais aos donos, "pois eles não têm condições nem responsabilidade para cuidar dos cavalos", deu conta um residente que preferiu manter o anonimato.
"Para além do frio, é, também, a fome que passam. Há queixas de maus tratos e pessoas que contam que os adolescentes e adultos (filhos dos donos) batem aos cavalos", acrescentou o morador.
Os animais são receosos e demonstram medo, pois fogem assustados quando alguém se aproxima e revelam ter fome. Ainda segundo os moradores, os donos simplesmente deslocam os animais de um lado para outro prendendo-os com cordas em terrenos da zona. Duarte Lopes, veterinário, confirmou que o frio "pode pôr em risco" a saúde dos animais e até a própria vida.
in:jn.pt
Torre de Moncorvo já tem oleões
o abrigo de uma parceria entre o Município de Torre de Moncorvo e a empresa Resíduos do Nordeste foram instalados no concelho de Torre de Moncorvo 12 oleões.
Os oleões são recipientes onde as famílias podem depositar os óleos alimentares domésticos usados, que posteriormente serão recolhidos e valorizados.
Estes 12 equipamentos foram colocados junto dos ecopontos de separação de resíduos já existentes. Seis situam-se na sede de concelho e os restantes em Carviçais, Carvalhal, Felgar, Lousa, Açoreira e Foz do Sabor.
Com esta iniciativa inicia-se a recolha de óleos alimentares usados no concelho e dá-se seguimento à política de prevenção dos recursos naturais e do meio ambiente.
Os oleões são recipientes onde as famílias podem depositar os óleos alimentares domésticos usados, que posteriormente serão recolhidos e valorizados.
Estes 12 equipamentos foram colocados junto dos ecopontos de separação de resíduos já existentes. Seis situam-se na sede de concelho e os restantes em Carviçais, Carvalhal, Felgar, Lousa, Açoreira e Foz do Sabor.
Com esta iniciativa inicia-se a recolha de óleos alimentares usados no concelho e dá-se seguimento à política de prevenção dos recursos naturais e do meio ambiente.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Há cada vez menos portugueses a usar o subsídio nas compras de Natal
O subsídio de Natal é cada vez menos utilizado para comprar presentes na época festiva. Se em 2011, 82% dos inquiridos o usava para este fim, em 2012 já eram 63% e em 2013 o número diminui ainda mais para os 49%.
O número de portugueses que afirmam não receber o subsídio de Natal tem vindo também a aumentar: em 2011 eram 9% dos portugueses que diziam não o receber, em 2012 21% e em 2013 o número já chega aos 25%. Estes dados foram recentemente revelados por um estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compras de Natal dos Portugueses”.
A faixa etária entre os 18 e os 24 anos é aquela que mais diz não receber o subsídio de Natal. 68% dos membros desta faixa etária não tem este tipo de rendimento. Por outro lado, é na faixa etária entre os 45 e os 54 anos que se encontra a maioria dos que utilizam este subsídio para compra de presentes natalícios: são 58% os que dizem que o fazem.
O mesmo estudo do Observador Cetelem revela que a percentagem de pessoas que não compra presentes nesta época também aumentou: enquanto em 2011 se situava nos 1%, em 2013 já chega aos 7%. Em termos de diferenças socioeconómicas, a maior encontra-se neste ponto: os que compram ou não presentes de Natal. Se nas classes com mais rendimentos (AB/C1) só 4% não o faz, nas classes menos abastadas (C2/D) são 18% que não fazem compras neste período festivo. A utilização do próprio subsídio também é bastante menor entre os menos abastados. Só 35% o fazem contra os 53% das classes mais altas.
Este estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compra dos Portugueses no Natal 2013” foi realizado em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 3 a 5 de Outubro de 2013. O erro máximo é de +4,4 para um intervalo de confiança de 95%.
Veja aqui o estudo>>>
in:noticiasdonordeste.com
O número de portugueses que afirmam não receber o subsídio de Natal tem vindo também a aumentar: em 2011 eram 9% dos portugueses que diziam não o receber, em 2012 21% e em 2013 o número já chega aos 25%. Estes dados foram recentemente revelados por um estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compras de Natal dos Portugueses”.
A faixa etária entre os 18 e os 24 anos é aquela que mais diz não receber o subsídio de Natal. 68% dos membros desta faixa etária não tem este tipo de rendimento. Por outro lado, é na faixa etária entre os 45 e os 54 anos que se encontra a maioria dos que utilizam este subsídio para compra de presentes natalícios: são 58% os que dizem que o fazem.
O mesmo estudo do Observador Cetelem revela que a percentagem de pessoas que não compra presentes nesta época também aumentou: enquanto em 2011 se situava nos 1%, em 2013 já chega aos 7%. Em termos de diferenças socioeconómicas, a maior encontra-se neste ponto: os que compram ou não presentes de Natal. Se nas classes com mais rendimentos (AB/C1) só 4% não o faz, nas classes menos abastadas (C2/D) são 18% que não fazem compras neste período festivo. A utilização do próprio subsídio também é bastante menor entre os menos abastados. Só 35% o fazem contra os 53% das classes mais altas.
Este estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compra dos Portugueses no Natal 2013” foi realizado em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 3 a 5 de Outubro de 2013. O erro máximo é de +4,4 para um intervalo de confiança de 95%.
Veja aqui o estudo>>>
in:noticiasdonordeste.com
Município de Bragança apoia Comércio Tradicional e disponibiliza pinheiros naturais para este Natal
O Município de Bragança apoia, uma vez mais, o Comércio Tradicional ao implementar um conjunto de medidas favoráveis à atividade comercial.
Com o objetivo de dinamizar a atividade no Comércio Tradicional e promover e valorizar os produtos regionais, o Município decidiu proceder à instalação de iluminação e som natalícios, de modo a animar as ruas mais comerciais no Centro Histórico.
Durante o mês de dezembro, os utilizadores dos parques de estacionamento subterrâneos da Praça Camões e da Praça Cavaleiro de Ferreira não pagam as duas primeiras horas de utilização, de modo a atrair novos clientes e cidadãos ao Centro Histórico da Cidade de Bragança, onde se localiza grande parte do Comércio Tradicional.
Foi ainda alterado o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais que podem estar abertos aos domingos. Já os estabelecimentos de restauração e bebidas terão horário livre na noite de 31 de dezembro.
Sabendo que a árvore de Natal é um dos símbolos por excelência desta quadra natalícia e querendo associar-se a esta celebração, o Município de Bragança disponibiliza gratuitamente, a todos os cidadãos, pinheiros naturais, resultantes de ações de limpeza de caminhos municipais.
Esta medida pretende evitar o corte indiscriminado de árvores, bem como contribuir para a poupança das famílias, sendo que algumas compravam pinheiros artificiais.
As árvores podem ser “levantadas” a partir do dia 2 de dezembro, na Praça do Município.
Com o objetivo de dinamizar a atividade no Comércio Tradicional e promover e valorizar os produtos regionais, o Município decidiu proceder à instalação de iluminação e som natalícios, de modo a animar as ruas mais comerciais no Centro Histórico.
Durante o mês de dezembro, os utilizadores dos parques de estacionamento subterrâneos da Praça Camões e da Praça Cavaleiro de Ferreira não pagam as duas primeiras horas de utilização, de modo a atrair novos clientes e cidadãos ao Centro Histórico da Cidade de Bragança, onde se localiza grande parte do Comércio Tradicional.
Foi ainda alterado o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais que podem estar abertos aos domingos. Já os estabelecimentos de restauração e bebidas terão horário livre na noite de 31 de dezembro.
Sabendo que a árvore de Natal é um dos símbolos por excelência desta quadra natalícia e querendo associar-se a esta celebração, o Município de Bragança disponibiliza gratuitamente, a todos os cidadãos, pinheiros naturais, resultantes de ações de limpeza de caminhos municipais.
Esta medida pretende evitar o corte indiscriminado de árvores, bem como contribuir para a poupança das famílias, sendo que algumas compravam pinheiros artificiais.
As árvores podem ser “levantadas” a partir do dia 2 de dezembro, na Praça do Município.
Sambade - Desorganização prejudica sector da castanha
Portugal é o segundo maior produtor da Europa, mas sector tem que ser formatado
A crescente produção de castanha na China é um factor que os agricultores transmontanos terão que levar em conta. O alerta foi lançado anteontem, durante o seminário “A castanha na Economia Local”, que decorreu em Sambade, Alfândega da Fé.
“Nos anos 60 a China praticamente não produzia castanha, mas agora é ela que faz crescer o mercado mundial. Neste momento é a grande produtora de castanha. Felizmente para nós, transmontanos, a castanha chinesa não tem qualidade, mas quando tiver vamos ter um sério problema, porque a globalização e o comércio estendem-se por todo o mundo”, avisa o vice-presidente da Refcast, António Borges.
Segundo o responsável, a China tem vindo a ganhar mercado e já é a maior produtora a nível mundial. “A China produz um milhão e meio de toneladas, enquanto que em Portugal andamos à volta das 22 toneladas. Isto são dados do Instituto Nacional de Estatística, embora eu ache que produzimos mais”, referiu.
Venda anárquica
Trás-os-Montes, por exemplo, produz 80 % da produção de castanha nacional, mas falta organização no sector.
“O mercado da castanha não tem regulação nenhuma. É anárquica a compra e venda, sem qualquer organização de produtores. Ou seja, eu tenho a minha castanha, não a levo para lado nenhum, fico à espera que me venham comprá-la e negoceio-a na hora”, explica António Borges.
Outro problema apontado no seminário foi a exigência de factura aos produtores. “Existe uma tremenda falta de coerência. Nas grandes cidades encontramos os assadores de castanha, que não passam factura e vendem a 2 euros a dúzia de castanhas, mas exigem que o agricultor passe factura. O assador vende o quilo da castanha a 20 euros e não paga impostos. Ou pagam todos ou não paga ninguém, pois a legalidade tem que ser para todos”, explicou o vice-presidente da Refcast.
Durante o seminário, que encheu a junta de freguesia de Sambade de produtores, debateram-se várias problemáticas do sector da castanha. O engenheiro António Borges é responsável da Sortegel, que é a unidade de transformação de castanha, com maior relevância no mercado.
in:jornalnordeste.com
A crescente produção de castanha na China é um factor que os agricultores transmontanos terão que levar em conta. O alerta foi lançado anteontem, durante o seminário “A castanha na Economia Local”, que decorreu em Sambade, Alfândega da Fé.
“Nos anos 60 a China praticamente não produzia castanha, mas agora é ela que faz crescer o mercado mundial. Neste momento é a grande produtora de castanha. Felizmente para nós, transmontanos, a castanha chinesa não tem qualidade, mas quando tiver vamos ter um sério problema, porque a globalização e o comércio estendem-se por todo o mundo”, avisa o vice-presidente da Refcast, António Borges.
Segundo o responsável, a China tem vindo a ganhar mercado e já é a maior produtora a nível mundial. “A China produz um milhão e meio de toneladas, enquanto que em Portugal andamos à volta das 22 toneladas. Isto são dados do Instituto Nacional de Estatística, embora eu ache que produzimos mais”, referiu.
Venda anárquica
Trás-os-Montes, por exemplo, produz 80 % da produção de castanha nacional, mas falta organização no sector.
“O mercado da castanha não tem regulação nenhuma. É anárquica a compra e venda, sem qualquer organização de produtores. Ou seja, eu tenho a minha castanha, não a levo para lado nenhum, fico à espera que me venham comprá-la e negoceio-a na hora”, explica António Borges.
Outro problema apontado no seminário foi a exigência de factura aos produtores. “Existe uma tremenda falta de coerência. Nas grandes cidades encontramos os assadores de castanha, que não passam factura e vendem a 2 euros a dúzia de castanhas, mas exigem que o agricultor passe factura. O assador vende o quilo da castanha a 20 euros e não paga impostos. Ou pagam todos ou não paga ninguém, pois a legalidade tem que ser para todos”, explicou o vice-presidente da Refcast.
Durante o seminário, que encheu a junta de freguesia de Sambade de produtores, debateram-se várias problemáticas do sector da castanha. O engenheiro António Borges é responsável da Sortegel, que é a unidade de transformação de castanha, com maior relevância no mercado.
in:jornalnordeste.com
Estudantes da Agrária entregam mais de uma tonelada de alimentos a instituições
1 tonelada e meia de alimentos foi o resultado da campanha levada a cabo pela Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Bragança.
