Mazouco é uma das mais conhecidas freguesias de Freixo de Espada à Cinta, em especial por causa das gravuras rupestres aí encontradas. Situa-se na parte norte do concelho, fazendo fronteira com Espanha. O Monte Barreiro, o Monte Covas e o Monte Juncal são os seus pontos mais altos.
As gravuras rupestres de Carneiro datam do Paleolítico Superior e comprovam o remoto povoamento do local.
A primeira figura representa um pequeno cavalo, com cerca de sessenta centímetros de comprimento, que se encontra completo, à excepção do remate do focinho, levado por uma fractura recente. Na parte traseira, a cauda é figurada, e são esboçadas as duas patas. A linha do ventre é figurada com recurso a duas linhas de acentuada curvatura, sendo igualmente representado o sexo masculino do animal.
As duas patas dianteiras são mostradas por inteiro. A linha dorsal apresenta também uma acentuada curvatura, e dá lugar à figuração da crina, bem destacada. Na cabeça, saliente-se ainda a figuração do olho. A segunda figura será também um animal, mas resume-se apenas a alguns traços. Em termos de património edificado, a Capela de Santana foi construída entre os séculos XVI e XVII.
É um templo de arquitectura popular, com planta longitudinal irregular, massa simples e fachada em empena com sineira. O interior é muito simples e nele merece destaque uma escultura representando Santa Ana, S. Joaquim e Nossa Senhora Menina. A Igreja Paroquial de Santo Isidoro é maneirista e rococó e terá sido construída entre os séculos XV e XVI.Destaque para a robusta fachada principal.
Área: 1881 ha
População: 335 habitantes
Património cultural edificado: Igreja Matriz, Capelas de Stª Ana, de S. Sebastião, Nichos da Sagrada Família, das Alminhas, do Colado, Caminho Romano, Gravuras Rupestres, Fontes
Festas e Romarias: Festas de S. Sebastião no terceiro Domingo de Janeiro, de Stª Ana no segundo Domingo de Maio, de Stª Bárbara, da Nossa Senhora das Dores no último Fim-de- Semana de Agosto
Gastronomia: Azeitona em Conserva, Vinho de Mesa, Fumeiro, Borrego
Locais de lazer: Santuário de Stª Ana, Castro, Zona Piscatória, Praia Fluvial, Forno Comunitário, Moinhos, Paisagem Natural
Artesanato: Rendas, Bordados, Ferraria, Artefactos de Madeira
Orago: Stº Isidoro
Principais actividades económicas: Agricultura, Fruticultura (Laranjas, Amêndoa), Vitivinicultura, Olivicultura, Comércio
Colectividades: Associação Desportiva Cultural e Recreativa de Mazouco, C.C.P Inatel
in:retratoserecantos.pt
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Harmonização da tarifa da água faz disparar fatura em aldeias de Bragança
A anunciada harmonização das tarifas da água soa a injustiça às populações de várias aldeias de Bragança que construíram com o trabalho dos seus habitantes as infraestruturas para o abastecimento.
Foram "os antigos" que abriram as valas, doando dias de trabalho à comunidade, uma das razões da contestação aos aumentos que ameaçam levar parte importante das parcas reformas destas gentes.
Igualdade para os habitantes de Rebordãos não é pagar o mesmo que Lisboa porque já "pagaram" para ter acesso a um bem essencial e não têm os mesmos rendimentos que aqueles que vivem na capital.
Lusa
Foram "os antigos" que abriram as valas, doando dias de trabalho à comunidade, uma das razões da contestação aos aumentos que ameaçam levar parte importante das parcas reformas destas gentes.
Igualdade para os habitantes de Rebordãos não é pagar o mesmo que Lisboa porque já "pagaram" para ter acesso a um bem essencial e não têm os mesmos rendimentos que aqueles que vivem na capital.
Lusa
Fepronor fintou a crise e ganhou lugar entre as melhores
Fepronor, sediada em Bragança, foi considerada a melhor empresa do sector da metalomecânica e metalurgia de base a nível nacional.
A empresa fintou a crise e os resultados alcançados no ano passado permitiram-lhe ficar entre as 22 melhores Pequenas e Médias Empresas do país, por ramos de actividade, publicadas pela revista "Exame".
Para o gerente da Fepronor, Luís Gonçalves, esta distinção foi uma surpresa. "No ano passado ficámos em segundo lugar e este ano estávamos à espera de ter uma classificação semelhante, até porque há empresas muito fortes neste sector em Portugal", afirma o empresário.
Surpresa, mas ao mesmo tempo satisfação pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido ano após ano, é o sentimento vivido pela equipa da Fepronor.
A boa "performance" financeira da Fepronor também foi reconhecida no âmbito do estudo sobre as "1000 melhores PME" a nível nacional. Neste conjunto de empresas, a Fepronor está entre as 140 melhores, tendo em conta o volume de negócios.
Os bons resultados valeram à Fepronor um voto de louvor e mérito da parte do Núcleo Empresarial de Bragança - NERBA, que fez questão de reconhecer o trabalho deste associado.
in:jornaldenegocios.pt
A empresa fintou a crise e os resultados alcançados no ano passado permitiram-lhe ficar entre as 22 melhores Pequenas e Médias Empresas do país, por ramos de actividade, publicadas pela revista "Exame".
Para o gerente da Fepronor, Luís Gonçalves, esta distinção foi uma surpresa. "No ano passado ficámos em segundo lugar e este ano estávamos à espera de ter uma classificação semelhante, até porque há empresas muito fortes neste sector em Portugal", afirma o empresário.
Surpresa, mas ao mesmo tempo satisfação pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido ano após ano, é o sentimento vivido pela equipa da Fepronor.
A boa "performance" financeira da Fepronor também foi reconhecida no âmbito do estudo sobre as "1000 melhores PME" a nível nacional. Neste conjunto de empresas, a Fepronor está entre as 140 melhores, tendo em conta o volume de negócios.
Os bons resultados valeram à Fepronor um voto de louvor e mérito da parte do Núcleo Empresarial de Bragança - NERBA, que fez questão de reconhecer o trabalho deste associado.
in:jornaldenegocios.pt
Pizzi e Ricardo Vilela no Dia do Desporto da ESE
O futebolista Pizzi e o ciclista Ricardo Villela, atletas de Bragança, marcaram presença no Dia do Desporto do IPB, integrado na Semana da Educação que começou na segunda e termina esta sexta-feira.
Sob o tema “A vida de um atleta profissional e de alto rendimento”, Pizzi e Ricardo partilharam experiências e contaram como chegaram ao mais alto patamar desportivo.
Pizzi da época ao serviço do Atlético de Madrid. O jogador poucos minutos teve na competição durante a temporada mas o facto não o desmotivou:“A época não correu tão bem como eu queria mas o futebol é mesmo assim, não podemos baixar os braços. Temos que continuar a lutar, num dia estás em baixo no outro estás em grande”.Muitas foram as perguntas vindas da plateia e não faltou a questão sobre o futuro. Pizzi quer continuar a trabalhar no sentido de chegar à selecção nacional. Recordamos que estava na lista de pré-convocados para o euro e já integrou as selecções jovens.
Mas vai continuar a representar os colchoneros ou regressa ao Sp.Braga? Pizzi desconhece o que vai acontecer e remete a questão para o empresário Jorge Mendes:“Sinceramente não sei onde vou fazer a pré-época nem que clube vou representar na próxima época. Esta questão está a ser tratada com o meu empresário juntamente com o Atlético de Madrid. Há propostas de Portugal e do estrangeiro mas a questão está com o meu empresário”. Ricardo Vilela, ciclista da Efapel-Glass Drive e aluno do curso de desporto do IPB, também partilhou a sua experiência profissional, a dificuldade em conciliar os estudos e a competição. Falou de lesões, alimentação e horas de treino.
Em Agosto, o ciclista brigantino vai para a estrada, participa na Volta a Portugal. Ricardo Vilela espera fazer uma boa classificação mas lembra que apesar de ser um desporto individual também é necessário trabalhar em prol da equipa:“Na equipa temos um líder que já venceu a volta a Portugal quatro vezes, o Blanco. Vou querer fazer boa figura tal como fiz nos outros anos e também ajudar ao máximo o líder a vencer a prova. É um desporto individual mas quando estamos em equipa temos que ajudar”.
Ricardo Vilela e Pizzi, dois atletas de Bragança, que muitos ouviram atentamente no Dia do Desporto da Escola Superior de Educação.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
Sob o tema “A vida de um atleta profissional e de alto rendimento”, Pizzi e Ricardo partilharam experiências e contaram como chegaram ao mais alto patamar desportivo.
Pizzi da época ao serviço do Atlético de Madrid. O jogador poucos minutos teve na competição durante a temporada mas o facto não o desmotivou:“A época não correu tão bem como eu queria mas o futebol é mesmo assim, não podemos baixar os braços. Temos que continuar a lutar, num dia estás em baixo no outro estás em grande”.Muitas foram as perguntas vindas da plateia e não faltou a questão sobre o futuro. Pizzi quer continuar a trabalhar no sentido de chegar à selecção nacional. Recordamos que estava na lista de pré-convocados para o euro e já integrou as selecções jovens.
Mas vai continuar a representar os colchoneros ou regressa ao Sp.Braga? Pizzi desconhece o que vai acontecer e remete a questão para o empresário Jorge Mendes:“Sinceramente não sei onde vou fazer a pré-época nem que clube vou representar na próxima época. Esta questão está a ser tratada com o meu empresário juntamente com o Atlético de Madrid. Há propostas de Portugal e do estrangeiro mas a questão está com o meu empresário”. Ricardo Vilela, ciclista da Efapel-Glass Drive e aluno do curso de desporto do IPB, também partilhou a sua experiência profissional, a dificuldade em conciliar os estudos e a competição. Falou de lesões, alimentação e horas de treino.
Em Agosto, o ciclista brigantino vai para a estrada, participa na Volta a Portugal. Ricardo Vilela espera fazer uma boa classificação mas lembra que apesar de ser um desporto individual também é necessário trabalhar em prol da equipa:“Na equipa temos um líder que já venceu a volta a Portugal quatro vezes, o Blanco. Vou querer fazer boa figura tal como fiz nos outros anos e também ajudar ao máximo o líder a vencer a prova. É um desporto individual mas quando estamos em equipa temos que ajudar”.
Ricardo Vilela e Pizzi, dois atletas de Bragança, que muitos ouviram atentamente no Dia do Desporto da Escola Superior de Educação.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
Reginorde está suspensa
Depois de 28 edições consecutivas, este ano a Reginorde (Feira das Actividades Económicas de Trás-os-Montes) não abre as portas.
A direcção da Associação Comercial e Industrial de Mirandela (ACIM), entidade organizadora do certame, optou por fazer uma paragem justificada com a preocupante conjuntura económica e com a necessidade de repensar o modelo a adoptar para o futuro para tornar o certame auto sustentável.“Entendemos que este ano devíamos fazer um período de reflexão para pensarmos junto dos empresários qual será o modelo mais apropriado para alavancar o nosso tecido económico local”, explica o presidente da ACIM, Jorge Morais.