Esta iniciativa foi realizada no âmbito da praxe académica aos novos alunos. Os alimentos estão a ser entregues a instituições de solidariedade social do concelho de Bragança.
A Brigantia acompanhou, ontem, a entrega de bens no Centro Social e Paroquial de Espinhosela.
O secretário da instituição emocionou-se na hora de receber os alimentos, que diz virem mesmo a calhar. É já uma tradição dos estudantes da Agrária apelar à solidariedade dos brigantinos. Este ano, apesar da crise, ultrapassaram o objectivo, que era uma tonelada de alimentos.
A representante da Associação de Estudantes da Agrária, Rita Varges, confessa que a missão foi cumprida e salienta que, este ano, decidiram ajudar instituições fora da cidade.
A Praxe Solidária da Escola Agrária de Bragança, a fazer sorrir os utentes das instituições de Babe, Baçal, Espinhosela, França e Santa Comba de Rossas.
Escrito por Brigantia
Esta iniciativa foi realizada no âmbito da praxe académica aos novos alunos. Os alimentos estão a ser entregues a instituições de solidariedade social do concelho de Bragança.
A Brigantia acompanhou, ontem, a entrega de bens no Centro Social e Paroquial de Espinhosela.
O secretário da instituição emocionou-se na hora de receber os alimentos, que diz virem mesmo a calhar. É já uma tradição dos estudantes da Agrária apelar à solidariedade dos brigantinos. Este ano, apesar da crise, ultrapassaram o objectivo, que era uma tonelada de alimentos.
A representante da Associação de Estudantes da Agrária, Rita Varges, confessa que a missão foi cumprida e salienta que, este ano, decidiram ajudar instituições fora da cidade.
A Praxe Solidária da Escola Agrária de Bragança, a fazer sorrir os utentes das instituições de Babe, Baçal, Espinhosela, França e Santa Comba de Rossas.
Escrito por Brigantia
Empresa de Macedo de Cavaleiros ganha certificação
Em tempos de crise também há casos de sucesso.Uma empresa de Macedo de Cavaleiros acaba de ver reconhecida a qualidade do trabalho que desenvolve, através da norma ISO9001.
A trabalhar na área dos alumínios e com apenas 10 anos de funcionamento, iniciou o processo com vista à obtenção deste estatuto que foi agora alcançado.
O sócio-gerente da SIALNOR salienta que só foi possível graças ao trabalho de todos. “Eu e alguns colaboradores já tínhamos experiência no sector e juntamente com a estratégia de que delineámos para contrariar as dificuldades conseguimos este desiderato num momento menos favorável para a economia”, afirma.
A empresa dá trabalho a 14 pessoas e factura cerca de milhões de euros por ano. Carlos Neto acredita que o reconhecimento da qualidade pode abrir mais portas ao negócio.“Normalmente as empresas do interior vão quase sempre na retaguarda do pelotão quando competimos com empresas que já tem vários anos.
Na nossa área há muita concorrência, inclusive de multinacionais e o facto de termos o ISO9001 dá-nos mais capacidade para podermos chegar a nichos de mercado nos quais estaríamos à partida excluídos até agora”, refere.
Para assinalar a conquista, a empresa hasteou ontem a bandeira do ISO9001.
O presidente do NERBA fez questão de marcar presença para incentivar os empresários da região a seguir os mesmos passos. “É uma visão estratégica das empresas que percorrem este caminho porque no nosso distrito a taxa de certificação é muito baixa, situa-se em cerca de 2%”, revela Eduardo Malhão, acrescentando que “o ideal era que as nossas empresas tivessem mais abertura para se certificarem, embora o momento não seja o mais propício porque são processos caros”.
Esta certificação foi financiada pelo programa comunitário MOVE PME.
Escrito por Brigantia
A trabalhar na área dos alumínios e com apenas 10 anos de funcionamento, iniciou o processo com vista à obtenção deste estatuto que foi agora alcançado.
O sócio-gerente da SIALNOR salienta que só foi possível graças ao trabalho de todos. “Eu e alguns colaboradores já tínhamos experiência no sector e juntamente com a estratégia de que delineámos para contrariar as dificuldades conseguimos este desiderato num momento menos favorável para a economia”, afirma.
A empresa dá trabalho a 14 pessoas e factura cerca de milhões de euros por ano. Carlos Neto acredita que o reconhecimento da qualidade pode abrir mais portas ao negócio.“Normalmente as empresas do interior vão quase sempre na retaguarda do pelotão quando competimos com empresas que já tem vários anos.
Na nossa área há muita concorrência, inclusive de multinacionais e o facto de termos o ISO9001 dá-nos mais capacidade para podermos chegar a nichos de mercado nos quais estaríamos à partida excluídos até agora”, refere.
Para assinalar a conquista, a empresa hasteou ontem a bandeira do ISO9001.
O presidente do NERBA fez questão de marcar presença para incentivar os empresários da região a seguir os mesmos passos. “É uma visão estratégica das empresas que percorrem este caminho porque no nosso distrito a taxa de certificação é muito baixa, situa-se em cerca de 2%”, revela Eduardo Malhão, acrescentando que “o ideal era que as nossas empresas tivessem mais abertura para se certificarem, embora o momento não seja o mais propício porque são processos caros”.
Esta certificação foi financiada pelo programa comunitário MOVE PME.
Escrito por Brigantia
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Incêndios: Governo autoriza oito municípios a “furar” limite de endividamento
Os fogos florestais deste ano na Serra do Caramulo (distritos de Aveiro e Viseu) e em Picões (distrito de Bragança) foram declarados “de grande dimensão e gravidade”, libertando assim o apoio público às autarquias e às populações afectadas.
Os municípios de Águeda, Oliveira de Frades, Tondela, Vouzela, Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro e Torre de Moncorvo estão “habilitados a recorrer ao Fundo de Emergência Municipal” na sequência dos incêndios ocorridos em Julho e Agosto. A autorização consta de um despacho conjunto dos Ministérios das Finanças, Administração Interna, Justiça, Ambiente e Agricultura.
Este fundo, gerido pela Direcção-Geral das Autarquias Locais, é um instrumento previsto na Lei das Finanças Locais, que visa a concessão de auxílios financeiros às autarquias para a recuperação de equipamentos públicos da sua responsabilidade. Destinado exclusivamente a casos de “declaração de calamidade”, é financiado pelo Orçamento do Estado, que contém anualmente uma autorização de despesa no montante máximo equivalente a 1 % do Fundo de Equilíbrio Financeiro dos municípios.
Ainda segundo o despacho publicado esta quinta-feira em Diário da República, os oito municípios abrangidos pelos incêndios na Serra do Caramulo e em Picões são considerados em “situação de gravidade idêntica” à daqueles afectados pelos incêndios de 2012 em São Brás de Alportel, Tavira e na Madeira.
Significa isto que ficam também habilitados a ultrapassar os limites de endividamento líquido e de endividamento de médio e longo prazos, desde que o empréstimo contraído se destine ao financiamento de “obras necessárias à reposição do potencial produtivo agrícola e florestal e das infra-estruturas e equipamentos municipais”.
Os municípios de Águeda, Oliveira de Frades, Tondela, Vouzela, Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro e Torre de Moncorvo estão “habilitados a recorrer ao Fundo de Emergência Municipal” na sequência dos incêndios ocorridos em Julho e Agosto. A autorização consta de um despacho conjunto dos Ministérios das Finanças, Administração Interna, Justiça, Ambiente e Agricultura.
Este fundo, gerido pela Direcção-Geral das Autarquias Locais, é um instrumento previsto na Lei das Finanças Locais, que visa a concessão de auxílios financeiros às autarquias para a recuperação de equipamentos públicos da sua responsabilidade. Destinado exclusivamente a casos de “declaração de calamidade”, é financiado pelo Orçamento do Estado, que contém anualmente uma autorização de despesa no montante máximo equivalente a 1 % do Fundo de Equilíbrio Financeiro dos municípios.
Ainda segundo o despacho publicado esta quinta-feira em Diário da República, os oito municípios abrangidos pelos incêndios na Serra do Caramulo e em Picões são considerados em “situação de gravidade idêntica” à daqueles afectados pelos incêndios de 2012 em São Brás de Alportel, Tavira e na Madeira.
Significa isto que ficam também habilitados a ultrapassar os limites de endividamento líquido e de endividamento de médio e longo prazos, desde que o empréstimo contraído se destine ao financiamento de “obras necessárias à reposição do potencial produtivo agrícola e florestal e das infra-estruturas e equipamentos municipais”.
Mais de 200 pinheiros furtados em pinhais de Covelas
Dois proprietários florestais de Alfândega da Fé ficaram sem mais de duas centenas de pinheiros numa exploração em Teixedo, próximo da aldeia de Covelas.
Tratam-se de pinheiros em crescimento com porte perfeito para árvores de Natal.
Amândio Martins deu conta da situação no passado fim de semana, quando durante uma deslocação à propriedade se deparou com uma vasta área de pinheiros, com seis anos, cortados pelo tronco. “As árvores foram cortadas a poucos centímetros do solo, o que evidencia que o corte tenha sido feito com o objectivo da comercialização, uma vez que estamos próximos do Natal", explicou. Numa zona próxima, num terreno de um tio de Amândio, desapareceu uma quantidade semelhante de pinheiros em crescimento.
Tratam-se de pinheiros em crescimento com porte perfeito para árvores de Natal.
Amândio Martins deu conta da situação no passado fim de semana, quando durante uma deslocação à propriedade se deparou com uma vasta área de pinheiros, com seis anos, cortados pelo tronco. “As árvores foram cortadas a poucos centímetros do solo, o que evidencia que o corte tenha sido feito com o objectivo da comercialização, uma vez que estamos próximos do Natal", explicou. Numa zona próxima, num terreno de um tio de Amândio, desapareceu uma quantidade semelhante de pinheiros em crescimento.
Cercimac assinala Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
No dia 3 de dezembro comemora-se o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e a Cercimac aproveita a data para promover a integração junto dos alunos dos infantários de Macedo de Cavaleiros.
Às 10h, mais de cem crianças juntam-se no Jardim 1º de Maio junto ao Presépio e à Grande Árvore de Natal da Cerci, para juntos construírem um pequeno pinheiro, colocar os enfeites e erguer uma placa comemorativa contra os preconceitos e a discriminação da deficiência.
Os meninos do pré-escolar serão ainda parte do cenário de um pequeno teatro com a história de uma menina invisual, os problemas com que se debate e a coragem com que enfrenta os desafios diários.
Às 10h, mais de cem crianças juntam-se no Jardim 1º de Maio junto ao Presépio e à Grande Árvore de Natal da Cerci, para juntos construírem um pequeno pinheiro, colocar os enfeites e erguer uma placa comemorativa contra os preconceitos e a discriminação da deficiência.
Os meninos do pré-escolar serão ainda parte do cenário de um pequeno teatro com a história de uma menina invisual, os problemas com que se debate e a coragem com que enfrenta os desafios diários.
Empresários de Bragança sensibilizados para a temática da Propriedade Industrial
Seminário foi promovido pela AIMinho e pelo CEC/CCIC, em parceria com o Núcleo Empresarial Região de Bragança (NERBA)
Mais de uma dezena de empresários participaram no Seminário sobre marcas, patentes e invenções realizado, recentemente, no Núcleo Empresarial Região de Bragança/Associação Empresarial (NERBA), no âmbito do + Valor PME - Apoiar, Difundir e Organizar a PI. O projeto, promovido pela Associação Industrial do Minho (AIMinho) em parceria com o Conselho Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CEC/CCIC), procura sensibilizar as empresas para a questão da Propriedade Industrial (PI), visando a promoção da inovação e da competitividade do tecido empresarial nacional.
A iniciativa contou com a presença de Jorge Machado, consultor da Clarke, Modet & C.ª, que apresentou as três vias de proteção da marca, nomeadamente nacional, comunitária e internacional. “No caso da via comunitária, com um único pedido conseguimos abranger 28 países da União Europeia. Por 900 euros podemos escolher até três classes. No caso da via internacional, mais barata e muito eficiente, abrangemos 92 países”.
Jorge Machado defende que, com este registo de proteção, além da empresa se certificar que não há obstáculos ao uso da marca, dá-lhe prioridade sobre qualquer registo posterior, igual ou semelhante, aciona mecanismos de combate à contrafação, além de permitir o uso exclusivo da marca, com uma duração ilimitada.
No que diz respeito à proteção das invenções, o consultor explica que se pode adquirir o direito exclusivo de uma invenção através da obtenção de uma patente. “A patente concede o monopólio legal mas com limitações. Dá uma proteção máxima de 20 anos e protege a utilização apenas no país designado”.
Na opinião de José Vara, consultor da Globiconfer e responsável pela elaboração do estudo de benchmark internacional que comparou Portugal, Dinamarca e Holanda, “a diferença base entre estes países é que quando se vai a um banco na Dinamarca ou na Holanda eles percebem do que se está a falar. Nestes países há uma cultura muito diferente da de Portugal. Infelizmente em Portugal é mais fácil obter dinheiro para férias do que apoios para a proteção da PI”. José Vara acrescenta que “as empresas que quiserem ter sucesso ou vão para os mercados menos maduros ou têm de ter produtos realmente diferentes e protegidos”.
Na iniciativa foram também apresentados alguns casos de boas práticas nacionais na área da PI, que permitiram não só concluir que a inovação ganhou uma nova importância a nível nacional, mas também que houve um salto qualitativo nacional em matéria de PI. A Framolde, S.A., o Instituto Politécnico de Leiria, a LusoVini, SGPS, S.A., a ISA – Intelligent Sensing Anywhere, S.A., a BioMode, a Imperial e a Quinta da Veiguinha são alguns desses exemplos.
Diana Vale, coordenadora do projeto na AIMinho, explicou que o + Valor PME, cofinanciado pelo Programa Operacional Fatores de Competitividade/Sistema de Apoio a Ações Coletivas (POFC/SIAC), surgiu “da constante procura de informação sobre a área das patentes, invenções, logótipos e marcas”. O projeto “constitui-se como um instrumento colocado à disposição das empresas e dos empreendedores no seu trajeto para a adoção e monitorização de processos inovadores na vertente da proteção dos direitos da PI”, rematou.
O Seminário sobre Propriedade Industrial realizado no NERBA integra-se num ciclo de seminários realizados no Norte e Centro do país, promovido pela AIMinho e pelo CEC/CCIC.
in:noticiasdonordeste.com
Mais de uma dezena de empresários participaram no Seminário sobre marcas, patentes e invenções realizado, recentemente, no Núcleo Empresarial Região de Bragança/Associação Empresarial (NERBA), no âmbito do + Valor PME - Apoiar, Difundir e Organizar a PI. O projeto, promovido pela Associação Industrial do Minho (AIMinho) em parceria com o Conselho Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CEC/CCIC), procura sensibilizar as empresas para a questão da Propriedade Industrial (PI), visando a promoção da inovação e da competitividade do tecido empresarial nacional.
A iniciativa contou com a presença de Jorge Machado, consultor da Clarke, Modet & C.ª, que apresentou as três vias de proteção da marca, nomeadamente nacional, comunitária e internacional. “No caso da via comunitária, com um único pedido conseguimos abranger 28 países da União Europeia. Por 900 euros podemos escolher até três classes. No caso da via internacional, mais barata e muito eficiente, abrangemos 92 países”.
Jorge Machado defende que, com este registo de proteção, além da empresa se certificar que não há obstáculos ao uso da marca, dá-lhe prioridade sobre qualquer registo posterior, igual ou semelhante, aciona mecanismos de combate à contrafação, além de permitir o uso exclusivo da marca, com uma duração ilimitada.
No que diz respeito à proteção das invenções, o consultor explica que se pode adquirir o direito exclusivo de uma invenção através da obtenção de uma patente. “A patente concede o monopólio legal mas com limitações. Dá uma proteção máxima de 20 anos e protege a utilização apenas no país designado”.
Na opinião de José Vara, consultor da Globiconfer e responsável pela elaboração do estudo de benchmark internacional que comparou Portugal, Dinamarca e Holanda, “a diferença base entre estes países é que quando se vai a um banco na Dinamarca ou na Holanda eles percebem do que se está a falar. Nestes países há uma cultura muito diferente da de Portugal. Infelizmente em Portugal é mais fácil obter dinheiro para férias do que apoios para a proteção da PI”. José Vara acrescenta que “as empresas que quiserem ter sucesso ou vão para os mercados menos maduros ou têm de ter produtos realmente diferentes e protegidos”.
Na iniciativa foram também apresentados alguns casos de boas práticas nacionais na área da PI, que permitiram não só concluir que a inovação ganhou uma nova importância a nível nacional, mas também que houve um salto qualitativo nacional em matéria de PI. A Framolde, S.A., o Instituto Politécnico de Leiria, a LusoVini, SGPS, S.A., a ISA – Intelligent Sensing Anywhere, S.A., a BioMode, a Imperial e a Quinta da Veiguinha são alguns desses exemplos.
Diana Vale, coordenadora do projeto na AIMinho, explicou que o + Valor PME, cofinanciado pelo Programa Operacional Fatores de Competitividade/Sistema de Apoio a Ações Coletivas (POFC/SIAC), surgiu “da constante procura de informação sobre a área das patentes, invenções, logótipos e marcas”. O projeto “constitui-se como um instrumento colocado à disposição das empresas e dos empreendedores no seu trajeto para a adoção e monitorização de processos inovadores na vertente da proteção dos direitos da PI”, rematou.
O Seminário sobre Propriedade Industrial realizado no NERBA integra-se num ciclo de seminários realizados no Norte e Centro do país, promovido pela AIMinho e pelo CEC/CCIC.
in:noticiasdonordeste.com
Clube de Natação dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Bragança obteve 3 medalhas de Ouro, 3 de Prata e 5 de Bronze
O clube de Natação dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Bragança participou no Campeonato Regional de Inverno de Absolutos da ARNN, Prova de Preparação de Infantis e Torneio de Técnicas Alternadas de Cadetes realizados nas Piscinas Municipais de Vila Real, nos dias 23 e 24 de novembro de 2013.
Os atletas que estiveram presentes nesta competição foram Sofia Correia e Ruben Borges (Cadetes); Mª João Pires, Jorge Branco, João Carlos Rebelo e Leonardo Dias (Infantis); Rosa Lopes, Joao Dias e Francisco Jorge(Juvenis), Rafaela Barata e Inês Teixeira W (Juniores).
O Clube registou um total de 11 pódios (3 Ouro, 3 Prata e 5 Bronze), obtendo 41 recordes pessoais num total de 57 provas.
A atleta Sofia Correia obteve 2 medalhas de ouro (100 livres e 100 costas) e 2 de prata (50 livres e 50 costas) e Rafaela Barata arrecadou 1 medalha de ouro (200 mariposa) e 1 de Bronze (200 estilos). De registar ainda as prestações de Francisco Rodrigues com 2 medalhas de Bronze (400 livres e 200 costas), Jorge Branco com 1 medalha de Prata (1500 livres);Leonardo Dias e João Francisco com 1 de Bronze (200 mariposa e 200 estilos, respetivamente).
in:noticiasdonordeste.com
Os atletas que estiveram presentes nesta competição foram Sofia Correia e Ruben Borges (Cadetes); Mª João Pires, Jorge Branco, João Carlos Rebelo e Leonardo Dias (Infantis); Rosa Lopes, Joao Dias e Francisco Jorge(Juvenis), Rafaela Barata e Inês Teixeira W (Juniores).
O Clube registou um total de 11 pódios (3 Ouro, 3 Prata e 5 Bronze), obtendo 41 recordes pessoais num total de 57 provas.
A atleta Sofia Correia obteve 2 medalhas de ouro (100 livres e 100 costas) e 2 de prata (50 livres e 50 costas) e Rafaela Barata arrecadou 1 medalha de ouro (200 mariposa) e 1 de Bronze (200 estilos). De registar ainda as prestações de Francisco Rodrigues com 2 medalhas de Bronze (400 livres e 200 costas), Jorge Branco com 1 medalha de Prata (1500 livres);Leonardo Dias e João Francisco com 1 de Bronze (200 mariposa e 200 estilos, respetivamente).
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Workshop de Micologia a 30 de novembro em Alfândega da Fé
Os cogumelos vão estar em destaque no próximo sábado em Alfândega da Fé. A Câmara Municipal, em conjunto com a Associação Micológica a Xixorra, promove um workshop de Micologia.
Para além do mini-curso, a iniciativa inclui um passeio micológico com a identificação e exposição das espécies encontradas. Durante o workshop os participantes vão também ter oportunidade de aprender a cultivar cogumelos em palha.
Este encontro pretende dar a conhecer as espécies de cogumelos silvestres que existem no concelho, permitindo a identificação das espécies comestíveis e tóxicas, ao mesmo tempo que se alerta para a necessidade de valorizar e preservar este recurso natural, que começa a ganhar algum peso na economia concelhia.
Esta iniciativa está inserida numa estratégia mais ampla de promoção e valorização dos produtos locais do concelho de Alfândega da Fé, potenciando também o interesse crescente do setor turístico por estes produtos e atividades relacionadas.
in:noticiasdonordeste.com
Para além do mini-curso, a iniciativa inclui um passeio micológico com a identificação e exposição das espécies encontradas. Durante o workshop os participantes vão também ter oportunidade de aprender a cultivar cogumelos em palha.
Este encontro pretende dar a conhecer as espécies de cogumelos silvestres que existem no concelho, permitindo a identificação das espécies comestíveis e tóxicas, ao mesmo tempo que se alerta para a necessidade de valorizar e preservar este recurso natural, que começa a ganhar algum peso na economia concelhia.
Esta iniciativa está inserida numa estratégia mais ampla de promoção e valorização dos produtos locais do concelho de Alfândega da Fé, potenciando também o interesse crescente do setor turístico por estes produtos e atividades relacionadas.
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TORRE DE MONCORVO: EXPLORAÇÃO MINEIRA NO CARVALHAL DEPENDE “APENAS” DA VONTADE DO ESTADO
O novo presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves (PSD), defendeu hoje que a viabilidade da exploração do minério de ferro naquele concelho depende "apenas" da vontade do Estado em levar para a frente o projeto.
"As minas têm viabilidade, desde que o Estado queira acreditar neste projeto da forma como um anterior ministro da Economia o entendia, ou seja, fulcral e dinamizador do próprio país e não apenas do concelho ou do distrito", afirmou Nuno Gonçalves.
Considerando que se trata de um projeto "nacional" e de um investimento que "poderá ser superior ao que foi feito com a Autoeuropa", o autarca sublinhou que a empresa mineira ou o município "não têm capacidade de, só por si, alocarem o investimento, pelos valores de que estamos a falar".
"Desde logo, pela necessidade de construir um mineroduto", justificou.
As dúvidas do autarca - que acumula o cargo de presidente da Associação de Municípios dos Douro Superior (Torre de Moncorvo, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa) - passam, por isso, pela forma como o minério poderá ser transportando, numa primeira fase do projeto, e da despesa que daí advém.
"O transporte do minério por via-férrea poderia ser uma solução. Porém, com a desativação da linha de caminho-de-ferro que liga Barca d'Alva a Espanha torna-se impensável. Um erro que foi cometido há vários anos e sem poder, para já, ser resolvido. A modernização da linha do Douro seria outra das soluções de transporte para as siderurgias situadas no Litoral", explicou.
No entanto, o autarca coloca em cima da mesa a hipótese de construção de fornos siderúrgicos no local da exploração mineira, para facilitar a transformação de minério de ferro em lingotes, o que poderia ajudar a facilitar o transporte da matéria-prima e, ao mesmo tempo, criar emprego.
"O concelho de Torre de Moncorvo tem matéria-prima, como é o minério, que pode ajudar a beneficiar a economia nacional", frisou.
"Entendo que o Estado deve começar a pensar que as matérias-primas estratégicas de que dispõe no seu território, como é caso do minério, podem servir para, definitivamente, ajudar a alavancar a economia nacional", acrescentou.