Jorge Morais revela ainda que nas últimas edições, a Reginorde deu prejuízo e que já não era uma mais-valia para o tecido empresarial local.
“As duas últimas edições acarretou elevados custos para a associação comercial e quem vem para se divertir e paga um euro ou dois para entrar não traz valor acrescentando à economia local, mas antes despesas para a associação e para a câmara municipal que depois não conseguimos custear”, salienta. No entanto, esta decisão de parar com a Reginorde não parece estar a ser bem recebida pelos comerciantes e população local.
Escrito por Terra Quente (CIR)
in:brigantia.pt
A direcção da Associação Comercial e Industrial de Mirandela (ACIM), entidade organizadora do certame, optou por fazer uma paragem justificada com a preocupante conjuntura económica e com a necessidade de repensar o modelo a adoptar para o futuro para tornar o certame auto sustentável.“Entendemos que este ano devíamos fazer um período de reflexão para pensarmos junto dos empresários qual será o modelo mais apropriado para alavancar o nosso tecido económico local”, explica o presidente da ACIM, Jorge Morais.
Jorge Morais revela ainda que nas últimas edições, a Reginorde deu prejuízo e que já não era uma mais-valia para o tecido empresarial local.
“As duas últimas edições acarretou elevados custos para a associação comercial e quem vem para se divertir e paga um euro ou dois para entrar não traz valor acrescentando à economia local, mas antes despesas para a associação e para a câmara municipal que depois não conseguimos custear”, salienta. No entanto, esta decisão de parar com a Reginorde não parece estar a ser bem recebida pelos comerciantes e população local.
Escrito por Terra Quente (CIR)
in:brigantia.pt
Comunidade cigana em Bragança queixa-se de discriminação
Dificuldades no acesso à habitação e à educação são os principais problemas vividos pela comunidade cigana no distrito de Bragança.As necessidades desta etnia estiveram em debate ontem num fórum promovido pelo Núcleo distrital de Bragança da EAPN.
Para Ivone Florêncio, técnica do núcleo, a sensibilização da comunidade é o caminho a seguir.“Até existem muitas pessoas da comunidade cigana que estão integradas profissionalmente mas vivem em barracas ou em casas que ocuparam ilegalmente porque quando procuram uma casa para alugar mas ninguém lha arrenda por serem de etnia cigana”, refere a responsável, acrescentado que “é esta mentalidade que precisamos de mudar na sociedade porque desde que se responsabilizem pelo cumprimento do pagamento da renda têm direito a ter uma habitação como qualquer outra pessoa”.
No entanto, Angelina Santos, um elemento de etnia cigana presente neste fórum, diz que o principal problema com que se depara no dia-a-dia é a discriminação.“Nós vamos a qualquer sítio e dizem logo que nós somos ciganos.
Queremos arranjar uma casa e não podemos. Eu já tentei várias vezes e quando viam que eu era cigana diziam que eu não pagava e que levava para lá gente que só faz barulho”, afirma.Até 2014 vai ser aplicado um estudo de caracterização das comunidades ciganas no país que vai permitir saber quantas pessoas de etnia cigana vivem em Portugal.
É uma iniciativa da Estratégia Nacional de Integração das Comunidades Ciganas.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Para Ivone Florêncio, técnica do núcleo, a sensibilização da comunidade é o caminho a seguir.“Até existem muitas pessoas da comunidade cigana que estão integradas profissionalmente mas vivem em barracas ou em casas que ocuparam ilegalmente porque quando procuram uma casa para alugar mas ninguém lha arrenda por serem de etnia cigana”, refere a responsável, acrescentado que “é esta mentalidade que precisamos de mudar na sociedade porque desde que se responsabilizem pelo cumprimento do pagamento da renda têm direito a ter uma habitação como qualquer outra pessoa”.
No entanto, Angelina Santos, um elemento de etnia cigana presente neste fórum, diz que o principal problema com que se depara no dia-a-dia é a discriminação.“Nós vamos a qualquer sítio e dizem logo que nós somos ciganos.
Queremos arranjar uma casa e não podemos. Eu já tentei várias vezes e quando viam que eu era cigana diziam que eu não pagava e que levava para lá gente que só faz barulho”, afirma.Até 2014 vai ser aplicado um estudo de caracterização das comunidades ciganas no país que vai permitir saber quantas pessoas de etnia cigana vivem em Portugal.
É uma iniciativa da Estratégia Nacional de Integração das Comunidades Ciganas.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Direcção regional da Cultura quer preservar ruinas de Castro de Avelãs
Estão finalmente concluídas as obras da igreja paroquial de Castro de Avelãs, no concelho de Bragança. Os resultados da intervenção arqueológica foram apresentados ontem, e mostram, pela primeira vez, as ruínas do mosteiro que existiu naquele local. As ruínas do Mosteiro de Castro de Avelãs são agora visíveis.
A construção do mosteiro data de 1145 e sabe-se que é uma obra única em Portugal, pois só há registo de construções em tijolo maciço em Espanha, mais concretamente em Castela e Leão.Para a directora regional da Cultura estas ruínas devem agora ser conservadas.“Pretendemos também fazer uma conservação das ruínas entretanto escavadas do mosteiro, e depois começar a fazer um programa, isso tem que ser em articulação com a diocese e com a câmara, e por isso esteve aqui presente o senhor bispo e o senhor presidente da câmara”, afirma Paula Silva, acrescentando que fazer uma intervenção que proteja estas ruínas, as musealize e lhes dê alguma visibilidade, também para contribuir do ponto de vista turístico”.
A responsável espera ainda que este “seja mais um monumento que possa ser visitado aqui na região de Bragança. Não queremos fazer nenhuma grande estrutura, não estamos em tempos de grandes obras nem de grandes empreendimentos, mas pensamos que podemos fazer uma intervenção de conservação e de musealização”.Segundo a responsável, serão reunidos esforços para dar continuidade às escavações arqueológicas, uma obra estimada em 50 mil euros.
O custo desta última intervenção na igreja foi de 78 mil euros e envolveu a conservação e valorização de todo o imóvel.
As obras estavam incluídas no Plano de Intervenção do Românico Atlântico, uma parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura, a Junta de Castela e Leão, e a Fundação Iberdrola.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
A construção do mosteiro data de 1145 e sabe-se que é uma obra única em Portugal, pois só há registo de construções em tijolo maciço em Espanha, mais concretamente em Castela e Leão.Para a directora regional da Cultura estas ruínas devem agora ser conservadas.“Pretendemos também fazer uma conservação das ruínas entretanto escavadas do mosteiro, e depois começar a fazer um programa, isso tem que ser em articulação com a diocese e com a câmara, e por isso esteve aqui presente o senhor bispo e o senhor presidente da câmara”, afirma Paula Silva, acrescentando que fazer uma intervenção que proteja estas ruínas, as musealize e lhes dê alguma visibilidade, também para contribuir do ponto de vista turístico”.
A responsável espera ainda que este “seja mais um monumento que possa ser visitado aqui na região de Bragança. Não queremos fazer nenhuma grande estrutura, não estamos em tempos de grandes obras nem de grandes empreendimentos, mas pensamos que podemos fazer uma intervenção de conservação e de musealização”.Segundo a responsável, serão reunidos esforços para dar continuidade às escavações arqueológicas, uma obra estimada em 50 mil euros.
O custo desta última intervenção na igreja foi de 78 mil euros e envolveu a conservação e valorização de todo o imóvel.
As obras estavam incluídas no Plano de Intervenção do Românico Atlântico, uma parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura, a Junta de Castela e Leão, e a Fundação Iberdrola.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Autarcas transmontanos decidem participar no Enterro da Justiça
Seis municípios do distrito de Bragança vão participar no Enterro da Justiça, uma manifestação contra o novo Mapa Judiciário, que poderá fazer desfilar dezenas de carros funerários pelas ruas de Lisboa.
A acção, agendada para o dia 10 de Junho, está a ser preparada pelos cerca de 60 autarcas afectados pelos cortes da tutela, que reúnem amanhã, em Coimbra, para decidir as formas de luta definitivas. A Brigantia sabe, no entanto, que o Enterro da Justiça e o desfile de carros funerários são alguns dos modelos em cima da mesa, embora nenhum dos autarcas do distrito destape a ponta do véu.Na reunião realizada ontem em Bragança, os representantes dos seis municípios que podem ficar sem tribunal não avançaram pormenores.
O presidente da Câmara de Vinhais adiantou apenas que será uma grande manifestação de autarcas, sem multidões e gastos de dinheiro.“Será algo que terá grande impacto na comunicação social e no país.
O que se pretende é que o país perceba a injustiça que estão a fazer com os concelhos onde querem encerrar os tribunais pois estão a mexer com os direitos fundamentais das pessoas”, refere Américo Pereira. “Esta será uma manifestação suprapartidária que vai envolver os autarcas enquanto representantes das populações e não podemos estar à espera que esta proposta se torne definitiva e temos de defender os interesses das populações”.
Mesmo sem certezas, o certo é que o figurino proposto não agrada a todos.
O autarca de Carrazeda de Ansiães, discorda do modelo adoptado, dado que a manifestação coincide com o Dia de Portugal.“Eu concordo com qualquer manifestação contra a extinção de serviços no nosso município, mas tenho a dizer que não concordo com o tipo de manifestação e figurino para o dia em que ela vai ser feita”, considera José Luís Correia.
Divisões à parte, há também presidentes de Câmara que utilizam a ironia para condenar as propostas do Ministério da Justiça. Artur Pimentel, autarca de Vila Flor, diz que só é possível encerrar tribunais no distrito, porque a população é tão bem comportada que até dispensa a barra da Justiça.“A minha opinião tem de ser irónica porque o Governo olha para nós como gente tão bem comportada que não precisa de justiça aqui, há a justiça natural e portanto não é necessário julgamentos nem tribunais”.
Recorde-se que o Ministério da Justiça divulgou, em Janeiro, uma proposta para a reforma do Mapa Judiciário que previa o encerramento de quatro tribunais no distrito de Bragança, um número que pode aumentar para seis, segundo os dados mais recentes.
Escrito por Brigantia
in:brigantia,pt
A acção, agendada para o dia 10 de Junho, está a ser preparada pelos cerca de 60 autarcas afectados pelos cortes da tutela, que reúnem amanhã, em Coimbra, para decidir as formas de luta definitivas. A Brigantia sabe, no entanto, que o Enterro da Justiça e o desfile de carros funerários são alguns dos modelos em cima da mesa, embora nenhum dos autarcas do distrito destape a ponta do véu.Na reunião realizada ontem em Bragança, os representantes dos seis municípios que podem ficar sem tribunal não avançaram pormenores.
O presidente da Câmara de Vinhais adiantou apenas que será uma grande manifestação de autarcas, sem multidões e gastos de dinheiro.“Será algo que terá grande impacto na comunicação social e no país.