Na opinião de Nuno Gonçalves, o projeto mineiro para o concelho de Torre de Moncorvo sofreu algumas "vicissitudes" logo no início, por ter então apenas uma empresa interessada na exploração, só aparecendo outra num segundo momento.
in:rba.pt
"As minas têm viabilidade, desde que o Estado queira acreditar neste projeto da forma como um anterior ministro da Economia o entendia, ou seja, fulcral e dinamizador do próprio país e não apenas do concelho ou do distrito", afirmou Nuno Gonçalves.
Considerando que se trata de um projeto "nacional" e de um investimento que "poderá ser superior ao que foi feito com a Autoeuropa", o autarca sublinhou que a empresa mineira ou o município "não têm capacidade de, só por si, alocarem o investimento, pelos valores de que estamos a falar".
"Desde logo, pela necessidade de construir um mineroduto", justificou.
As dúvidas do autarca - que acumula o cargo de presidente da Associação de Municípios dos Douro Superior (Torre de Moncorvo, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa) - passam, por isso, pela forma como o minério poderá ser transportando, numa primeira fase do projeto, e da despesa que daí advém.
"O transporte do minério por via-férrea poderia ser uma solução. Porém, com a desativação da linha de caminho-de-ferro que liga Barca d'Alva a Espanha torna-se impensável. Um erro que foi cometido há vários anos e sem poder, para já, ser resolvido. A modernização da linha do Douro seria outra das soluções de transporte para as siderurgias situadas no Litoral", explicou.
No entanto, o autarca coloca em cima da mesa a hipótese de construção de fornos siderúrgicos no local da exploração mineira, para facilitar a transformação de minério de ferro em lingotes, o que poderia ajudar a facilitar o transporte da matéria-prima e, ao mesmo tempo, criar emprego.
"O concelho de Torre de Moncorvo tem matéria-prima, como é o minério, que pode ajudar a beneficiar a economia nacional", frisou.
"Entendo que o Estado deve começar a pensar que as matérias-primas estratégicas de que dispõe no seu território, como é caso do minério, podem servir para, definitivamente, ajudar a alavancar a economia nacional", acrescentou.
Na opinião de Nuno Gonçalves, o projeto mineiro para o concelho de Torre de Moncorvo sofreu algumas "vicissitudes" logo no início, por ter então apenas uma empresa interessada na exploração, só aparecendo outra num segundo momento.
in:rba.pt
600 mil euros do PRODER para o Douro Superior
Mais de 600 mil euros foram atribuídos ontem pelo PRODER a 24 projectos no Douro Superior.
O investimento total é de um milhão e 200 mil euros.
Na cerimónia de entrega dos contratos de financiamento, em Torre de Moncorvo, a gestora do programa salienta o dinamismo dos empresários da região no sector agrícola. “Este é um financiamento que é transversal para a dinamização das zonas rurais, parte do investimento agrícola que é muito forte nesta região sobretudo no sector da fruta, do vinho e do mel pois há centenas de jovens a instalar-se”, refere Gabriela Ventura, acrescentando que “em complemento deste investimento aparecem depois outras actividades muito criadoras de postos de trabalho”.
Os empresários contemplados com este apoio realçam que sem o financiamento seria mais complicado ou até mesmo impossível concretizar os projectos. “Neste momento era impossível e isto caba por ser um incentivo e uma mais-valia para mim e para a terra”, considera Maria Beatriz. “Sem o apoio é sempre mais difícil, embora também não seja solução para todos os males. Espero conseguir aproveitar este apoio para contrariar outros males e tornar aspectos negativos em aspectos positivos”, refere António Andrês.
O presidente da Associação de Desenvolvimento do Douro Superior diz que este dinheiro vem ajudar a desenvolver a agricultura da região. “Serve para desenvolver a agricultura da região e tudo o que se faça a favor destes concelhos é tudo bem-vindo.
Estes apoios são fundamentais porque a agricultura tem de ser ajudada e se assim não fosse muitos projectos ficavam pelo caminho”, afirma Dinis Cordeiro.
Ontem foi também inaugurado na aldeia de Felgueiras, Torre de Moncorvo, o museu da cera, único na Europa. O antigo lagar foi recuperado e transformado em local memória, num projecto financiado pelo PRODER. O presidente da junta de freguesia explica que “aqui pode ver-se todo o processo de fabrico da cera, desde a recolha da matéria-prima que era retirada de colemias, passava depois para cera virgem e depois compactada em pães de cera”. Depois “os cereeiros transformavam-na em suas casas, em velas para igrejas”, acrescenta Adriano Martins, salientando que estas velas “eram vendidas em todo o país e abastecia grande parte do Nordeste Transmontano”. Na década de 60 chegaram a ser 30 os cereeiros nesta freguesia. Hoje há apenas dois.
Escrito por Brigantia
O investimento total é de um milhão e 200 mil euros.
Na cerimónia de entrega dos contratos de financiamento, em Torre de Moncorvo, a gestora do programa salienta o dinamismo dos empresários da região no sector agrícola. “Este é um financiamento que é transversal para a dinamização das zonas rurais, parte do investimento agrícola que é muito forte nesta região sobretudo no sector da fruta, do vinho e do mel pois há centenas de jovens a instalar-se”, refere Gabriela Ventura, acrescentando que “em complemento deste investimento aparecem depois outras actividades muito criadoras de postos de trabalho”.
Os empresários contemplados com este apoio realçam que sem o financiamento seria mais complicado ou até mesmo impossível concretizar os projectos. “Neste momento era impossível e isto caba por ser um incentivo e uma mais-valia para mim e para a terra”, considera Maria Beatriz. “Sem o apoio é sempre mais difícil, embora também não seja solução para todos os males. Espero conseguir aproveitar este apoio para contrariar outros males e tornar aspectos negativos em aspectos positivos”, refere António Andrês.
O presidente da Associação de Desenvolvimento do Douro Superior diz que este dinheiro vem ajudar a desenvolver a agricultura da região. “Serve para desenvolver a agricultura da região e tudo o que se faça a favor destes concelhos é tudo bem-vindo.
Estes apoios são fundamentais porque a agricultura tem de ser ajudada e se assim não fosse muitos projectos ficavam pelo caminho”, afirma Dinis Cordeiro.
Ontem foi também inaugurado na aldeia de Felgueiras, Torre de Moncorvo, o museu da cera, único na Europa. O antigo lagar foi recuperado e transformado em local memória, num projecto financiado pelo PRODER. O presidente da junta de freguesia explica que “aqui pode ver-se todo o processo de fabrico da cera, desde a recolha da matéria-prima que era retirada de colemias, passava depois para cera virgem e depois compactada em pães de cera”. Depois “os cereeiros transformavam-na em suas casas, em velas para igrejas”, acrescenta Adriano Martins, salientando que estas velas “eram vendidas em todo o país e abastecia grande parte do Nordeste Transmontano”. Na década de 60 chegaram a ser 30 os cereeiros nesta freguesia. Hoje há apenas dois.
Escrito por Brigantia
Bragança e Mirandela com maior poder de compra
Já não é novidade que a região do interior Norte é a que tem menor poder de compra do país, mas dados recentes avançados pelo Instituto Nacional de Estatística revela mesmo o ranking dos 308 municípios, sendo que no distrito de Bragança, apenas a capital e Mirandela estão acima do meio da tabela.
Bragança e Mirandela são os únicos municípios do distrito de Bragança que constam na primeira metade do ranking do poder de compra dos 308 municípios.
As cores contam a história do Mapa de Portugal. Mais azul no litoral, mais cinzento no interior. O mesmo é dizer mais rico no litoral e mais pobre no interior. Mais de metade do poder de compra dos 308 municípios portugueses está concentrado nos 35 concelhos das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Os dados publicados há duas semanas pelo INE mostram que em 2011, a Grande Lisboa e o Grande Porto concentravam 52% do poder de compra nacional, tendo “apenas” 44% da população.
O Indicador per capita do poder de compra representa o poder de compra do município dividido pelo número de habitantes. Com a média nacional em 100, o valor de cada concelho representa o seu posicionamento face à média de Portugal. Ora no distrito de Bragança não há nenhum concelho com a média superior a 100.
No ranking de todos os municípios portugueses, por poder de compra, per capita, Bragança é o concelho melhor posicionado no lugar 46. Na primeira metade da tabela só encontramos o concelho de Mirandela no lugar 116.
Os restantes dez municípios do distrito de Bragança aparecem apenas na segunda metade do ranking. Vinhais é mesmo o quinto município português com menos poder de compra. Macedo de Cavaleiros aparece no lugar 177, Miranda do Douro, no lugar 192, Moncorvo no 246, Vila Flor no 255. Já Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Carrazeda e Vimioso constam na lista dos 50 municípios com menor poder de compra em Portugal. Como curiosidade, na região transmontana, Vila Real é o município que ocupa a melhor posição no ranking do poder de compra, no trigésimo lugar.
Bragança e Mirandela são os únicos municípios do distrito de Bragança que constam na primeira metade do ranking do poder de compra dos 308 municípios.
As cores contam a história do Mapa de Portugal. Mais azul no litoral, mais cinzento no interior. O mesmo é dizer mais rico no litoral e mais pobre no interior. Mais de metade do poder de compra dos 308 municípios portugueses está concentrado nos 35 concelhos das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Os dados publicados há duas semanas pelo INE mostram que em 2011, a Grande Lisboa e o Grande Porto concentravam 52% do poder de compra nacional, tendo “apenas” 44% da população.
O Indicador per capita do poder de compra representa o poder de compra do município dividido pelo número de habitantes. Com a média nacional em 100, o valor de cada concelho representa o seu posicionamento face à média de Portugal. Ora no distrito de Bragança não há nenhum concelho com a média superior a 100.
No ranking de todos os municípios portugueses, por poder de compra, per capita, Bragança é o concelho melhor posicionado no lugar 46. Na primeira metade da tabela só encontramos o concelho de Mirandela no lugar 116.
Os restantes dez municípios do distrito de Bragança aparecem apenas na segunda metade do ranking. Vinhais é mesmo o quinto município português com menos poder de compra. Macedo de Cavaleiros aparece no lugar 177, Miranda do Douro, no lugar 192, Moncorvo no 246, Vila Flor no 255. Já Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Carrazeda e Vimioso constam na lista dos 50 municípios com menor poder de compra em Portugal. Como curiosidade, na região transmontana, Vila Real é o município que ocupa a melhor posição no ranking do poder de compra, no trigésimo lugar.
Municípios preferem assumir repartições de Finanças do que deixá-las fechar
Os municípios vão propor ao Governo que as repartições de Finanças com encerramento previsto passem para a tutela das autarquias de modo a manter um serviço de proximidade no interior do país, adiantou ao Mensageiro o presidente da câmara de Vinhais, Américo Pereira.
Esta decisão foi tomada em Castelo de Paiva, na passada terça-feira, durante uma reunião de autarcas de todo o país. “Os municípios querem fazer parte da solução e não do problema. Encerrar serviços não é o caminho certo, trata-se de uma má politica para todo o país, sobretudo para o interior”, explicou o edil.
Esta decisão foi tomada em Castelo de Paiva, na passada terça-feira, durante uma reunião de autarcas de todo o país. “Os municípios querem fazer parte da solução e não do problema. Encerrar serviços não é o caminho certo, trata-se de uma má politica para todo o país, sobretudo para o interior”, explicou o edil.
Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro
Arquitecto dedica livro aos anos de actividade exercida na região
“Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro” é o título do último livro de Carlos Carvalho Dias, uma arquitecto que apresentou a sua obra na passada sexta-feira, no Museu Abade Baçal, em Bragança. O livro é composto por uma compilação de memórias pessoais à volta de trabalhos levados a cabo por terras transmontanas e alto-durienses, na juntamente com o seu colega de trabalho, Arnaldo Araújo.
Carlos Carvalho Dias apresenta-se como minhoto, mas transmontano de coração, tendo dedicado 55 anos da sua vida a esta região, agora retratados em livro.
O levantamento feito em Trás-os-Montes e Alto Douro tinha por objectivo analisar a arquitetura regional, mas acabou para ir mais além, como explica o autor, que chegou a privar com Miguel Torga.
“Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro” é uma edição da Opera Omnia, com apoio da Direcção Regional de Cultural do Norte.
in:jornalnordeste.com
“Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro” é o título do último livro de Carlos Carvalho Dias, uma arquitecto que apresentou a sua obra na passada sexta-feira, no Museu Abade Baçal, em Bragança. O livro é composto por uma compilação de memórias pessoais à volta de trabalhos levados a cabo por terras transmontanas e alto-durienses, na juntamente com o seu colega de trabalho, Arnaldo Araújo.
Carlos Carvalho Dias apresenta-se como minhoto, mas transmontano de coração, tendo dedicado 55 anos da sua vida a esta região, agora retratados em livro.
O levantamento feito em Trás-os-Montes e Alto Douro tinha por objectivo analisar a arquitetura regional, mas acabou para ir mais além, como explica o autor, que chegou a privar com Miguel Torga.
“Memórias de Trás-os-Montes e Alto Douro” é uma edição da Opera Omnia, com apoio da Direcção Regional de Cultural do Norte.
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ACISB já venceu uma batalha, mas não a guerra
Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela dá razão os comerciantes na questão do IVA das obras da sede Associação ». Estado já recorreu.
O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela deu razão à Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB) no processo com a Autoridade Tributária (AT), que reclama o pagamento de 120.000,00 euros de IVA.
O caso arrasta-se há quase cinco anos e já levou a ACISB a suspender a actividade, por falta de capacidade financeira para dar resposta à imposição do Fisco. Em causa está o imposto decorrente das obras de construção da nova sede da Associação, na rua Abílio Beça, que divide a AT e a estrutura representativa dos comerciantes . “As Finanças entendem que temos que pagar, mas nós defendemos que temos direito ao reembolso”, alega o presidente da ACISB, Jorge Alves.
Quando o Fisco reclamou o imposto na totalidade, a ACISB recorreu da decisão, mas teve que pagar 51.000,00 euros a título de garantia. Em Dezembro passado, o Estado exigiu o reforço das garantias, mas a Associação nada mais podia assegurar, dado que não possui património imobiliário nem tesouraria suficiente. “O edifício da nossa sede é do Município de Bragança, com o qual a ACISB tem um contrato de comodato. Como tal, não serve de garantia para o Estado”, explica o dirigente.
A 8 de Outubro passado, um despacho do TAF considerou nulo o acto das Finanças, abrindo a possibilidade da ACISB receber o valor da garantia prestada e o reembolso do IVA. No entanto, o Estado já recorreu da decisão. Poucas semanas antes, a Associação suspendeu a actividade, porque o facto de não ter a situação tributária regularizada impediu candidaturas a quaisquer programa de formação financiado pelo QREN e POPH. “Tentámos aguentar, mas no final de Setembro os funcionários já estavam com três meses de salários em atraso e tivemos que parar”, lamenta Jorge Alves.
Garantia salarial
Actualmente, os seis funcionários que estavam ao serviço da ACISB socorrem-se do Fundo de Garantia Salarial, até que o o processo chegue ao fim.
Uma das soluções para viabilizar a Associação poderá vir da Câmara Municipal de Bragança, seja em forma de subsídio (que a ACISB se compromete a devolver no caso de vencer a batalha jurídica), seja pelo direito de superfície da Associação sobre a sede. “A razão está do nosso lado e isso dá-nos força, dá-nos legitimidade perante um pedido de apoio à Câmara Municipal para salvar esta Associação centenária e os seus postos de trabalho”, alega o responsável.
Destaque
“Um despacho judicial considerou nulo o actosdas Finanças, abrindo a possibilidade da ACISB receber o valor da garantia prestada e o reembolso do IVA.
in:jornalnordeste.com
O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela deu razão à Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB) no processo com a Autoridade Tributária (AT), que reclama o pagamento de 120.000,00 euros de IVA.
O caso arrasta-se há quase cinco anos e já levou a ACISB a suspender a actividade, por falta de capacidade financeira para dar resposta à imposição do Fisco. Em causa está o imposto decorrente das obras de construção da nova sede da Associação, na rua Abílio Beça, que divide a AT e a estrutura representativa dos comerciantes . “As Finanças entendem que temos que pagar, mas nós defendemos que temos direito ao reembolso”, alega o presidente da ACISB, Jorge Alves.
Quando o Fisco reclamou o imposto na totalidade, a ACISB recorreu da decisão, mas teve que pagar 51.000,00 euros a título de garantia. Em Dezembro passado, o Estado exigiu o reforço das garantias, mas a Associação nada mais podia assegurar, dado que não possui património imobiliário nem tesouraria suficiente. “O edifício da nossa sede é do Município de Bragança, com o qual a ACISB tem um contrato de comodato. Como tal, não serve de garantia para o Estado”, explica o dirigente.
A 8 de Outubro passado, um despacho do TAF considerou nulo o acto das Finanças, abrindo a possibilidade da ACISB receber o valor da garantia prestada e o reembolso do IVA. No entanto, o Estado já recorreu da decisão. Poucas semanas antes, a Associação suspendeu a actividade, porque o facto de não ter a situação tributária regularizada impediu candidaturas a quaisquer programa de formação financiado pelo QREN e POPH. “Tentámos aguentar, mas no final de Setembro os funcionários já estavam com três meses de salários em atraso e tivemos que parar”, lamenta Jorge Alves.
Garantia salarial
Actualmente, os seis funcionários que estavam ao serviço da ACISB socorrem-se do Fundo de Garantia Salarial, até que o o processo chegue ao fim.
Uma das soluções para viabilizar a Associação poderá vir da Câmara Municipal de Bragança, seja em forma de subsídio (que a ACISB se compromete a devolver no caso de vencer a batalha jurídica), seja pelo direito de superfície da Associação sobre a sede. “A razão está do nosso lado e isso dá-nos força, dá-nos legitimidade perante um pedido de apoio à Câmara Municipal para salvar esta Associação centenária e os seus postos de trabalho”, alega o responsável.
Destaque
“Um despacho judicial considerou nulo o actosdas Finanças, abrindo a possibilidade da ACISB receber o valor da garantia prestada e o reembolso do IVA.
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Aluna de Bragança distinguida a nível nacional
Chama-se Sandra Afonso, é de Bragança, e foi distinguida com o 1.º prémio a nível nacional sobre Investigação em Responsabilidade Social Empresarial.
Esta aluna de mestrado do Instituto Politécnico de Bragança viu o seu trabalho distinguido entre 11 que estiveram a concurso.
“O Trabalho incidiu sobre a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e o objectivo principal era verificar se realmente as empresas que estão a exercer a responsabilidade social empresarial se existe um impacto positivo entre a RSE e o desempenho económico-financeiro. Quando as professoras me colocaram este desafio era porque o trabalho poderia ser premiado, mas é claro que é sempre muito relativo, nós nunca sabemos se vai ser escolhido ou não”, afirma a mestre em Gestão.
Como prémio, Sandra Afonso teve oportunidade de conhecer, durante uma semana, a realidade nos Estados Unidos.
“Foi muito interessante. É claro que é uma semana, é um tempo relativamente curto. O objectivo era contactar com várias organizações de referência que estão a trabalhar na área da Responsabilidade Social Empresarial. Estive a contactar com organizações em Washington e os contactos englobaram tanto universidades, como associações, empresas. E é muito importante, porque cada um tem uma perspectiva diferente e acrescenta algo”, realça Sandra Afonso.
Mestre em Gestão das Organizações e a trabalhar na área da contabilidade, Sandra Afonso espera agora poder aplicar na prática os conceitos teóricos que adquiriu durante a investigação.
“A minha principal motivação neste momento é poder aplicar de alguma forma o conhecimento teórico. Porque é muito relativo estarmos a trabalhar em termos de uma investigação, que é teoria, mas depois o interessante é podermos aplicar isso em termos práticos”, confessa.
Uma aluna do IPB distinguida a nível nacional. O trabalho foi orientado pelas docentes Paula Odete e Ana Paula Monte.
Escrito por Brigantia
Esta aluna de mestrado do Instituto Politécnico de Bragança viu o seu trabalho distinguido entre 11 que estiveram a concurso.
“O Trabalho incidiu sobre a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e o objectivo principal era verificar se realmente as empresas que estão a exercer a responsabilidade social empresarial se existe um impacto positivo entre a RSE e o desempenho económico-financeiro. Quando as professoras me colocaram este desafio era porque o trabalho poderia ser premiado, mas é claro que é sempre muito relativo, nós nunca sabemos se vai ser escolhido ou não”, afirma a mestre em Gestão.
Como prémio, Sandra Afonso teve oportunidade de conhecer, durante uma semana, a realidade nos Estados Unidos.
“Foi muito interessante. É claro que é uma semana, é um tempo relativamente curto. O objectivo era contactar com várias organizações de referência que estão a trabalhar na área da Responsabilidade Social Empresarial. Estive a contactar com organizações em Washington e os contactos englobaram tanto universidades, como associações, empresas. E é muito importante, porque cada um tem uma perspectiva diferente e acrescenta algo”, realça Sandra Afonso.
Mestre em Gestão das Organizações e a trabalhar na área da contabilidade, Sandra Afonso espera agora poder aplicar na prática os conceitos teóricos que adquiriu durante a investigação.
“A minha principal motivação neste momento é poder aplicar de alguma forma o conhecimento teórico. Porque é muito relativo estarmos a trabalhar em termos de uma investigação, que é teoria, mas depois o interessante é podermos aplicar isso em termos práticos”, confessa.
Uma aluna do IPB distinguida a nível nacional. O trabalho foi orientado pelas docentes Paula Odete e Ana Paula Monte.
Escrito por Brigantia
300 empreendedores no Vale do Tua
Há mais de 300 novos potenciais empreendedores no vale do Tua.
Os de Vila Flor só serão conhecidos amanhã, mas em Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela e Murça já apareceram mais de três centenas de novas ideais de negócio, ultrapassando o total da primeira edição, em 2012, do Programa de Apoio ao Empreendedorismo no Vale do Tua.
O director executivo da Agência de Desenvolvimento do Vale do Tua, José Silvano, confessa que o objectivo é ajudar a criar empresas. “O objectivo deste programa não é financiar nada directamente, é juntar um conjunto de empreendedores que queiram construir empresas ou tenham ideias de negócio e pô-los em contacto com uma realidade para que os obstáculos sejam retirados do caminho. Por isso, entregámos o programa à UTAD, que tem experiência neste domínio. Consiste em dizer a quem tem ideias como deve concretizá-las, como deve fazer o projecto, se elas têm sustentabilidade ou não e quais os financiamentos que existem para esses projectos”, explica o responsável.
José Silvano está convencido que as ideias de negócio apresentadas este ano poderão ter mais sorte do que as do ano passado. “Eu acho que desta vez pode ser melhor, porque na primeira edição estávamos no fim de um quadro comunitário e portanto os programas estavam todos vazios de dinheiro. Nesta altura estamos a começar um novo e estou convencido que estes como é mais virado para a iniciativa privada, quem tiver ideias consegue financiá-las através destes programas”, realça José Silvano.
Na primeira edição apareceram mais de 300 pessoas com ideias de negócio, de que resultou a criação de 33 empresas, gerando no seu conjunto 72 postos de trabalho. “Parece um número pequeno, mas para a região em que estamos inseridos é significativo”, acrescenta. Turismo e agro-indústria são os sectores em que aparecem mais oportunidades de negócio.
É o que acontece em Carrazeda de Ansiães, como salienta o presidente do Município, José Luís Correia:“Somos um concelho essencialmente agrícola e temos potencialidades turísticas. É aqui que devemos focar toda a nossa atenção e é aqui que a maior parte das pessoas vão focar as suas ideias”, sublinha o autarca.
O Programa de Apoio ao Empreendedorismo no Vale do Tua tem o apoio da EDP e surge nos cinco concelhos como contrapartida da construção da barragem do Tua.
Escrito por Ansiães (CIR)
Os de Vila Flor só serão conhecidos amanhã, mas em Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela e Murça já apareceram mais de três centenas de novas ideais de negócio, ultrapassando o total da primeira edição, em 2012, do Programa de Apoio ao Empreendedorismo no Vale do Tua.