O que se pretende é que o país perceba a injustiça que estão a fazer com os concelhos onde querem encerrar os tribunais pois estão a mexer com os direitos fundamentais das pessoas”, refere Américo Pereira. “Esta será uma manifestação suprapartidária que vai envolver os autarcas enquanto representantes das populações e não podemos estar à espera que esta proposta se torne definitiva e temos de defender os interesses das populações”.
Mesmo sem certezas, o certo é que o figurino proposto não agrada a todos.
O autarca de Carrazeda de Ansiães, discorda do modelo adoptado, dado que a manifestação coincide com o Dia de Portugal.“Eu concordo com qualquer manifestação contra a extinção de serviços no nosso município, mas tenho a dizer que não concordo com o tipo de manifestação e figurino para o dia em que ela vai ser feita”, considera José Luís Correia.
Divisões à parte, há também presidentes de Câmara que utilizam a ironia para condenar as propostas do Ministério da Justiça. Artur Pimentel, autarca de Vila Flor, diz que só é possível encerrar tribunais no distrito, porque a população é tão bem comportada que até dispensa a barra da Justiça.“A minha opinião tem de ser irónica porque o Governo olha para nós como gente tão bem comportada que não precisa de justiça aqui, há a justiça natural e portanto não é necessário julgamentos nem tribunais”.
Recorde-se que o Ministério da Justiça divulgou, em Janeiro, uma proposta para a reforma do Mapa Judiciário que previa o encerramento de quatro tribunais no distrito de Bragança, um número que pode aumentar para seis, segundo os dados mais recentes.
Escrito por Brigantia
in:brigantia,pt
«Trás-os-Montes», vencedor do Prémio Agustina Bessa-Luís, lançado no sábado
O romance vencedor da 3ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, «Trás-os-Montes», de Tiago Manuel Ribeiro Patrício, é apresentado no próximo sábado (26 de Maio), pelas 18:00 horas, na Fnac do Chiado, em Lisboa.
Editado pela Gradiva, «Trás-os-Montes» venceu, em 2011, este prémio literário, instituído pela Estoril Sol, por unanimidade do júri, presidido pelo escritor e ensaísta Vasco Graça Moura.
O Júri, ao eleger o romance «Trás-os-Montes», tomou em consideração «as qualidades de escrita reportadas à dureza de um universo infantil numa aldeia de Trás-os-Montes e à maneira como o estilo narrativo encontra uma sugestiva economia na expressão e comportamentos das personagens».
Editado pela Gradiva, «Trás-os-Montes» venceu, em 2011, este prémio literário, instituído pela Estoril Sol, por unanimidade do júri, presidido pelo escritor e ensaísta Vasco Graça Moura.
O Júri, ao eleger o romance «Trás-os-Montes», tomou em consideração «as qualidades de escrita reportadas à dureza de um universo infantil numa aldeia de Trás-os-Montes e à maneira como o estilo narrativo encontra uma sugestiva economia na expressão e comportamentos das personagens».
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Macedo de Cavaleiros - Feira Franca
Esta é uma feira com um conceito medieval. Macedo de Cavaleiros recebeu a Feira Franca
Bragança - Dia do Desporto
Data: 02 de Junho 2012
Horário: 10:00 às 19:00 horas.
10:00 horas – Mini-Maratona de Fitness Cidade de Bragança – Aulas de Mega Dance e Pilates
Jardim Verde do Polis (junto ao Parque Infantil)
10:30 horas – Prova de Duatlo (a partir dos 8 anos)
Jardim Verde do Polis (anfiteatro)
14:00 horas – Torneio Internacional “Crescer Jogando 2012”
Estádio Municipal
15:00 às 19:00 horas - Piscina Municipal com entrada grátis
16:30 horas – Maratona de Futsal de Bragança
Pavilhão Municipal de Bragança
in:cm-braganca.pt
Horário: 10:00 às 19:00 horas.
10:00 horas – Mini-Maratona de Fitness Cidade de Bragança – Aulas de Mega Dance e Pilates
Jardim Verde do Polis (junto ao Parque Infantil)
10:30 horas – Prova de Duatlo (a partir dos 8 anos)
Jardim Verde do Polis (anfiteatro)
14:00 horas – Torneio Internacional “Crescer Jogando 2012”
Estádio Municipal
15:00 às 19:00 horas - Piscina Municipal com entrada grátis
16:30 horas – Maratona de Futsal de Bragança
Pavilhão Municipal de Bragança
in:cm-braganca.pt
Vimioso - “O lobo não é perigoso”
A proteção do lobo enquanto espécie em risco de extinção foi o ponto-chave das Jornadas Transnacionais para a Agrocompatibilidade e Coexistência da Pecuária e do Lobo, que decorreram em Vimioso.
Durante dois dias, especialistas portugueses e espanhóis debateram soluções, de forma a assegurar a coexistência da Pecuária e do Lobo. A organização partiu da CoraNE, com apoio do Proder, no âmbito do projecto de cooperação transnacional Wolf Wild Life & Farmers.
José Lourenço, biólogo do Parque Natural do Montesinho, acredita que é possível manter esta convivência nos dias de hoje. Para o técnico, “o lobo não é perigoso, mas é essencial introduzir medidas que o protejam. Rever o regulamento de protecção do Lobo Ibérico é uma das soluções”, salienta o técnico.
Além disso, “os mecanismos de compensação da perda de rendimentos na Agricultura também deviam contemplar medidas direccionadas à protecção do lobo. A própria legislação cinegética deveria contemplar medidas de gestão, nomeadamente a nível do exercício da caça maior, que não pusesse em causa o lobo, nomeadamente a caça de salto”, sustenta o responsável.
A grande meta das jornadas foi garantir uma relação harmoniosa entre pastores e lobos. José Lourenço admite que são precisas estratégias que permitam manter os rebanhos protegidos dos possíveis ataques dos lobos. Para isso é necessário estar atento às condições de segurança dos animais, nomeadamente “às circunstâncias em que são guardados os rebanhos, ao parqueamento dos rebanhos para as sestas, e ao parqueamento dos rebanhos para passar a noite no Verão, entre outras.
in:jornalnordeste.com
Durante dois dias, especialistas portugueses e espanhóis debateram soluções, de forma a assegurar a coexistência da Pecuária e do Lobo. A organização partiu da CoraNE, com apoio do Proder, no âmbito do projecto de cooperação transnacional Wolf Wild Life & Farmers.
José Lourenço, biólogo do Parque Natural do Montesinho, acredita que é possível manter esta convivência nos dias de hoje. Para o técnico, “o lobo não é perigoso, mas é essencial introduzir medidas que o protejam. Rever o regulamento de protecção do Lobo Ibérico é uma das soluções”, salienta o técnico.
Além disso, “os mecanismos de compensação da perda de rendimentos na Agricultura também deviam contemplar medidas direccionadas à protecção do lobo. A própria legislação cinegética deveria contemplar medidas de gestão, nomeadamente a nível do exercício da caça maior, que não pusesse em causa o lobo, nomeadamente a caça de salto”, sustenta o responsável.
A grande meta das jornadas foi garantir uma relação harmoniosa entre pastores e lobos. José Lourenço admite que são precisas estratégias que permitam manter os rebanhos protegidos dos possíveis ataques dos lobos. Para isso é necessário estar atento às condições de segurança dos animais, nomeadamente “às circunstâncias em que são guardados os rebanhos, ao parqueamento dos rebanhos para as sestas, e ao parqueamento dos rebanhos para passar a noite no Verão, entre outras.
in:jornalnordeste.com
Mogadouro - “O Museu foi à rua”
O Município de Mogadouro e a Sala Museu de Arquelogia comemoraram o Dia Internacional dos Museus com uma actividade, no mínimo, muito original.
Com intuito de aproximar os mogadourenses do seu museu Municipal, o espólio de maior importância de vários sítios arqueológicos do concelho saiu à rua, ficando exposto das 10h às 18h, mais concretamente no Parque da Vila.
Desta forma, os cidadãos que passavam no local puderam apreciar muitas das peças do acervo da Sala Museu. Como diz o provérvio Grego, “se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”.
As comemorações foram complementadas com actividades de Arqueologia experimental com alunos do ensino Básico, do 4.º, 5.º e 6.º ano, para ficarem cientes sobre os processos associados à arqueologia, desde simulações de escavações, recolha, limpeza, tratamento e catalogação das peças, sensibilizando-se assim para a investigação arqueológica.
As peças mais sonantes presentes na exposição do Parque da Vila foram os Monumentos Megalíticos de Barreiro (Vilar do Rei), Pena Mosqueira (Sanhoane), Pradinhos (Vilar Seco), Castelo dos Mouros (Vilarinho dos Galegos), Salgueiral entre outros achados fortuitos de diversos lugares, que evidenciam a ocupação de antigos povos ao longo de vários milénios no concelho de Mogadouro.
in:jornalnordeste.com
Com intuito de aproximar os mogadourenses do seu museu Municipal, o espólio de maior importância de vários sítios arqueológicos do concelho saiu à rua, ficando exposto das 10h às 18h, mais concretamente no Parque da Vila.
Desta forma, os cidadãos que passavam no local puderam apreciar muitas das peças do acervo da Sala Museu. Como diz o provérvio Grego, “se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”.
As comemorações foram complementadas com actividades de Arqueologia experimental com alunos do ensino Básico, do 4.º, 5.º e 6.º ano, para ficarem cientes sobre os processos associados à arqueologia, desde simulações de escavações, recolha, limpeza, tratamento e catalogação das peças, sensibilizando-se assim para a investigação arqueológica.
As peças mais sonantes presentes na exposição do Parque da Vila foram os Monumentos Megalíticos de Barreiro (Vilar do Rei), Pena Mosqueira (Sanhoane), Pradinhos (Vilar Seco), Castelo dos Mouros (Vilarinho dos Galegos), Salgueiral entre outros achados fortuitos de diversos lugares, que evidenciam a ocupação de antigos povos ao longo de vários milénios no concelho de Mogadouro.
in:jornalnordeste.com
Freguesia de Águas Vivas
Águas Vivas, ou Augas Bibas em mirandês, é a mais recente freguesia do concelho de Miranda do Douro e de todo o Planalto Mirandês. Foi criada em 12 de Julho de 2001 por desmembramento da vizinha freguesia de Palaçoulo. Está situada na parte sul do concelho de Bragança, ocupando um pequeno espaço a norte de Palaçoulo e a sul do vizinho município de Vimioso, que nessa área entra com toda a «força» pelo concelho de Miranda do Douro. Dista cerca de vinte quilómetros da freguesia-sede.
O povoamento da freguesia parece remontar a épocas recuadas da história do Homem. A integração em Palaçoulo ao longo dos séculos dificulta, naturalmente, que se possa saber mais sobre a história de Águas Vivias. Ainda assim, dir-se-á que a abundância de água que circula por aqui terá contribuído para a fixação populacional na área onde é hoje a freguesia Águas Vivas. Aliás, o invulgar topónimo deve-se às numerosas nascentes de água que surgem à superfície. Na primeira metade de século XX, Águas Vivas, graças à exploração mineira do volfrâmio, também chamado tungsténio, tornou-se um importante local desta actividade mineira no nordeste transmontano.