O director executivo da Agência de Desenvolvimento do Vale do Tua, José Silvano, confessa que o objectivo é ajudar a criar empresas. “O objectivo deste programa não é financiar nada directamente, é juntar um conjunto de empreendedores que queiram construir empresas ou tenham ideias de negócio e pô-los em contacto com uma realidade para que os obstáculos sejam retirados do caminho. Por isso, entregámos o programa à UTAD, que tem experiência neste domínio. Consiste em dizer a quem tem ideias como deve concretizá-las, como deve fazer o projecto, se elas têm sustentabilidade ou não e quais os financiamentos que existem para esses projectos”, explica o responsável.
José Silvano está convencido que as ideias de negócio apresentadas este ano poderão ter mais sorte do que as do ano passado. “Eu acho que desta vez pode ser melhor, porque na primeira edição estávamos no fim de um quadro comunitário e portanto os programas estavam todos vazios de dinheiro. Nesta altura estamos a começar um novo e estou convencido que estes como é mais virado para a iniciativa privada, quem tiver ideias consegue financiá-las através destes programas”, realça José Silvano.
Na primeira edição apareceram mais de 300 pessoas com ideias de negócio, de que resultou a criação de 33 empresas, gerando no seu conjunto 72 postos de trabalho. “Parece um número pequeno, mas para a região em que estamos inseridos é significativo”, acrescenta. Turismo e agro-indústria são os sectores em que aparecem mais oportunidades de negócio.
É o que acontece em Carrazeda de Ansiães, como salienta o presidente do Município, José Luís Correia:“Somos um concelho essencialmente agrícola e temos potencialidades turísticas. É aqui que devemos focar toda a nossa atenção e é aqui que a maior parte das pessoas vão focar as suas ideias”, sublinha o autarca.
O Programa de Apoio ao Empreendedorismo no Vale do Tua tem o apoio da EDP e surge nos cinco concelhos como contrapartida da construção da barragem do Tua.
Escrito por Ansiães (CIR)
Estação Teatral estreia em coprodução com Teatro Municipal de Bragança
Estação Teatral estreia a sua 23ª criação, “Eles tapam a cara com máscaras de lata e de madeira”, em Bragança e no Fundão. Este espectáculo criado em co-produção com o Teatro Municipal de Bragança tem apresentações agendadas entre 4 e 7 de Dezembro em Bragança e de 12 a 22 de Dezembro no Auditório d A Moagem no Fundão.
Desenhado para estrear no Mascararte 2013, “Eles tapam o rosto com máscaras de lata e de madeira” parte do universo parateatral das festas mascaradas transmontanas para lhes encontrar uma dimensão concreta no campo do teatro e conta com encenação de Nuno Pino Custódio, interpretação de Ana Vargas, Tiago Poiares, Patrick Murys e Roberto Querido.
Agenda para Dezembro de 2013 e Janeiro de 2014:
- Teatro Municipal de Bragança_ 4 e 5 de Dezembro às 15h00 / 6 e 7 de Dezembro às 21h30;
- Fundão-Auditório d’A Moagem_ 12 a 22 de Dezembro (5ª a sáb. às 21h30 / Dom.17h00);
- Almada-Fórum Romeu Correia_ 11 de Janeiro às 21h30 / 12 de Janeiro às 16h00;
- Cine Teatro Avenida de Castelo Branco_ 17 de Janeiro às 21h30;
- Teatro Municipal da Guarda_ 31 de Janeiro ás 21h30
SINOPSE:
Quando a véspera se veste de dia derradeiro e o que era para acontecer afinal já não foi. Foi o que foi, e não haverá mais nada. Alguma coisa morreu por ali, depois de tantos e tantos anúncios, prenúncios, agoiros, recados.
Quando a vida é movimento, em terra que está parada, feita de gente desencontrada, abandonada, angustiada ou sepultada viva – mas onde os sonhos não deixam de perpassar pela ténue fímbria que faz revelar uma esperança que nunca morre. Uma aldeia transmontana perdida por aí.
Tem milénios de tradição, uma vida a desalmar e uma estrada mesmo ali ao lado. Sentido onde regressar parece ser viagem em contramão. Entre manter a sua cultura e ceder ao turismo fácil, algo parece irreversivelmente destinado a não ter mais interior.
Os rapazes livres chocalham as raparigas solteiras, poem-se eléctricos com os seus fatos, o mundo fica às avessas, a aldeia purga-se de anos cada vez mais difíceis, o vinho faz retardar as coisas e estas vão-se, revelando, mostrando, lentamente, com toda a força que a simplicidade tem, atrás de máscaras “medonhas”.
Até que todos caiam para o lado, morram, fiquem ali, prostrados no chão, como estrelas que se extinguem nesse sempre incompreensível espaço sideral. Tal como a própria festa que acaba. Festa de iniciação que acaba… para sempre. O que é feito desses moços com a vida pela frente e a morte atrás das costas? Partiram? Morreram? Andam somente por aí? Regressaram?
A Estação Teatral desenvolve esta sua última criação em torno do Careto e da tradição mascarada transmontana das festas de inverno. Máscara que se tem constituído desde o início como a sua ferramenta metodológica, norteando a companhia tanto na criação artística como na abordagem pedagógica de um teatro que se percebe cada vez mais necessário, justamente, nesta grande aldeia feita… de gente desencontrada, abandonada, angustiada ou sepultada viva.
Dramaturgia e encenação: Nuno Pino Custódio
(em co-criação com Alexandre Barata, Ana Brum, Ana Vargas, Patrick Murys, Pedro Fino, Roberto Querido e Tiago Poiares)
Espaço, figurinos e adereços: Ana Brum
Desenho e operação de luz: Pedro Fino
Máscaras: Tó Zé (Vila Boa de Ouzilhão) e Tó Alves (Varge)
Música: Nuno Pino Custódio (O medo vem do medo) e cancioneiro popular
Montagem: Pedro Fino
Costura: Lurdes Fortunato e Salvado & Matos
Fotografia: António Supico
Design de comunicação: Hugo Landeiro Domingues
Direcção de Produção: Alexandre Brarata
Produção executiva: Juliana Gamas
Actores: Ana Vargas, Patrick Murys, Roberto Querido e Tiago Poiares
Músico: Alexandre Barata
Desenhado para estrear no Mascararte 2013, “Eles tapam o rosto com máscaras de lata e de madeira” parte do universo parateatral das festas mascaradas transmontanas para lhes encontrar uma dimensão concreta no campo do teatro e conta com encenação de Nuno Pino Custódio, interpretação de Ana Vargas, Tiago Poiares, Patrick Murys e Roberto Querido.
Agenda para Dezembro de 2013 e Janeiro de 2014:
- Teatro Municipal de Bragança_ 4 e 5 de Dezembro às 15h00 / 6 e 7 de Dezembro às 21h30;
- Fundão-Auditório d’A Moagem_ 12 a 22 de Dezembro (5ª a sáb. às 21h30 / Dom.17h00);
- Almada-Fórum Romeu Correia_ 11 de Janeiro às 21h30 / 12 de Janeiro às 16h00;
- Cine Teatro Avenida de Castelo Branco_ 17 de Janeiro às 21h30;
- Teatro Municipal da Guarda_ 31 de Janeiro ás 21h30
SINOPSE:
Quando a véspera se veste de dia derradeiro e o que era para acontecer afinal já não foi. Foi o que foi, e não haverá mais nada. Alguma coisa morreu por ali, depois de tantos e tantos anúncios, prenúncios, agoiros, recados.
Quando a vida é movimento, em terra que está parada, feita de gente desencontrada, abandonada, angustiada ou sepultada viva – mas onde os sonhos não deixam de perpassar pela ténue fímbria que faz revelar uma esperança que nunca morre. Uma aldeia transmontana perdida por aí.
Tem milénios de tradição, uma vida a desalmar e uma estrada mesmo ali ao lado. Sentido onde regressar parece ser viagem em contramão. Entre manter a sua cultura e ceder ao turismo fácil, algo parece irreversivelmente destinado a não ter mais interior.
Os rapazes livres chocalham as raparigas solteiras, poem-se eléctricos com os seus fatos, o mundo fica às avessas, a aldeia purga-se de anos cada vez mais difíceis, o vinho faz retardar as coisas e estas vão-se, revelando, mostrando, lentamente, com toda a força que a simplicidade tem, atrás de máscaras “medonhas”.
Até que todos caiam para o lado, morram, fiquem ali, prostrados no chão, como estrelas que se extinguem nesse sempre incompreensível espaço sideral. Tal como a própria festa que acaba. Festa de iniciação que acaba… para sempre. O que é feito desses moços com a vida pela frente e a morte atrás das costas? Partiram? Morreram? Andam somente por aí? Regressaram?
A Estação Teatral desenvolve esta sua última criação em torno do Careto e da tradição mascarada transmontana das festas de inverno. Máscara que se tem constituído desde o início como a sua ferramenta metodológica, norteando a companhia tanto na criação artística como na abordagem pedagógica de um teatro que se percebe cada vez mais necessário, justamente, nesta grande aldeia feita… de gente desencontrada, abandonada, angustiada ou sepultada viva.
Dramaturgia e encenação: Nuno Pino Custódio
(em co-criação com Alexandre Barata, Ana Brum, Ana Vargas, Patrick Murys, Pedro Fino, Roberto Querido e Tiago Poiares)
Espaço, figurinos e adereços: Ana Brum
Desenho e operação de luz: Pedro Fino
Máscaras: Tó Zé (Vila Boa de Ouzilhão) e Tó Alves (Varge)
Música: Nuno Pino Custódio (O medo vem do medo) e cancioneiro popular
Montagem: Pedro Fino
Costura: Lurdes Fortunato e Salvado & Matos
Fotografia: António Supico
Design de comunicação: Hugo Landeiro Domingues
Direcção de Produção: Alexandre Brarata
Produção executiva: Juliana Gamas
Actores: Ana Vargas, Patrick Murys, Roberto Querido e Tiago Poiares
Músico: Alexandre Barata
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Transmontanos - Documentário
Todos sabemos que Portugal sofre da desertificação do seu interior, mas nada como avançarmos pela mão de Neni Glock, o realizador deste documentário encomendado pela RTP2, pela vida quotidiana de duas aldeias de Trás-os-Montes. Cubas tem dois únicos habitantes. Cerdedo ganhou recentemente um jovem casal e as suas duas crianças - a absoluta alegria da região. Neni Glock, que começou por ser diretor de fotografia, é o sensível realizador do sucesso de 2010 "O Padre Motard", outro documentário estreado pela RTP2. Belissimamente filmado e povoado de personagens improváveis, "Trasmontanos" é um filme que diz mais sobre o Portugal de hoje do que muitos filmes feitos nos grandes centros urbanos.
Veiguinhas ganha forma em Montesinho
Já estão a ser feitas escavações em Montesinho para a construção da barragem de Veiguinhas.
O projecto foi apresentado em Junho, pelo Primeiro-Ministro, Passos Coelho. Semanas depois as máquinas foram para o terreno e no local a obra já é visível. O presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, diz mesmo que a obra se vê crescer de dia para dia.
“No local verifica-se que há um grande volume de obra, nomeadamente de maquinaria pesada afecta à obra, que está de facto a contribuir para que a obra evolua e cresça a olhos vistos. E a pesar de ainda estarmos no início, prevê-se que a concretização da obra seja cumprida de acordo com o calendário definido”, realça o autarca.
A barragem de Veiguinhas está a ser construída para resolver o problema de abastecimento de água a Bragança.
Este ano, não há falta de água como em anos anteriores. Ainda assim, Hernâni Dias garante que as medidas de poupança de água se mantêm.
“Este ano, nós já temos a barragem da Serra Serrada fechada. A cidade já está a ser abastecida pelo rio Baceiro e pelas linhas de águas, mas mesmo assim continuamos com as restrições que a Câmara tinha implementado. Não será necessário neste momento regar jardins e também não temos as fontes ligadas”, salienta Hernâni Dias.
Recordo que a barragem de Veiguinhas representa um investimento de 6 milhões e 800 mil euros e deverá estar concluída até ao final do próximo ano.
Escrito por Brigantia
O projecto foi apresentado em Junho, pelo Primeiro-Ministro, Passos Coelho. Semanas depois as máquinas foram para o terreno e no local a obra já é visível. O presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, diz mesmo que a obra se vê crescer de dia para dia.