Veio então muita gente para esta zona, em busca do trabalho que ia rareando. A decisão de criar a freguesia deveu-se devido ao desenvolvimento alcançado pelo lugar de Águas Vivas. O projecto-lei número 305 VIII foi debatido na sessão plenária de 19 de Julho de 2001 e aprovado nesse mesmo dia por unanimidade.
Muita gente de Águas Vivas acorreu a Lisboa nesse dia, para ver «in loco» a sessão da Assembleia da República e para festejar com a decisão tomada. Uma aspiração antiga que já tinha, pelo menos, três anos de existência. «Srs. Deputados, vamos proceder à votação, na generalidade, do texto de substituição, apresentado pela Comissão de Administração e Ordenamento do Território, Poder Local e Ambiente, relativo ao projecto de lei n.º 305/VIII - Criação da freguesia de Águas Vivas, no concelho de Miranda do Douro.
Com a criação da freguesia de Águas Vivas concretiza-se, finalmente, não apenas um desejo, reiteradas vezes expresso pelas suas gentes como também se dá visibilidade ao esforço e ao sentido de progresso de uma população laboriosa, franca e honesta que se não resigna perante os desafios da vida.
Este novo estatuto comporta novas responsabilidades e acrescidos desafios, que, não temos dúvidas, serão plenamente respondidos pela audácia e pela abnegação das gentes de Águas Vivas. Uma palavra de reconhecimento pelo sentido de solidariedade e de companheirismo demonstrado pelas populações de Palaçoulo, que, com a mais explícita generosidade, deram um contributo indispensável para que os seus vizinhos de Águas Vivas pudessem concretizar este o desejo de autonomia.
Estamos certos que estes laços de boa vizinhança, de respeito mútuo e de estreita colaboração entre estas duas povoações, até aqui interdependentes, vai prosseguir numa estreita de dignificação que orgulhará toda a população de Terras de Miranda e do Nordeste Transmontano.
Finalmente, a justa e devida invocação da disponibilidade da câmara municipal e da assembleia municipal, que deram a sua imprescindível contribuição para que a ânsia das populações de Águas Vivas se concretizasse.
Justo é ainda reconhecer o particular empenho do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, que porfiou para contornar os obstáculos que se depararam na materialização deste processo.
Parabéns, pois, à população de Águas Vivas e que nunca lhes falte o alento, o sentido empreendedor e a ambição para construírem uma freguesia progressiva, onde os níveis de qualidade de vida e de bem-estar a todos possam enobrecer e orgulhar.
No que diz respeito ao património edificado, termos a Igreja Paroquial de Santa Catarina, a Capela de S. Sebastião, duas fontes de mergulho e um cruzeiro. A Igreja Matriz é um templo de agradável traça exterior. A fachada termina com uma sineira, colocada no centro daquela. Água Vivas é, também, um Centro Rural, onde o homem coabita em perfeita harmonia com o meio ambiente.
O desenvolvimento não tem afectado essa realidade e a prova disso mesmo está na agricultura biológica, que começa a ter um lugar de destaque. O considerável número de gado bovino mirandês assim o demonstra.
Área: 50000 ha
População: 400 habitantes
Património cultural edificado: Igreja Matriz, Capela de S. Sebastião, Cruzeiro, dois Fontanários com Bebedouro para Animais, Fonte Imaculada, Fonte da Veiga, Sede da Freguesia, Salão de Convívio, Escola, Cemitério com Cruzeiro, Frágua, Nicho Nossa Senhora de Fátima, Nicho Nossa Senhora da Guia, Minas de Volfrâmio
Património Paisagístico: Alto do Picão, Cabeço de Stª Catarina
Festas e Romarias: Festas de Stª Catarina com Missa Cantada a 25 de Novembro, de Nossa Senhora das Candeias em Fevereiro, de S. Roque na 3ª semana de Agosto
Gastronomia: Folar de Carne, Posta Mirandesa, Fumeiro dos Derivados de Porco, Cordeiro Assado na Brasa, Roscas
Locais de lazer: Parque de Merendas da Horretina, Largo da Sede da Freguesia, Jardim da Rotunda
Espaços lúdicos: Campos de Futebol de Horretina, de Águas Vivas, Pavilhão do Salão de Convívio para Futebol, Ténis e Voleibol
Artesanato: Cestas em Vime, Teares Antigos, Rendas e Bordados Regionais, Carpintaria de Serviços Modernos e Antigos (Ex: Carro de Bois)
Orago: Stª Catarina
Principais actividades económicas: Agricultura, Vitivinicultura, Olivicultura, Apicultura, Cortiça, Salsicharia, Aviário Industrial denominado "Ovo Mirandês", Construção Civil, Carpintaria Civil, Serralharia Civil, Electricidade, Comércio, Serviços
Colectividades: Associação Cultural e Recreativa de Águas Vivas, Associação de Caça de Águas Vivas
in:retratoserecantos.pt
O povoamento da freguesia parece remontar a épocas recuadas da história do Homem. A integração em Palaçoulo ao longo dos séculos dificulta, naturalmente, que se possa saber mais sobre a história de Águas Vivias. Ainda assim, dir-se-á que a abundância de água que circula por aqui terá contribuído para a fixação populacional na área onde é hoje a freguesia Águas Vivas. Aliás, o invulgar topónimo deve-se às numerosas nascentes de água que surgem à superfície. Na primeira metade de século XX, Águas Vivas, graças à exploração mineira do volfrâmio, também chamado tungsténio, tornou-se um importante local desta actividade mineira no nordeste transmontano.
Veio então muita gente para esta zona, em busca do trabalho que ia rareando. A decisão de criar a freguesia deveu-se devido ao desenvolvimento alcançado pelo lugar de Águas Vivas. O projecto-lei número 305 VIII foi debatido na sessão plenária de 19 de Julho de 2001 e aprovado nesse mesmo dia por unanimidade.
Muita gente de Águas Vivas acorreu a Lisboa nesse dia, para ver «in loco» a sessão da Assembleia da República e para festejar com a decisão tomada. Uma aspiração antiga que já tinha, pelo menos, três anos de existência. «Srs. Deputados, vamos proceder à votação, na generalidade, do texto de substituição, apresentado pela Comissão de Administração e Ordenamento do Território, Poder Local e Ambiente, relativo ao projecto de lei n.º 305/VIII - Criação da freguesia de Águas Vivas, no concelho de Miranda do Douro.
Com a criação da freguesia de Águas Vivas concretiza-se, finalmente, não apenas um desejo, reiteradas vezes expresso pelas suas gentes como também se dá visibilidade ao esforço e ao sentido de progresso de uma população laboriosa, franca e honesta que se não resigna perante os desafios da vida.
Este novo estatuto comporta novas responsabilidades e acrescidos desafios, que, não temos dúvidas, serão plenamente respondidos pela audácia e pela abnegação das gentes de Águas Vivas. Uma palavra de reconhecimento pelo sentido de solidariedade e de companheirismo demonstrado pelas populações de Palaçoulo, que, com a mais explícita generosidade, deram um contributo indispensável para que os seus vizinhos de Águas Vivas pudessem concretizar este o desejo de autonomia.
Estamos certos que estes laços de boa vizinhança, de respeito mútuo e de estreita colaboração entre estas duas povoações, até aqui interdependentes, vai prosseguir numa estreita de dignificação que orgulhará toda a população de Terras de Miranda e do Nordeste Transmontano.
Finalmente, a justa e devida invocação da disponibilidade da câmara municipal e da assembleia municipal, que deram a sua imprescindível contribuição para que a ânsia das populações de Águas Vivas se concretizasse.
Justo é ainda reconhecer o particular empenho do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, que porfiou para contornar os obstáculos que se depararam na materialização deste processo.
Parabéns, pois, à população de Águas Vivas e que nunca lhes falte o alento, o sentido empreendedor e a ambição para construírem uma freguesia progressiva, onde os níveis de qualidade de vida e de bem-estar a todos possam enobrecer e orgulhar.
No que diz respeito ao património edificado, termos a Igreja Paroquial de Santa Catarina, a Capela de S. Sebastião, duas fontes de mergulho e um cruzeiro. A Igreja Matriz é um templo de agradável traça exterior. A fachada termina com uma sineira, colocada no centro daquela. Água Vivas é, também, um Centro Rural, onde o homem coabita em perfeita harmonia com o meio ambiente.
O desenvolvimento não tem afectado essa realidade e a prova disso mesmo está na agricultura biológica, que começa a ter um lugar de destaque. O considerável número de gado bovino mirandês assim o demonstra.
Área: 50000 ha
População: 400 habitantes
Património cultural edificado: Igreja Matriz, Capela de S. Sebastião, Cruzeiro, dois Fontanários com Bebedouro para Animais, Fonte Imaculada, Fonte da Veiga, Sede da Freguesia, Salão de Convívio, Escola, Cemitério com Cruzeiro, Frágua, Nicho Nossa Senhora de Fátima, Nicho Nossa Senhora da Guia, Minas de Volfrâmio
Património Paisagístico: Alto do Picão, Cabeço de Stª Catarina
Festas e Romarias: Festas de Stª Catarina com Missa Cantada a 25 de Novembro, de Nossa Senhora das Candeias em Fevereiro, de S. Roque na 3ª semana de Agosto
Gastronomia: Folar de Carne, Posta Mirandesa, Fumeiro dos Derivados de Porco, Cordeiro Assado na Brasa, Roscas
Locais de lazer: Parque de Merendas da Horretina, Largo da Sede da Freguesia, Jardim da Rotunda
Espaços lúdicos: Campos de Futebol de Horretina, de Águas Vivas, Pavilhão do Salão de Convívio para Futebol, Ténis e Voleibol
Artesanato: Cestas em Vime, Teares Antigos, Rendas e Bordados Regionais, Carpintaria de Serviços Modernos e Antigos (Ex: Carro de Bois)
Orago: Stª Catarina
Principais actividades económicas: Agricultura, Vitivinicultura, Olivicultura, Apicultura, Cortiça, Salsicharia, Aviário Industrial denominado "Ovo Mirandês", Construção Civil, Carpintaria Civil, Serralharia Civil, Electricidade, Comércio, Serviços
Colectividades: Associação Cultural e Recreativa de Águas Vivas, Associação de Caça de Águas Vivas
in:retratoserecantos.pt
IC5 fora da Cimeira Ibérica
Afinal a conclusão do traçado do IC5 não foi discutido na última Cimeira Ibérica.A estrada, recentemente concluída, e que liga Alijó a Duas Igrejas, em Miranda do Douro, deveria ter continuidade até Espanha.No entanto, os dois Governos ainda não se entenderam quanto ao local onde a via deverá cruzar a fronteira.
O autarca de Miranda do Douro esperava que o assunto fizesse parte da agenda de trabalhos da Cimeira Ibérica que se realizou no Porto a 9 de Maio.No entanto, a Brigantia já teve acesso às conclusões do encontro e no capítulo das infra-estruturas não consta o prolongamento do IC5.Ainda assim, Artur Nunes espera que o tema seja discutido na próxima cimeira entre Portugal e Espanha a realizar em 2013, no país vizinho.
“Se não foi discutido tem de ser perguntar porquê aos ministros, mas eu vou continuar a fazer esforços para que haja uma intenção para que o assunto seja discutido na próxima cimeira”, afirma o autarca, acrescentando que se tal não for possível pelo menos que “haja um conjunto de interesses entre os dois países para que possamos ligar rapidamente o IC5 de Portugal a Espanha”.
O autarca promete continuar a insistir no assunto mas salienta que tudo depende da vontade dos dois Governos.“Estamos numa crise instalada sendo que as prioridades alteraram-se todas nos últimos anos em termos de opções de investimento”, salienta Artur Nunes, acrescentando que “aquilo que vamos tentar, nesta fase, é continuar a dizer que o grande investimento que foi o IC5 não pode ser desperdiçado sem uma boa ligação a Espanha. Mas isso depende dos governos centrais”.
Um projecto que para já vai continuar bloqueado à espera de resolução.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Vila Flor quer espaço dedicado a Graça Morais
Depois de Bragança, Vila Flor também quer dedicar um Centro de Artes à pintora Graça Morais. A ideia até surgiu antes de nascer o museu na capital de distrito, mas a obra foi sendo adiada e o projecto está agora entregue a um grupo de arquitectos.
O vice-presidente da Câmara de Vila Flor, Fernando Barros, diz que a elaboração do projecto está dentro dos prazos.“A obra foi entregue e estamos à espera que concluam o projecto. Estão a cumprir os prazos e vamos ter o projecto do Centro de Arte Graça Morais”, garante o autarca.Em tempo de crise o maior entrave é mesmo conseguir financiamento para esta obra. Fernando Barros acredita que a projecção nacional da pintora transmontana pode ajudar o município a concretizar este sonho.
O autarca não teme a concorrência do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança.
O município ainda não contabilizou o valor desta obra, mas Fernando Barros garante que não é um investimento avultado.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
O vice-presidente da Câmara de Vila Flor, Fernando Barros, diz que a elaboração do projecto está dentro dos prazos.“A obra foi entregue e estamos à espera que concluam o projecto. Estão a cumprir os prazos e vamos ter o projecto do Centro de Arte Graça Morais”, garante o autarca.Em tempo de crise o maior entrave é mesmo conseguir financiamento para esta obra. Fernando Barros acredita que a projecção nacional da pintora transmontana pode ajudar o município a concretizar este sonho.
O autarca não teme a concorrência do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança.
O município ainda não contabilizou o valor desta obra, mas Fernando Barros garante que não é um investimento avultado.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
terça-feira, 29 de maio de 2012
Crianças e Jovens de Torre de Moncorvo participam na iniciativa “Festejar os Direitos Com Deveres”
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Torre de Moncorvo (CPCJ) organiza de 28 a 31 de Maio a iniciativa “Festejar os Direitos com Deveres”, em parceria com o Município de Torre de Moncorvo e Agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo.
Pretende-se sensibilizar a população para a promoção e protecção dos direitos das crianças e jovens e despertar as crianças e jovens do concelho para uma cidadania activa, sustentada nos direitos e deveres.
Da actividade faz parte uma caminhada pelos direitos da criança, que se realiza dia 28 de Maio, Segunda-feira, com início às 14h00 nas escolas e segue até à Praça Francisco Meireles, onde os alunos do 2º Ciclo interpretam o “ Hino da Alegria” de Beethoven.
No dia 29 de Maio, Terça-feira, pelas 10h30 é projectada, na Escola Secundária Dr. Ramiro Salgado, uma selecção de curtas-metragens também sobre o tema dos direitos da criança, seguida de uma reflexão orientada pelo psicólogo do Município de Torre de Moncorvo. No âmbito deste projecto, realiza-se ainda dia 30 de Maio, Quarta-feira, o workshop “Festejar os Direitos com Deveres”, onde os alunos do 1º ciclo do Ensino Básico vão elaborar cartazes e textos que ficarão em exposição no Celeiro, Biblioteca Escolar e Biblioteca Municipal.
A iniciativa termina no dia 31 de Maio, Quinta-feira, com um sarau cultural no auditório Celeiro, às 14h00 para a comunidade educativa e às 21h00 para o público em geral. O sarau conta com diversas actividades culturais como a representação da peça de teatro “Uma Aventura na Terra dos Direitos”, concurso de danças e a actuação musical dos alunos e do Padre Victor.
Autarca de Miranda do Douro indignado com encerramento de tribunal no concelho
Foto: Glória Lopes |
O presidente da Câmara de Miranda do Douro (PS) defendeu, esta terça-feira, que o Ministério da Justiça não tem argumentos para encerrar o tribunal judicial do concelho, já que há condições reunidas para a sua manutenção.
"O proposto pela tutela não passa de uma intenção de encerrar o tribunal, contudo é uma preocupação que temos de ter. Porém, acredito que não há argumentos para acabar com este serviço público no concelho de Miranda do Douro", disse à Lusa Artur Nunes.
O autarca socialista acrescentou ainda que "dos seis itens" que fazem parte da avaliação que propõe o encerramento dos tribunais, o de Miranda do Douro responde a todos de foram positiva, pese o facto do número de processo exigidos seja um pouco inferior ao 250 como estipulado.
"Tudo isto não passa de um estudo, que deverá ser reavaliado e repensado. Se o anterior estudo que propunha o encerramento de quatro tribunais do distrito de Bragança não fazia sentido, este segundo documento faz ainda muito menos", apreciou o autarca.
Para Artur Nunes, o encerramento dos tribunais é uma verdadeira machadada na interioridade, principalmente nos concelhos mais periféricos.
"A resolução dos problemas das populações do interior acaba por ser posta em causa", concluiu o autarca de Miranda do Douro.
A segunda proposta da reorganização no distrito de Bragança prevê o encerramento de seis tribunais, em Alfandega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Miranda do Douro, Vinhais, Vimioso e Vila Flor.
in:jn.pt
Biosfera Transfronteiriça
Está dado o primeiro passo para a candidatura de Biosfera Transfronteiriça à UNESCO. A concurso estão o Nordeste Transmontano e as províncias de Salamanca e Zamora.
Jornadas da Primavera
A Associação Terras Quentes deu a conhecer as suas atividades em mais uma edição das Jornadas da Primavera
Bragança - Palco dos Sonhos
Os alunos subiram ao palco dos sonhos... Uma noite de brilho, festa, música e muito ritmo em mais uma edição da Gala das Escolas
Bragança - Clean Up The Med
Estudantes e brigantinos arregaçaram as mangas e limparam o Rio Frevença
Macedo de Cavaleiros - Tratores e Agricultores
Foram cerca de 300 os participantes no Dia do Agricultor em Macedo de Cavaleiros. Um dia cheio de animação e que juntou os mais corajosos numa Gincana de Tratores.
Autarcas reúnem-se amanhã para debater encerramento de tribunais no distrito de Bragança
Afinal já não são quatro os tribunais que o Governo prevê encerrar no distrito de Bragança, são seis. A nova proposta de reforma do mapa judiciário prevê o encerramento também dos tribunais de Vila Flor e de Miranda do Douro, que se juntam aos de Alfandega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Vinhais, Vimioso. A situação está a criar indignação entre os autarcas destes concelhos, que agendaram uma reunião de urgencia para esta quarta-feira, em Bragança, no sentido de preparar mesmo a participação numa manifestação nacional contra o encerramento de tribunais.
Para Américo Pereira, presidente da Câmara de Vinhais, “estão esgotadas todas negociações. Por isso, nesta reunião promete que vão ser tomadas “duras” medidas reivindicativas. Informação mais detalhada na edição impressa do Mensageiro de Bragança, nas bancas a partir de quarta-feira.
Por: F.P./A.G.R.
in:mdb.pt
Para Américo Pereira, presidente da Câmara de Vinhais, “estão esgotadas todas negociações. Por isso, nesta reunião promete que vão ser tomadas “duras” medidas reivindicativas. Informação mais detalhada na edição impressa do Mensageiro de Bragança, nas bancas a partir de quarta-feira.
Por: F.P./A.G.R.
in:mdb.pt
Árvores classificadas de Interesse Público
A Autoridade Florestal Nacional classificou de Interesse Público duas árvores do Concelho de Bragança, por proposta da Câmara Municipal de Bragança, na sequência de um “desafio” lançado no Ano Internacional das Florestas a todas as Juntas de Freguesia de Concelho de Bragança.
Um dos exemplares, um Carvalho-Negral, localiza-se no Cimo do Couto de Baixo, na freguesia de Rio de Onor, pertencente ao Conselho Diretivo de Baldios de Rio de Onor e trata-se de uma árvore centenária, de porte considerável, de fuste grosso e copa ampla, constitui uma referência geográfica, fazendo parte das memórias das populações locais.
A outra árvore classificada é um Castanheiro localizado no Vale de Quinto – Lugar de Portela, Freguesia de Gondesende, pertencente à Comissão Fabriqueira de Portela, conhecido pela sua antiguidade.
in:cm-braganca.pt
Um dos exemplares, um Carvalho-Negral, localiza-se no Cimo do Couto de Baixo, na freguesia de Rio de Onor, pertencente ao Conselho Diretivo de Baldios de Rio de Onor e trata-se de uma árvore centenária, de porte considerável, de fuste grosso e copa ampla, constitui uma referência geográfica, fazendo parte das memórias das populações locais.
A outra árvore classificada é um Castanheiro localizado no Vale de Quinto – Lugar de Portela, Freguesia de Gondesende, pertencente à Comissão Fabriqueira de Portela, conhecido pela sua antiguidade.
aviso-9-2012-1-622 (326 Kb)
aviso-10-2012-1-623 (302 Kb)
in:cm-braganca.pt
Freguesia de Corujas
Corujas é uma pequena freguesia da parte norte do concelho de Macedo de Cavaleiros. Está situada a cerca de dez quilómetros da freguesia-sede, num vale no cruzamento dos caminhos para a sede do concelho e freguesias de Lamas, Edroso e Ala. O sítio arqueológico Mogrão/Caúnha confirma a antiguidade do povoamento da área que corresponde à actual freguesia. Aí existiu um povoado fortificado, com boas condições de defesa e uma excelente implantação estratégica, já que dali são visíveis todas as terras em redor.
O recinto interior, que seria de médias/grandes dimensões, era defendido por uma linha de muralha, da qual ainda resta um pequeno troço. Não se encontraram materiais de superfície. A nível administrativo, Corujas pertenceu ao concelho dos Cortiços até 1862, data em que transitou para o de Macedo de Cavaleiros. A nível judicial, aparece em 1839 na comarca de Bragança e em 1852 na comarca de Chacim.