“No local verifica-se que há um grande volume de obra, nomeadamente de maquinaria pesada afecta à obra, que está de facto a contribuir para que a obra evolua e cresça a olhos vistos. E a pesar de ainda estarmos no início, prevê-se que a concretização da obra seja cumprida de acordo com o calendário definido”, realça o autarca.
A barragem de Veiguinhas está a ser construída para resolver o problema de abastecimento de água a Bragança.
Este ano, não há falta de água como em anos anteriores. Ainda assim, Hernâni Dias garante que as medidas de poupança de água se mantêm.
“Este ano, nós já temos a barragem da Serra Serrada fechada. A cidade já está a ser abastecida pelo rio Baceiro e pelas linhas de águas, mas mesmo assim continuamos com as restrições que a Câmara tinha implementado. Não será necessário neste momento regar jardins e também não temos as fontes ligadas”, salienta Hernâni Dias.
Recordo que a barragem de Veiguinhas representa um investimento de 6 milhões e 800 mil euros e deverá estar concluída até ao final do próximo ano.
Escrito por Brigantia
Carris furtados na Linha do Tua
O Movimento Cívico pela Linha do Tua denunciou à REFER, o roubo de carris na estação de Abreiro, no concelho de Mirandela.
Em comunicado, o Movimento Cívico, revela que a Linha Do Tua foi alvo de furto de carris, tendo desaparecido cerca de190 metros de ferrovia junto à estação de Abreiro, no concelho de Mirandela.
Ainda segundo o Movimento, trata-se de um acontecimento que "se vem somar a (outros) análogos nas proximidades da estação de Santa Luzia e em plena via entre as estações do Cachão e de Vilarinho, entre 2010 e 2012.No seu entender, a situação "só deriva do facto de continuar a haver um vergonhoso impasse sobre a resolução da situação da Linha do Tua, que encoraja este tipo de crime por prevaricadores que não se coíbem de saquear o material ferroso desta via-férrea", refere o comunicado.
Entretanto, o gabinete de comunicação da Refer confirmou à LUSA que "se tratou de um furto" e que a Refer-Rede Ferroviária Nacional "está a lavrar o respectivo auto de notícia para participar às autoridades".
A Refer garantiu ainda que irá recolocar os cerca de 190 metros de carril furtados da ferrovia onde não circulam comboios há mais de cinco anos, desde o último de quatro acidentes que provocaram outras tantas vítimas mortais e dezenas de feridos.
Os defensores da linha aproveitaram ainda para questionar a Refer sobre "quando é que o troço Brunheda - Cachão voltará a reabrir ao tráfego ferroviário". Sobre este assunto, a REFER nada avança.
Recorde-se que, dos 60 quilómetros que restam da linha centenária do Tua, que ligava Bragança à Linha do Douro, no Tua, a maior parte está desactivada, fazendo-se apenas circulação ferroviária entre Mirandela e o Cachão. O transporte das populações, no restante trajecto, é assegurado por táxis que fazem o antigo percurso do comboio.
O futuro da linha, que ficará parcialmente submersa pela barragem do Tua, está agora dependente do plano de mobilidade que contempla a recuperação da ferrovia, mas que só começará a ser executado depois da conclusão do empreendimento hidroeléctrico prevista para 2016.
Escrito por Terra Quente (CIR)
Em comunicado, o Movimento Cívico, revela que a Linha Do Tua foi alvo de furto de carris, tendo desaparecido cerca de190 metros de ferrovia junto à estação de Abreiro, no concelho de Mirandela.
Ainda segundo o Movimento, trata-se de um acontecimento que "se vem somar a (outros) análogos nas proximidades da estação de Santa Luzia e em plena via entre as estações do Cachão e de Vilarinho, entre 2010 e 2012.No seu entender, a situação "só deriva do facto de continuar a haver um vergonhoso impasse sobre a resolução da situação da Linha do Tua, que encoraja este tipo de crime por prevaricadores que não se coíbem de saquear o material ferroso desta via-férrea", refere o comunicado.
Entretanto, o gabinete de comunicação da Refer confirmou à LUSA que "se tratou de um furto" e que a Refer-Rede Ferroviária Nacional "está a lavrar o respectivo auto de notícia para participar às autoridades".
A Refer garantiu ainda que irá recolocar os cerca de 190 metros de carril furtados da ferrovia onde não circulam comboios há mais de cinco anos, desde o último de quatro acidentes que provocaram outras tantas vítimas mortais e dezenas de feridos.
Os defensores da linha aproveitaram ainda para questionar a Refer sobre "quando é que o troço Brunheda - Cachão voltará a reabrir ao tráfego ferroviário". Sobre este assunto, a REFER nada avança.
Recorde-se que, dos 60 quilómetros que restam da linha centenária do Tua, que ligava Bragança à Linha do Douro, no Tua, a maior parte está desactivada, fazendo-se apenas circulação ferroviária entre Mirandela e o Cachão. O transporte das populações, no restante trajecto, é assegurado por táxis que fazem o antigo percurso do comboio.
O futuro da linha, que ficará parcialmente submersa pela barragem do Tua, está agora dependente do plano de mobilidade que contempla a recuperação da ferrovia, mas que só começará a ser executado depois da conclusão do empreendimento hidroeléctrico prevista para 2016.
Escrito por Terra Quente (CIR)
Miranda do Douro - “Unidos contra a Fome”
No âmbito da campanha “Unidos Contra a Fome” diversas instituições de Miranda do Douro promovem no próximo dia 7 de dezembro, uma recolha de alimentos, em algumas superfícies comerciais do concelho mirandês.
Os alimentos recolhidos serão doados a famílias carenciadas já assinaladas e identificadas. Todo o cidadão tem direito a uma alimentação acessível, nutricionalmente adequada e culturalmente aceitável para que possa desfrutar de uma vida ativa e saudável.
Os alimentos recolhidos serão doados a famílias carenciadas já assinaladas e identificadas. Todo o cidadão tem direito a uma alimentação acessível, nutricionalmente adequada e culturalmente aceitável para que possa desfrutar de uma vida ativa e saudável.
MIRANDA DO DOURO: DOIS FERIDOS GRAVES EM ACIDENTE NO IC5, JUNTO A DUAS IGREJAS
Três pessoas ficaram feridas, duas delas com gravidade, devido a uma colisão frontal terça-feira ao fim da tarde no IC5, junto a Duas Igrejas, em Miranda do Douro, avançou fonte dos bombeiros locais.
Os feridos graves são duas mulheres com 53 e 41 anos que se faziam transportar numa viatura ligeira.
O ferido ligeiro é um homem de 33 anos que seguia num veículo de comercial ligeiro.
"Uma das vítimas teve de ser desencarcerada devido aos danos provocados no carro pelo embate", disse o 2.º comandante dos bombeiros de Miranda do Douro, Júlio Miguel.
Os feridos graves foram transportados para o hospital de Bragança, um por via área com recurso ao helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), estacionado em Macedo de Cavaleiros, outra por via terreste.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, chamou à atenção para o perigo existente na zona do acidente, dado que se trata de "uma área afunilamento", numa zona onde termina o itinerário e recomeça a EN221.
"Desde 2009 que temos chama a atenção da concecionária do IC5 para o perigo que representa aquela zona de estrangulamento na via", frisou Artur Nunes.
in:rba.pt
Os feridos graves são duas mulheres com 53 e 41 anos que se faziam transportar numa viatura ligeira.
O ferido ligeiro é um homem de 33 anos que seguia num veículo de comercial ligeiro.
"Uma das vítimas teve de ser desencarcerada devido aos danos provocados no carro pelo embate", disse o 2.º comandante dos bombeiros de Miranda do Douro, Júlio Miguel.
Os feridos graves foram transportados para o hospital de Bragança, um por via área com recurso ao helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), estacionado em Macedo de Cavaleiros, outra por via terreste.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, chamou à atenção para o perigo existente na zona do acidente, dado que se trata de "uma área afunilamento", numa zona onde termina o itinerário e recomeça a EN221.
"Desde 2009 que temos chama a atenção da concecionária do IC5 para o perigo que representa aquela zona de estrangulamento na via", frisou Artur Nunes.
in:rba.pt
MOGADOURO: ACIDENTE COM TRATOR MATA SEXAGENÁRIO EM PARADELA
Um acidente com um trator agrícola provocou a morte a um homem de 65 anos junto a Paradela, no concelho de Mogadouro.
O alerta para os bombeiros foi dado cerca das 16:30 e o homem “estaria a realizar trabalhos agrícolas quando o acidente aconteceu”.
No local, os bombeiros de Mogadouro procederam, em vão, diversas a manobras de reanimação.
Na operação de socorro estiveram 10 elementos dos bombeiros, apoiados por quatro viaturas, uma ambulância de suporte imediato de vida e uma equipa médica
De acordo com 2º comandante dos bombeiros de Mogadouro, Ilídio Fernandes, a viatura foi encontrada “direita” pelo que se desconhece a causa do acidente.
A GNR local tomou conta da ocorrência.
O alerta para os bombeiros foi dado cerca das 16:30 e o homem “estaria a realizar trabalhos agrícolas quando o acidente aconteceu”.
No local, os bombeiros de Mogadouro procederam, em vão, diversas a manobras de reanimação.
Na operação de socorro estiveram 10 elementos dos bombeiros, apoiados por quatro viaturas, uma ambulância de suporte imediato de vida e uma equipa médica
De acordo com 2º comandante dos bombeiros de Mogadouro, Ilídio Fernandes, a viatura foi encontrada “direita” pelo que se desconhece a causa do acidente.
A GNR local tomou conta da ocorrência.
Argozelo na Rota do Volfrâmio
Projecto já foi apresentado pela CoraNE, mas ainda não tem financiamento
Preservar e promover o património ligado às minas de volfrâmio é o objectivo duma rota que visa promover vários locais de exploração deste minério na Europa.
Em Portugal estão identificadas sete minas, que deverão fazer parte deste percurso, entre as quais as de Argozelo, no concelho de Vimioso, onde já está a ser construído um Centro Interpretativo. O presidente da Câmara espera que este projecto possa estimular o turismo no concelho. “Neste momento estamos a construir um centro interpretativo e todos os contributos para potenciar o turismo são sempre uma boa razão para nos associarmos. Depois da obra concluída é preciso pô-la a funcionar e esta pode ser uma oportunidade para dinamizar o centro”, salienta Jorge Fidalgo.
Projecto adiado
Na região o projecto é promovido pela pela Associação de Desenvolvimento de Concelhos da Raia Nordestina, que está a tentar obter financiamento para o concretizar.
“Vamos fazer a candidatura ao Itinerário Cultural Europeu e depois vamos procurar obter fundos que já gostaríamos de ter”, refere o técnico, Filipe Marrão. “A ideia era ter fazer um projecto de cooperação, mais vai ter de ficar para o próximo quadro comunitário. Teremos de ver qual é o programa que melhor se enquadra para dinamizar esta rota”, conclui o responsável.
O processo deverá estar concluído até Setembro do próximo ano. Nesta rota vão incluir-se outros países europeus como é o caso de Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Áustria, Suécia e República Checa.
in:jornalnordeste.com
Preservar e promover o património ligado às minas de volfrâmio é o objectivo duma rota que visa promover vários locais de exploração deste minério na Europa.
Em Portugal estão identificadas sete minas, que deverão fazer parte deste percurso, entre as quais as de Argozelo, no concelho de Vimioso, onde já está a ser construído um Centro Interpretativo. O presidente da Câmara espera que este projecto possa estimular o turismo no concelho. “Neste momento estamos a construir um centro interpretativo e todos os contributos para potenciar o turismo são sempre uma boa razão para nos associarmos. Depois da obra concluída é preciso pô-la a funcionar e esta pode ser uma oportunidade para dinamizar o centro”, salienta Jorge Fidalgo.
Projecto adiado
Na região o projecto é promovido pela pela Associação de Desenvolvimento de Concelhos da Raia Nordestina, que está a tentar obter financiamento para o concretizar.
“Vamos fazer a candidatura ao Itinerário Cultural Europeu e depois vamos procurar obter fundos que já gostaríamos de ter”, refere o técnico, Filipe Marrão. “A ideia era ter fazer um projecto de cooperação, mais vai ter de ficar para o próximo quadro comunitário. Teremos de ver qual é o programa que melhor se enquadra para dinamizar esta rota”, conclui o responsável.