Corujas foi uma «estação de muda». Passava por aqui a Estrada Nacional , na qual transitavam os cavalos da Mala-Posta, que faziam na freguesia a mudança. No que diz respeito ao património edificado, uma primeira palavra para a Igreja Paroquial de S. Tiago, cuja fachada termina em empena truncada por sineira de dois sinos. Um frontão triangular sobrepuja a porta principal.
A Capela de Santo Amaro, por seu lado, foi reconstruída em 1754 a expensas da população. Nessa altura, já estava quase completamente destruída. É um templo muito simples, cuja fachada principal termina em empena.
Área: 968 ha
População: 370 habitantes
Património cultural edificado: Igreja Matriz, Capela de Stº Amaro, Casas Tradicionais, Fontes de Mergulho, Tanques Públicos com Bebedouro para animais, Nicho de S.Tiago, Sede de Freguesia, Casa Mortuária, Santinha
Património Paisagístico: Zona de Stº Amaro, Lugar da Serrinha, Zona das Lamelas
Festas e Romarias: Festas de Stº Amaro a 15 de Janeiro ou no Domingo mais próximo do dia 15, de Verão (móvel) em Agosto
Gastronomia: Fumeiro dos Derivados de Porco, Sopas de Sejador, Orelhas de Abade, Morcela Doce, Feijão com Couve, Linguiça com Pão de Centeio, Folar de Carne, Bolo Doce
Locais de lazer: Em todo o Porto de Corujas com os Largos desde o Largo da Igreja Matriz
Espaços lúdicos: Campo de Futebol de Corujas
Artesanato: Cobertores de Lã, Mantas de Farrapos, Rendas e Bordados Regionais
Orago: S. Tiago
Principais actividades económicas: Agricultura, Pecuária, Castanha, Olivicultura, Cortiça, Vinicultura, Pastorícia, Construção Civil, Pequeno Comércio, Serviços
Colectividades: Associação Cultural e Desportiva e Recreativa de Corujas
in:retratoserecantos.pt
O recinto interior, que seria de médias/grandes dimensões, era defendido por uma linha de muralha, da qual ainda resta um pequeno troço. Não se encontraram materiais de superfície. A nível administrativo, Corujas pertenceu ao concelho dos Cortiços até 1862, data em que transitou para o de Macedo de Cavaleiros. A nível judicial, aparece em 1839 na comarca de Bragança e em 1852 na comarca de Chacim.
Corujas foi uma «estação de muda». Passava por aqui a Estrada Nacional , na qual transitavam os cavalos da Mala-Posta, que faziam na freguesia a mudança. No que diz respeito ao património edificado, uma primeira palavra para a Igreja Paroquial de S. Tiago, cuja fachada termina em empena truncada por sineira de dois sinos. Um frontão triangular sobrepuja a porta principal.
A Capela de Santo Amaro, por seu lado, foi reconstruída em 1754 a expensas da população. Nessa altura, já estava quase completamente destruída. É um templo muito simples, cuja fachada principal termina em empena.
Área: 968 ha
População: 370 habitantes
Património cultural edificado: Igreja Matriz, Capela de Stº Amaro, Casas Tradicionais, Fontes de Mergulho, Tanques Públicos com Bebedouro para animais, Nicho de S.Tiago, Sede de Freguesia, Casa Mortuária, Santinha
Património Paisagístico: Zona de Stº Amaro, Lugar da Serrinha, Zona das Lamelas
Festas e Romarias: Festas de Stº Amaro a 15 de Janeiro ou no Domingo mais próximo do dia 15, de Verão (móvel) em Agosto
Gastronomia: Fumeiro dos Derivados de Porco, Sopas de Sejador, Orelhas de Abade, Morcela Doce, Feijão com Couve, Linguiça com Pão de Centeio, Folar de Carne, Bolo Doce
Locais de lazer: Em todo o Porto de Corujas com os Largos desde o Largo da Igreja Matriz
Espaços lúdicos: Campo de Futebol de Corujas
Artesanato: Cobertores de Lã, Mantas de Farrapos, Rendas e Bordados Regionais
Orago: S. Tiago
Principais actividades económicas: Agricultura, Pecuária, Castanha, Olivicultura, Cortiça, Vinicultura, Pastorícia, Construção Civil, Pequeno Comércio, Serviços
Colectividades: Associação Cultural e Desportiva e Recreativa de Corujas
in:retratoserecantos.pt
Passeios construídos em rua com mais de duas décadas
Os passeios chegaram à rua de Val d’Álvaro em Bragança.Aquela artéria da cidade, que dá acesso a uma das principais zonas residenciais da capital de distrito, existe há mais de duas décadas mas até agora não oferecia condições para a circulação de peões. Os trabalhos estão praticamente concluídos numa extensão de cerca de 100 metros há muito reivindicados por quem ali mora, como é o caso de Maria Júlia Pires.“Fizeram um bocado deste lado e o outro ficou por fazer.
A rua já existe há tanto anos e só agora e que fizeram os passeios. Ainda vão a tempo”, ironiza, acrescentando que “faziam muita falta a gente passar porque quando chovia acumulava-se aqui muita água e a gente atolava-se”.Para quem ali passa todos os dias a pé, esta obra vem melhorar as condições de segurança na circulação.“São zonas habitacionais, com gente nova e filhos pequenos e os passeios aqui dão muito jeito”, afirma Sandra Fernandes, salientando que “já deviam estar aqui há muito tempo”.
Já para Hugo Lopes “o mais importante é que haja mais segurança, pois agora as pessoas têm um local onde passar e não têm de se misturar com os carros porque podia causar acidentes”.
Contactada pela Brigantia, a câmara de Bragança, que adjudicou a obra, não quis fazer qualquer declaração sobre o assunto.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
A rua já existe há tanto anos e só agora e que fizeram os passeios. Ainda vão a tempo”, ironiza, acrescentando que “faziam muita falta a gente passar porque quando chovia acumulava-se aqui muita água e a gente atolava-se”.Para quem ali passa todos os dias a pé, esta obra vem melhorar as condições de segurança na circulação.“São zonas habitacionais, com gente nova e filhos pequenos e os passeios aqui dão muito jeito”, afirma Sandra Fernandes, salientando que “já deviam estar aqui há muito tempo”.
Já para Hugo Lopes “o mais importante é que haja mais segurança, pois agora as pessoas têm um local onde passar e não têm de se misturar com os carros porque podia causar acidentes”.
Contactada pela Brigantia, a câmara de Bragança, que adjudicou a obra, não quis fazer qualquer declaração sobre o assunto.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Obras do saneamento recomeçam em Terroso
Recomeçaram as obras do saneamento na aldeia de Terroso, concelho de Bragança.As máquinas e os trabalhadores já regressaram à localidade para retomar os trabalhos que tinham sido suspensos no dia 8 de Maio.
O presidente da junta de freguesia de Espinhosela diz que a câmara de Bragança lhe garantiu que a empreitada iria continuar.“Já há movimentações pois já foram descarregadas máquinas e material para recomeçarem os trabalhos”, adianta Telmo Afonso, acrescentando que “a câmara garantiu-me que os trabalhos do saneamento iam continuar”.
O autarca salienta que os trabalhos vão agora ser concluídos por outra empresa subcontratada, mas desconhece se os problemas financeiros que levaram a esta situação estão ou não resolvidos.“As máquinas que estavam lá a ser descarregadas não eram as mesmas que estavam a ser levantadas e nem eram da mesma empresa que estava antes a executar os trabalhos”, explica Telmo Afonso, acrescentando que quanto aos “problemas estão ou não resolvidos, não faço ideia”.
No entanto refere que “a execução dos trabalhos deve ter sido entregue a outra empresa porque segundo informações da camara, a empresa que ía executar os trabalhos era outra que não aquela que estava anteriormente”.A Brigantia contactou a câmara de Bragança para esclarecer esta situação, mas o executivo não quis pronunciar-se sobre o assunto.
O presidente da junta espera agora que este contratempo não venha alterar o prazo para a conclusão da obra que estava previsto para Novembro.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
O presidente da junta de freguesia de Espinhosela diz que a câmara de Bragança lhe garantiu que a empreitada iria continuar.“Já há movimentações pois já foram descarregadas máquinas e material para recomeçarem os trabalhos”, adianta Telmo Afonso, acrescentando que “a câmara garantiu-me que os trabalhos do saneamento iam continuar”.
O autarca salienta que os trabalhos vão agora ser concluídos por outra empresa subcontratada, mas desconhece se os problemas financeiros que levaram a esta situação estão ou não resolvidos.“As máquinas que estavam lá a ser descarregadas não eram as mesmas que estavam a ser levantadas e nem eram da mesma empresa que estava antes a executar os trabalhos”, explica Telmo Afonso, acrescentando que quanto aos “problemas estão ou não resolvidos, não faço ideia”.
No entanto refere que “a execução dos trabalhos deve ter sido entregue a outra empresa porque segundo informações da camara, a empresa que ía executar os trabalhos era outra que não aquela que estava anteriormente”.A Brigantia contactou a câmara de Bragança para esclarecer esta situação, mas o executivo não quis pronunciar-se sobre o assunto.
O presidente da junta espera agora que este contratempo não venha alterar o prazo para a conclusão da obra que estava previsto para Novembro.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Fábrica da castanha vai criar mais postos de trabalho
Na próxima época da castanha, a fábrica de transformação deste fruto seco, instalada em Vinhais, vai dar trabalho a mais algumas dezenas de pessoas. A empresa está a instalar um novo equipamento que vai permitir receber a castanha e transformá-la em produto final.
“A fábrica foi vendida a uma empresa francesa líder mundial na transformação de castanha e está neste momento a fazer obras para transformar a castanha e já este ano vai abrir com a criação de uma dezena de postos de trabalho”, revela o autarca local, Américo Pereira, acrescentando que “é um investimento na casa dos três milhões de euros”.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
“A fábrica foi vendida a uma empresa francesa líder mundial na transformação de castanha e está neste momento a fazer obras para transformar a castanha e já este ano vai abrir com a criação de uma dezena de postos de trabalho”, revela o autarca local, Américo Pereira, acrescentando que “é um investimento na casa dos três milhões de euros”.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Descubierto el instrumento musical más antiguo, una flauta que tiene 43.000 años
Está hecha de hueso de aves y marfil de mamut y ha sido hallada en una cueva del sur de Alemania
Un grupo de investigadores ha descubierto el instrumento musical más viejo del mundo, una flauta hecha de hueso de aves y marfil de mamut, que tiene entre 42.000 y 43.000 años de antigüedad.
El hallazgo se ha producido en una cueva al sur de Alemania, en donde también se hallaron evidencias de una temprana ocupación de Europa por parte de los Homo Sapiens.
Los autores del trabajo, publicado en el Journal of Human Evolution, llevan estudiando la flauta desde que fuera encontrada en 2009 y, hasta ahora, utilizando la datación por radiocarbono, no habían podido asegurar la época en la que fue construida.
Según ha señalado uno de los autores, Nick Conard, "los resultados ahora obtenidos son consistentes", además, ha indicado que "coinciden con una hipótesis que se hizo hace varios años, de que el río Danubio fue un corredor fundamental para el movimiento de seres humanos e innovaciones tecnológicas hacia el centro de Europa, entre 40.000 y 45.000 años atrás".
Conard, también ha destacado que la cueva en la que ha sido hallada la flauta, conocida como Geissenkloesterle, es uno de los lugares de la región en la que se han producido más hallazgos de adornos personales, arte figurativo, imaginería mítica e instrumentos musicales.
Para los expertos, la música hace 43.000 años pudo haber tenido implicaciones muy profundas. Algunos investigadores opinan que la música puede haber sido uno de los comportamientos clave para la especie humana, que la ayudó a darle una ventaja sobre los Neandertales, de naturaleza más conservadora.
"La música era utilizada en muchos contextos sociales: posiblemente religiosos, posiblemente recreacionales. Muy parecido a como se usa la música hoy, en diferentes escenarios", ha señalado Conard, para quien las flautas son "el registro más antiguo de las innovaciones tecnológicas y artísticas" del período auriñaciense.
"Esta cultura también creó el ejemplo más antiguo conocido de arte que debe representar a una persona, que se ha encontrado en la misma cueva en 2008: una estatua de hace 35.000 años", ha apuntado.
Los seres humanos modernos durante el período Auriñaciense se encontraban en el centro de Europa, al menos entre 2.000 y 3.000 años antes de este deterioro climático, cuando enormes icebergs, nacidos de las capas de hielo del Atlántico norte y las temperaturas se desplomaron.
Descobertos os mais antigos instrumentos musicais, com 42 mil anos
Pesquisadores das universidades de Oxford (Reino Unido) e de Tübingen (Alemanha) descobriram os instrumentos musicais mais antigos conhecidos - com pelo menos 42 mil anos. Os objetos têm a forma de flautas e foram feitos de ossos de aves e de presas de mamutes.
As flautas primitivas foram encontradas em um sítio arqueológico na região de Swabian Jura, na Alemanha, a qual os pesquisadores acreditam ser a primeira ocupada por humanos modernos na Europa. A datação foi feita pelo professor Tom Higham e sua equipe - de Oxford - e colocou os objetos entre 42 mil e 43 mil anos atrás.
"Esse tipo de datação em alta precisão é essencial para estabelecermos uma cronologia confiável para testar ideias que expliquem a expansão de humanos modernos na Europa", diz Higham.
"Esses resultados são coerentes com uma hipótese feita anos atrás de que o rio Danúbio foi um corredor-chave no movimento de humanos e nas inovações tecnológicas na Europa central entre 40 mil e 45 mil anos atrás", diz o professor Nick Conard, de Tübingen, que participa das escavações. Outra hipótese indicava que os humanos só haviam chegada ao alto Danúbio entre 40 mil e 39 mil anos atrás.
O estudo indica que essa região deu origem ao período Aurignaciano, a primeira cultura a produzir uma variedade de artes figurativas, música e outras inovações culturais.
in:lavanguardia.com
Un grupo de investigadores ha descubierto el instrumento musical más viejo del mundo, una flauta hecha de hueso de aves y marfil de mamut, que tiene entre 42.000 y 43.000 años de antigüedad.
El hallazgo se ha producido en una cueva al sur de Alemania, en donde también se hallaron evidencias de una temprana ocupación de Europa por parte de los Homo Sapiens.
Los autores del trabajo, publicado en el Journal of Human Evolution, llevan estudiando la flauta desde que fuera encontrada en 2009 y, hasta ahora, utilizando la datación por radiocarbono, no habían podido asegurar la época en la que fue construida.
Según ha señalado uno de los autores, Nick Conard, "los resultados ahora obtenidos son consistentes", además, ha indicado que "coinciden con una hipótesis que se hizo hace varios años, de que el río Danubio fue un corredor fundamental para el movimiento de seres humanos e innovaciones tecnológicas hacia el centro de Europa, entre 40.000 y 45.000 años atrás".
Conard, también ha destacado que la cueva en la que ha sido hallada la flauta, conocida como Geissenkloesterle, es uno de los lugares de la región en la que se han producido más hallazgos de adornos personales, arte figurativo, imaginería mítica e instrumentos musicales.
Para los expertos, la música hace 43.000 años pudo haber tenido implicaciones muy profundas. Algunos investigadores opinan que la música puede haber sido uno de los comportamientos clave para la especie humana, que la ayudó a darle una ventaja sobre los Neandertales, de naturaleza más conservadora.
"La música era utilizada en muchos contextos sociales: posiblemente religiosos, posiblemente recreacionales. Muy parecido a como se usa la música hoy, en diferentes escenarios", ha señalado Conard, para quien las flautas son "el registro más antiguo de las innovaciones tecnológicas y artísticas" del período auriñaciense.
"Esta cultura también creó el ejemplo más antiguo conocido de arte que debe representar a una persona, que se ha encontrado en la misma cueva en 2008: una estatua de hace 35.000 años", ha apuntado.
Los seres humanos modernos durante el período Auriñaciense se encontraban en el centro de Europa, al menos entre 2.000 y 3.000 años antes de este deterioro climático, cuando enormes icebergs, nacidos de las capas de hielo del Atlántico norte y las temperaturas se desplomaron.
Descobertos os mais antigos instrumentos musicais, com 42 mil anos
Pesquisadores das universidades de Oxford (Reino Unido) e de Tübingen (Alemanha) descobriram os instrumentos musicais mais antigos conhecidos - com pelo menos 42 mil anos. Os objetos têm a forma de flautas e foram feitos de ossos de aves e de presas de mamutes.
As flautas primitivas foram encontradas em um sítio arqueológico na região de Swabian Jura, na Alemanha, a qual os pesquisadores acreditam ser a primeira ocupada por humanos modernos na Europa. A datação foi feita pelo professor Tom Higham e sua equipe - de Oxford - e colocou os objetos entre 42 mil e 43 mil anos atrás.
"Esse tipo de datação em alta precisão é essencial para estabelecermos uma cronologia confiável para testar ideias que expliquem a expansão de humanos modernos na Europa", diz Higham.
"Esses resultados são coerentes com uma hipótese feita anos atrás de que o rio Danúbio foi um corredor-chave no movimento de humanos e nas inovações tecnológicas na Europa central entre 40 mil e 45 mil anos atrás", diz o professor Nick Conard, de Tübingen, que participa das escavações. Outra hipótese indicava que os humanos só haviam chegada ao alto Danúbio entre 40 mil e 39 mil anos atrás.
O estudo indica que essa região deu origem ao período Aurignaciano, a primeira cultura a produzir uma variedade de artes figurativas, música e outras inovações culturais.
in:lavanguardia.com
Concurso «IÉ-IÉ» em 1966
Entretanto o conjunto "Sheiks" que tinham vencido a 7ª eliminatória deste concurso em 9 de Outubro de 1965, também no Teatro Monumental e por ocasião desta Final…
Relembro a primeira formação em 1965 deste, ainda hoje muito relembrado, conjunto "Sheiks" considerado "os Beatles portugueses": Carlos Mendes, Paulo de Carvalho, Jorge Barreto e Fernando Chaby (todos na capa a seguir de 1965 da esquerda para a direita). Jorge Barreto seria substituído por Edmundo Silva ainda nesse ano.
1º. EP em 1965
Em 1967 a quando da edição do último e 7º EP dos "Sheiks" Carlos Mendes foi substituído por Fernando Tordo. No total editaram 8 discos 1 single e 7 EP's
O apresentador desta final foi Carlos Cruz que «algumas dificuldades encontrou por parte da assistência, ao desempenhar a sua missão» e a quem coube a entrega dos prémios e classificação. Com a decepção e revolta da grande facção que apoiava o conjunto representante de Angola os "Os Rocks" (que saiu em ombros no fim do espectáculo), foram anunciados como vencedores "Os Claves" de Lisboa.
Classificação final do Concurso "IÉ-IÉ":
1 - Os Claves (Lisboa) - 55 pontos - Prémio de 15 contos (75 €), uma taça oferecida pela Rádio Peninsular.
2 - Os Rocks (Angola) - 45 pontos - Prémio de 10 contos (50€) e um gira-discos
3 - Os Night Stars (Moçambique) - 39,5 pontos - Prémio de 5 contos (25€), uma viola e uma máquina de barbear "Philishave"
4 - Os Jets (Lisboa) - 35 pontos - Prémios: viola "Eko" de 12 cordas, uma guitarra e cinco frascos de água de colónia
5 - Os Ekos (Lisboa) - 29,5 pontos - Prémios: uma bateria , três harmónicas de boca
6 - Os Chinchilas (Carcavelos) - 29 pontos - Prémios: um microfone "Shure", uma pandeireta e cinco gravatas
7 - Os Espaciais (Porto) - 18 pontos - Prémios: Um rádio "Philips", uma mala e cinco gravatas
8 - Os Tubarões (Viseu) - 18 pontos - Prémios: uma tarola "Sonor", cinco frascos de água de colónia e um par de sapatos
2 - Os Rocks (Angola) - 45 pontos - Prémio de 10 contos (50€) e um gira-discos
3 - Os Night Stars (Moçambique) - 39,5 pontos - Prémio de 5 contos (25€), uma viola e uma máquina de barbear "Philishave"
4 - Os Jets (Lisboa) - 35 pontos - Prémios: viola "Eko" de 12 cordas, uma guitarra e cinco frascos de água de colónia
5 - Os Ekos (Lisboa) - 29,5 pontos - Prémios: uma bateria , três harmónicas de boca
6 - Os Chinchilas (Carcavelos) - 29 pontos - Prémios: um microfone "Shure", uma pandeireta e cinco gravatas
7 - Os Espaciais (Porto) - 18 pontos - Prémios: Um rádio "Philips", uma mala e cinco gravatas
8 - Os Tubarões (Viseu) - 18 pontos - Prémios: uma tarola "Sonor", cinco frascos de água de colónia e um par de sapatos
«O concurso "ié-ié" terminou em quase grande bronca. Após meses de sucessivas eliminatórias, parece não ter havido unanimidade por parte do público quanto á escolha do grupo vencedor - "Os Claves" . Grande parte da assistência, na última sessão, realizada no "Monumental", manifestou-se ruidosamente a favor dos "Ekos", de Luanda. Apesar de tudo, não se partiram cadeiras, nem houve distúrbios materiais» narrava assim a revista "Flama" de Maio de 1966.
O conjunto vencedor "Os Claves" era de Lisboa e composto por: José Jervis de Athouguia, com 18 anos e baterista, Luis Pinto de Freitas, com 20 anos e viola-solo, João Bragança, com 18 anos o relações públicas, João Valeriano, com 19 anos o viola-baixo, João Ferreira da Costa, com 18 anos teclista. Luís de Freitas Branco (filho do maestro João de Freitas Branco) com 19 anos e viola-acompanhamento foi o fundador deste grupo em 1965. «Não namoram, nem lhes falem em casar, e são todos do Sporting!»