O processo deverá estar concluído até Setembro do próximo ano. Nesta rota vão incluir-se outros países europeus como é o caso de Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Áustria, Suécia e República Checa.
in:jornalnordeste.com
Vimioso - Semear para colher
ALDEIA divulga espólio agrícola vegetal para preservar práticas tradicionais
Cerca de duas centenas de pessoas, oriundas dos mais variados pontos do país, tiveram oportunidade de conhecer o espólio vegetal agrícola cultivado no concelho de Vimioso, numa iniciativa denominada “Ao Encontro da Semente”.
“Este espólio aqui representado traduz de forma substancial o que é cultivado neste extremo do território português, reflectindo também o ânimo sentido pelos agricultores com as virtudes e benefícios das variedades que herdaram dos seus antepassados”, explica a presidente da Associação Aldeia, Isabel Sá.
A organização do evento esteve a cargo da Associação Colher para Semear e ALDEIA, inserida no âmbito de um projecto que a Associação ALDEIA tem curso, denominado "Ervas, Sementes e Saberes da Terra Fria Transmontana".
“Mantemos a preocupação de enveredar para a componente prática dos produtos cultivados e colhidos, pondo na mesa parte desse acervo e traduzindo-o em pratos de índole local”, refere a responsável.
Cartaz diversificado
Do programa do evento constaram palestras de apresentação de projectos locais exemplares relacionados com a produção de mel, azeite e queijo de cabra no concelho de Vimioso, seguidas de um debate em torno das potencialidades e dificuldades do sector agrícola.
Houve ainda espaço para uma oficina de tracção de animal a cargo da Associação Portuguesa de Tracção Animal (APTRAN), degustação de produtos regionais, animação cultural a cargo do grupo de música tradicional Las Çarandas acompanhado de um magusto tradicional. Também as turmas do Agrupamento de escolas de Vimioso visitaram a exposição do levantamento.
“Ao Encontro da Semente” encerrou no com as oficinas de cuscos tradicionais de Vinhais, recolha e extracção de sementes e conservas de produtos hortícolas. Em simultâneo foi possível visitar um mercado de produtos, representativo da gastronomia regional e da qualidade dos produtos locais.
in:jornalnordeste.com
Cerca de duas centenas de pessoas, oriundas dos mais variados pontos do país, tiveram oportunidade de conhecer o espólio vegetal agrícola cultivado no concelho de Vimioso, numa iniciativa denominada “Ao Encontro da Semente”.
“Este espólio aqui representado traduz de forma substancial o que é cultivado neste extremo do território português, reflectindo também o ânimo sentido pelos agricultores com as virtudes e benefícios das variedades que herdaram dos seus antepassados”, explica a presidente da Associação Aldeia, Isabel Sá.
A organização do evento esteve a cargo da Associação Colher para Semear e ALDEIA, inserida no âmbito de um projecto que a Associação ALDEIA tem curso, denominado "Ervas, Sementes e Saberes da Terra Fria Transmontana".
“Mantemos a preocupação de enveredar para a componente prática dos produtos cultivados e colhidos, pondo na mesa parte desse acervo e traduzindo-o em pratos de índole local”, refere a responsável.
Cartaz diversificado
Do programa do evento constaram palestras de apresentação de projectos locais exemplares relacionados com a produção de mel, azeite e queijo de cabra no concelho de Vimioso, seguidas de um debate em torno das potencialidades e dificuldades do sector agrícola.
Houve ainda espaço para uma oficina de tracção de animal a cargo da Associação Portuguesa de Tracção Animal (APTRAN), degustação de produtos regionais, animação cultural a cargo do grupo de música tradicional Las Çarandas acompanhado de um magusto tradicional. Também as turmas do Agrupamento de escolas de Vimioso visitaram a exposição do levantamento.
“Ao Encontro da Semente” encerrou no com as oficinas de cuscos tradicionais de Vinhais, recolha e extracção de sementes e conservas de produtos hortícolas. Em simultâneo foi possível visitar um mercado de produtos, representativo da gastronomia regional e da qualidade dos produtos locais.
in:jornalnordeste.com
Carrazeda de Ansiães - Valor Douro promete acabar com as lixeiras
Projecto visa a recuperação de depósitos clandestinos de resíduos em seis municípios durienses
Seis concelhos durienses vão ser alvo de um investimento de 300 mil euros para recuperar depósitos clandestinos de resíduos. O pontapé de saída foi dado na passada quinta-feira, em Carrazeda de Ansiães, um dos municípios que integra o projecto “Valor Douro”, juntamente com Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Vila Flor e Vila Nova de Foz Côa.
“Este projecto valoriza o património ambiental da região do Douro, concretamente, nesta zona do Douro Vinhateiro, e pretende recuperar os depósitos clandestinos de resíduos, nomeadamente os resultantes da construção e demolição”, explicou Paulo Praça, administrador-delegado da empresa Resíduos do Nordeste.
No total vão ser limpos 38 locais numa área de 500 m3, onde existem resíduos “ espalhados indevidamente pela paisagem”, considera Paulo Praça.
Reaproveitar o lixo
O vice-presidente da CCDR-Norte, Álvaro Carvalho, sublinha a necessidade de se encarar o lixo como um produto que pode ser reaproveitado, esperando que iniciativas como esta possam ser alargadas a outros concelhos. “Temos que proteger o ambiente e dar qualidade de vida às pessoas, não só daqui do território, mas também àqueles que nos visitam”. O responsável adianta que uma das grandes apostas no próximo Quadro Comunitário vai ser o território e o turismo. “Não se consegue apostar no turismo se o território não estiver organizado, se não estiver limpo, se não for atractivo”, lembra.
Só no concelho de Carrazeda de Ansiães já foram identificados 22 lugares com lixeiras clandestinas. O autarca do local, José Luís Correia, espera que o “Valor Douro” contribua aproveita para lançar um apelo à população. “Precisamos que todos contribuam para a preservação ambiental. Se queremos cá pessoas a visitar-nos, temos que ter todos o cuidado de termos condições agradáveis e não darmos a entender que somos um país de Terceiro Mundo e que depositamos os resíduos em qualquer lugar e de qualquer maneira”, alerta.
Destaque
Só no concelho de Carrazeda de Ansiães já foram identificados 22 lugares com lixeiras clandestinas
in:jornalnordeste.com
Seis concelhos durienses vão ser alvo de um investimento de 300 mil euros para recuperar depósitos clandestinos de resíduos. O pontapé de saída foi dado na passada quinta-feira, em Carrazeda de Ansiães, um dos municípios que integra o projecto “Valor Douro”, juntamente com Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Vila Flor e Vila Nova de Foz Côa.
“Este projecto valoriza o património ambiental da região do Douro, concretamente, nesta zona do Douro Vinhateiro, e pretende recuperar os depósitos clandestinos de resíduos, nomeadamente os resultantes da construção e demolição”, explicou Paulo Praça, administrador-delegado da empresa Resíduos do Nordeste.
No total vão ser limpos 38 locais numa área de 500 m3, onde existem resíduos “ espalhados indevidamente pela paisagem”, considera Paulo Praça.
Reaproveitar o lixo
O vice-presidente da CCDR-Norte, Álvaro Carvalho, sublinha a necessidade de se encarar o lixo como um produto que pode ser reaproveitado, esperando que iniciativas como esta possam ser alargadas a outros concelhos. “Temos que proteger o ambiente e dar qualidade de vida às pessoas, não só daqui do território, mas também àqueles que nos visitam”. O responsável adianta que uma das grandes apostas no próximo Quadro Comunitário vai ser o território e o turismo. “Não se consegue apostar no turismo se o território não estiver organizado, se não estiver limpo, se não for atractivo”, lembra.
Só no concelho de Carrazeda de Ansiães já foram identificados 22 lugares com lixeiras clandestinas. O autarca do local, José Luís Correia, espera que o “Valor Douro” contribua aproveita para lançar um apelo à população. “Precisamos que todos contribuam para a preservação ambiental. Se queremos cá pessoas a visitar-nos, temos que ter todos o cuidado de termos condições agradáveis e não darmos a entender que somos um país de Terceiro Mundo e que depositamos os resíduos em qualquer lugar e de qualquer maneira”, alerta.
Destaque
Só no concelho de Carrazeda de Ansiães já foram identificados 22 lugares com lixeiras clandestinas
in:jornalnordeste.com
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Mais uma que dá MUITO que pensar
Não extrapolem isto para além do significado que tem.
Mas digam lá se este pensamento do John Steinbeck não dá que pensar.
O problema nunca é nosso, a nossa ambição transporta os problemas para os outros e, talvez daí, a nossa pouca coragem, ou quase incapacidade, para lutar por um mundo melhor para todos.
Isto não é nada comigo, um dia destes sai-me o euro-milhões e passo para o outro lado...
Entretanto, fico velho...morro...não me saiu o euro-milhões e...fui um escravo a VIDA INTEIRA! HM
"O Socialismo não criou raizes na América (do Norte) porque os pobres não se veêm como um proletariado explorado, mas sim como milionários temporariamente pobres."
Mas digam lá se este pensamento do John Steinbeck não dá que pensar.
O problema nunca é nosso, a nossa ambição transporta os problemas para os outros e, talvez daí, a nossa pouca coragem, ou quase incapacidade, para lutar por um mundo melhor para todos.
Isto não é nada comigo, um dia destes sai-me o euro-milhões e passo para o outro lado...
Entretanto, fico velho...morro...não me saiu o euro-milhões e...fui um escravo a VIDA INTEIRA! HM
"O Socialismo não criou raizes na América (do Norte) porque os pobres não se veêm como um proletariado explorado, mas sim como milionários temporariamente pobres."
Gimonde - Rota das Adegas
A Comissão de Festas de Santa Columbina de Gimonde vai realizar dia 22 de Dezembro uma Rota das Adegas.
Agradecemos a participação e colaboração de todos. Se todos dermos um pouquinho de nós é mais fácil. (Reverte para ajuda da festa da aldeia) Aparece e traz um amigo vai ser divertido!
Partilha para chegar a todos os teus amigos também!
Agradecemos a participação e colaboração de todos. Se todos dermos um pouquinho de nós é mais fácil. (Reverte para ajuda da festa da aldeia) Aparece e traz um amigo vai ser divertido!
Partilha para chegar a todos os teus amigos também!
Interrupção de trânsito na EN 15 - Acesso Oeste a Mirandela
Os trabalhos de Requalificação e Beneficiação da EN 15 entre a Ponte Eng.º José Machado Vaz e o nó de acesso Oeste à A4 obrigam à interdição temporária do trânsito nesta via, das 08h00 às 17h30, entre os dias 25, 26 e 27 de novembro.
De 28 de novembro a 19 de dezembro, a interdição da via acontecerá pontualmente apenas no período compreendido entre 12h00 e as 13h00.
O condicionamento do trânsito estará devidamente sinalizado, bem como as respetivas alternativas associadas.
Recorde-se que esta intervenção parte de um acordo estabelecido entre o consórcio construtor da Auto-Estrada N.º4 (CAET XXI) e a Câmara Municipal de Mirandela, proporcionando uma sinergia de esforços para a execução dos trabalhos de requalificação da antiga EN 15, eliminando pontos propícios a acidentes, de forma a facilitar o dia a dia de todos os utilizadores.
Mais uma vez a Câmara Municipal de Mirandela solicita a melhor compreensão para as dificuldades e inconvenientes desta intervenção.
De 28 de novembro a 19 de dezembro, a interdição da via acontecerá pontualmente apenas no período compreendido entre 12h00 e as 13h00.
O condicionamento do trânsito estará devidamente sinalizado, bem como as respetivas alternativas associadas.
Recorde-se que esta intervenção parte de um acordo estabelecido entre o consórcio construtor da Auto-Estrada N.º4 (CAET XXI) e a Câmara Municipal de Mirandela, proporcionando uma sinergia de esforços para a execução dos trabalhos de requalificação da antiga EN 15, eliminando pontos propícios a acidentes, de forma a facilitar o dia a dia de todos os utilizadores.
Mais uma vez a Câmara Municipal de Mirandela solicita a melhor compreensão para as dificuldades e inconvenientes desta intervenção.
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