7º. e último EP em1967
Os Claves
"Os Rocks" era um conjunto de Angola fundado em 1962 por Eduardo Nascimento. Com 22 anos era o vocalista, além de ser estudante e trabalhar na Estação de Rádio Naval. Os outros fundadores foram: Fernando Saraiva, com 24 anos era viola-solo, e Luís Alfredo Saraiva, com 22 anos era o viola-ritmo.
"Os Rocks" 2º. Lugar
Lembro que Eduardo Nascimento viria a vencer o "IV Festival da Canção RTP" em 1967 com a canção "O Vento Mudou". Na Áustria, no Eurofestival conseguiu 3 votos e um 12º lugar em exaequo com a Finlândia, entre 17 países concorrentes. No mesmo ano "Os Rocks" são convidados para a inauguração do novo "Casino Estoril" em 28 de Março de 1968.
No palco um cartaz dizia: «Atenção! Barulho que não permita o júri ouvir os conjuntos, objetos (sic) atirados para o palco, distúrbios na sala são motivos para a expulsão do espectador que assim proceder sem que a organização lhe devolva a importância do bilhete. A juventude pode ser alegre sem ser irreverente.»
"Os Night Stars" 3º. Lugar
"Os Jets" 4º. Lugar
"Os Ekos" 5º. Lugar
"Os Chinchilas" 6º. Lugar
"Os Espaciais" 7º. Lugar
"Os Tubarões" 8º. Lugar
Este concurso juntamente com outro de 1963 o "Rei do Twist" (promovido pelo empresário Vasco Morgado no "Teatro Monumental") foram os mais importantes e famosos que ocorreram, entre milhares de outros em Portugal nos anos 60 do século XX.
in:restosdecoleccao.blogspot.pt
Centro de convívio inaugurado no Zoio
A freguesia do Zoio, Bragança, já tem um centro de convívio. A infra-estrutura, inaugurada no sábado, foi benzida pelo Bispo da diocese Bragança-Miranda, D. José Cordeiro.
O centro de convívio vai servir de ponto de encontro de jovens e idosos. Para o presidente da junta do Zoio, é uma obra importante já que vai ajudar a combater a solidão dos idosos.“Fico orgulhoso com esta obra porque acolhe toda a população da freguesia mas principalmente para as pessoas idosas que não tinham um espaço para estarem á conversa”, refere Hélder Santos.
O centro não abre todos os dias, mas Hélder Santos garante que em breve vai estar à disposição da população diariamente e vai criar dois a três postos de trabalho.“Não é para já mas estamos a pensar nisso, em abrir o espaço todos os dias”, acrescenta.O centro de convívio do Zoio é uma obra da autarquia de Bragança e teve um custo de cerca de 150 mil euros.
Para o presidente do município este espaço vai atender as necessidades de uma freguesia envelhecida.“Não é uma obra cara porque também não é uma obra grande. É uma obra com a dimensão necessária para a necessidades previsíveis para a freguesia que é envelhecida e com pouca população”, afirma Jorge Nunes.
A inauguração do Centro de Convívio do Zoio faz parte de um plano de construção de edifícios de sedes de juntas de freguesia e centros de convívio no concelho de Bragança. Até ao final do mandato de Jorge Nunes será ainda inaugurado o Centro de Convívio de Vila Nova e vai ser remodelado o edifício da Junta de Freguesia de Rebordãos.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
O centro de convívio vai servir de ponto de encontro de jovens e idosos. Para o presidente da junta do Zoio, é uma obra importante já que vai ajudar a combater a solidão dos idosos.“Fico orgulhoso com esta obra porque acolhe toda a população da freguesia mas principalmente para as pessoas idosas que não tinham um espaço para estarem á conversa”, refere Hélder Santos.
O centro não abre todos os dias, mas Hélder Santos garante que em breve vai estar à disposição da população diariamente e vai criar dois a três postos de trabalho.“Não é para já mas estamos a pensar nisso, em abrir o espaço todos os dias”, acrescenta.O centro de convívio do Zoio é uma obra da autarquia de Bragança e teve um custo de cerca de 150 mil euros.
Para o presidente do município este espaço vai atender as necessidades de uma freguesia envelhecida.“Não é uma obra cara porque também não é uma obra grande. É uma obra com a dimensão necessária para a necessidades previsíveis para a freguesia que é envelhecida e com pouca população”, afirma Jorge Nunes.
A inauguração do Centro de Convívio do Zoio faz parte de um plano de construção de edifícios de sedes de juntas de freguesia e centros de convívio no concelho de Bragança. Até ao final do mandato de Jorge Nunes será ainda inaugurado o Centro de Convívio de Vila Nova e vai ser remodelado o edifício da Junta de Freguesia de Rebordãos.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Diretor regional de agricultura sugere concentração de produtores
A concentração de produtores é a única solução para tornar a agricultura rentável. Quem o diz é o director regional de Agricultura do Norte. Manuel Cardoso esteve, ontem, no Dia do Agricultor, em Macedo de Cavaleiros, onde incentivou os agricultores a agruparem-se para conseguirem entrar no mercado internacional. “Hoje em dia os negócios internacionais fazem-se quando a oferta está concentrada. Se um agricultor estiver sozinho na sua aldeia à espera de vender o produto não vende. Só com escala é que consegue vender”, defende o director regional.E a comercialização é mesmo o principal problema dos agricultores transmontanos.Manuel Cardoso reconhece que a idade avançada dos produtores da região é um entrave à mudança, mas enaltece que há cada vez mais jovens empresários na agricultura.
O director regional de agricultura desafia, ainda, os agricultores a apresentarem projectos ao PRODER, que ainda tem verbas disponíveis.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
O director regional de agricultura desafia, ainda, os agricultores a apresentarem projectos ao PRODER, que ainda tem verbas disponíveis.
Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt
Autarquias: Assembleias municipais reclamam reforço de competências na reforma do Poder Autárquico
O reforço do papel das assembleias municipais foi hoje reclamado num seminário, em Mirandela, que os promotores apresentaram como "o primeiro passo para incluir este órgão no debate sobre a reforma do Poder Local.
As assembleias municipais são parte da organização das autarquias locais, definidas na Constituição da República Portuguesa como o órgão deliberativo dos municípios, constituído por membros diretamente eleitos e por presidentes de junta de freguesia.
As grandes decisões das câmaras municipais têm de passar pela aprovação destes órgãos que já foram apelidados de "enucos" do poder autárquico, estéreis e com um papel apenas de servidão em relação aos municípios.
O comentário foi hoje citado pelo presidente da assembleia municipal de Mirandela, Manuel Pavão, que o considera "excessivo, mas com um conteúdo de verdade" porque "precisam de ser reformadas e as suas competências reforçadas".
Numa altura em que está aberto o debate sobre a reforma do Poder Local, a assembleia municipal de Mirandela decidiu "dar o primeiro passo" para colocar também estes órgãos no centro da discussão, com um seminário em que convergiram as posições dos representantes das maiores assembleias do país.
A presidente da assembleia municipal de Lisboa, Simonetta Luz Afonso, reconhece que se tem falado pouco deste órgão e que "as pessoas lhe dão pouca importância", mas defende que é "importantíssimo" e que pode "ganhar cada vez mais importância com a reforma do poder autárquico".
Se a reforma acabar com a oposição dentro das câmaras e criar os executivos mono partidários, "passará para as assembleias esse poder de fiscalização e de participação ativa na vida dos cidadãos e de representatividade dos cidadãos", considerou.
Entende ainda que "às assembleias municipais compete um papel muitíssimo importante porque são um lugar onde os presidentes de junta de freguesia trazem a cidade real, as freguesias, os problemas locais, é o local onde o povo, o cidadão pode manifestar o seu contentamento ou o seu descontentamento ou trazer soluções para questões e problemas importantes da cidade".
Tanto a socialista Simonetta Luz Afonso como o social-democrata Valente de Oliveira, presidente da assembleia municipal do Porto, defendem que estes órgãos "não são dispensáveis" na organização das autarquias locais.
"Devem ter um papel mais eficaz, atribuindo-lhes mais funções", preconizou Valente de Oliveira.
Para este eleito é necessário que se comece já a discutir o papel das assembleias na reforma autárquica e "não em última hora".
As conclusões do seminário de hoje, em Trás-os-Montes, ficarão plasmadas na "Declaração de Mirandela", um documento que os promotores querem fazer chegar ao país para alargar a discussão sobre o tema.
HFI
Lusa
As assembleias municipais são parte da organização das autarquias locais, definidas na Constituição da República Portuguesa como o órgão deliberativo dos municípios, constituído por membros diretamente eleitos e por presidentes de junta de freguesia.
As grandes decisões das câmaras municipais têm de passar pela aprovação destes órgãos que já foram apelidados de "enucos" do poder autárquico, estéreis e com um papel apenas de servidão em relação aos municípios.
O comentário foi hoje citado pelo presidente da assembleia municipal de Mirandela, Manuel Pavão, que o considera "excessivo, mas com um conteúdo de verdade" porque "precisam de ser reformadas e as suas competências reforçadas".
Numa altura em que está aberto o debate sobre a reforma do Poder Local, a assembleia municipal de Mirandela decidiu "dar o primeiro passo" para colocar também estes órgãos no centro da discussão, com um seminário em que convergiram as posições dos representantes das maiores assembleias do país.
A presidente da assembleia municipal de Lisboa, Simonetta Luz Afonso, reconhece que se tem falado pouco deste órgão e que "as pessoas lhe dão pouca importância", mas defende que é "importantíssimo" e que pode "ganhar cada vez mais importância com a reforma do poder autárquico".
Se a reforma acabar com a oposição dentro das câmaras e criar os executivos mono partidários, "passará para as assembleias esse poder de fiscalização e de participação ativa na vida dos cidadãos e de representatividade dos cidadãos", considerou.
Entende ainda que "às assembleias municipais compete um papel muitíssimo importante porque são um lugar onde os presidentes de junta de freguesia trazem a cidade real, as freguesias, os problemas locais, é o local onde o povo, o cidadão pode manifestar o seu contentamento ou o seu descontentamento ou trazer soluções para questões e problemas importantes da cidade".
Tanto a socialista Simonetta Luz Afonso como o social-democrata Valente de Oliveira, presidente da assembleia municipal do Porto, defendem que estes órgãos "não são dispensáveis" na organização das autarquias locais.
"Devem ter um papel mais eficaz, atribuindo-lhes mais funções", preconizou Valente de Oliveira.
Para este eleito é necessário que se comece já a discutir o papel das assembleias na reforma autárquica e "não em última hora".
As conclusões do seminário de hoje, em Trás-os-Montes, ficarão plasmadas na "Declaração de Mirandela", um documento que os promotores querem fazer chegar ao país para alargar a discussão sobre o tema.
HFI
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