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SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
domingo, 30 de novembro de 2014
Notícias da aldeia
Hoje a aldeia está deserta e os imensos olivais animaram-se na urgência da apanha da azeitona. Sim porque para a semana vai chover… e depois quem é que apanha a azeitona?!
De oliveira, em oliveira… estendem-se os lençóis… batem-se os ramos e as azeitonas vão caindo numa promessa de lagar, azeite fino que faz adivinhar a mesa farta… as batatas com grelos… a alheira assada… tudo regado com um fiozinho de azeite.
… louvado seja Deus!
O filho ficou de vir para ajudar os pais idosos a apanhar a azeitona… ainda não veio… está na Polícia… longe que eu sei lá… e quem tem patrão é assim mesmo… a azeitona que espere… os pais que envelheçam… até ao dia em que os filhos regressam para o funeral!
…talvez tenha sido má ideia, eu e tu, termos ido a estudar… talvez fosse melhor termos ficado aqui… irmos à azeitona… comermos a merenda… olhar as estrelas para ver se vai chover… matarmos o porco pelo Natal… e envelhecermos juntos!
… mas não foi assim… temos que regressar de novo… e quantas vidas serão precisas para acertarmos no caminho?!
… não liguem… coisas minhas... vou ver se o lagar já abriu… espreitar a fornalha e fazer uma torrada com azeite novo…. que é mezinha… para muitos males… da alma e do corpo.
… podia ter sido pior!.
Fernando Calado
De oliveira, em oliveira… estendem-se os lençóis… batem-se os ramos e as azeitonas vão caindo numa promessa de lagar, azeite fino que faz adivinhar a mesa farta… as batatas com grelos… a alheira assada… tudo regado com um fiozinho de azeite.
… louvado seja Deus!
O filho ficou de vir para ajudar os pais idosos a apanhar a azeitona… ainda não veio… está na Polícia… longe que eu sei lá… e quem tem patrão é assim mesmo… a azeitona que espere… os pais que envelheçam… até ao dia em que os filhos regressam para o funeral!
…talvez tenha sido má ideia, eu e tu, termos ido a estudar… talvez fosse melhor termos ficado aqui… irmos à azeitona… comermos a merenda… olhar as estrelas para ver se vai chover… matarmos o porco pelo Natal… e envelhecermos juntos!
… mas não foi assim… temos que regressar de novo… e quantas vidas serão precisas para acertarmos no caminho?!
… não liguem… coisas minhas... vou ver se o lagar já abriu… espreitar a fornalha e fazer uma torrada com azeite novo…. que é mezinha… para muitos males… da alma e do corpo.
… podia ter sido pior!.
Fernando Calado
sábado, 29 de novembro de 2014
Diversão e desporto aliados em campanha solidária
Diversão, desporto e solidariedade. Estes são os ingredientes reunidos na campanha de solidariedade lançada pelo Bar Lagoa Azul, em Bragança, que este ano se associou à Escolinha de Futsal Arnaldo Pereira nesta iniciativa.
O objectivo é ajudar a Cruz Vermelha de Bragança com o dinheiro angariado na iniciativa “Noite Solidária”, que este ano assinala 10 anos.
Fernando Salvador, Relações Públicas do Bar Lagoa Azul, adianta que este programa solidário vai contar com o apoio de dois jogadores profissionais, Pizzi e Arnaldo Pereira, e acredita que esta parceria vai mobilizar as pessoas, até porque a união faz a força. “Este ano, como somos cada vez menos, há uma crise também de população e de gente aqui para ajudar para comemorarmos os 10 anos associámo-nos a uma outra iniciativa que existe na cidade que é o terceiro ano, que é organizado pela Escolinha de Futsal Arnado Pereira. Juntando-nos, o pouco que cada um vai juntar vai tornar-se muito. É esta a ideia fazer uma cadeia de solidariedade”, explica o Relações Públicas.
Vai ser lançado um pin em forma de bola solidária que vai ser vendido a 1,50 euros e dá acesso ao jogo solidário. Carlos Santos, da Escolinha de Futsal Arnaldo Pereira, acredita que o donativo monetário poderá ser mais útil para a Cruz Vermelha.
O presidente da Cruz Vermelha de Bragança confessa que os pedidos de ajuda têm vindo a aumentar. Por isso, Fernando Freixo diz que este donativo poderá servir para comprar alguns alimentos e também material ortopédico.
A Associação de Estudantes Estrangeiros do IPB associa-se também a esta campanha e compromete-se a divulga-la no seio da comunidade académica.
O programa solidário vai ter início na próxima segunda-feira, o jogo solidário é no dia 26 de Dezembro e termina no dia 27 com a Noite de Karaoke Solidária no Bar Lagoa Azul.
Escrito por Brigantia
O objectivo é ajudar a Cruz Vermelha de Bragança com o dinheiro angariado na iniciativa “Noite Solidária”, que este ano assinala 10 anos.
Fernando Salvador, Relações Públicas do Bar Lagoa Azul, adianta que este programa solidário vai contar com o apoio de dois jogadores profissionais, Pizzi e Arnaldo Pereira, e acredita que esta parceria vai mobilizar as pessoas, até porque a união faz a força. “Este ano, como somos cada vez menos, há uma crise também de população e de gente aqui para ajudar para comemorarmos os 10 anos associámo-nos a uma outra iniciativa que existe na cidade que é o terceiro ano, que é organizado pela Escolinha de Futsal Arnado Pereira. Juntando-nos, o pouco que cada um vai juntar vai tornar-se muito. É esta a ideia fazer uma cadeia de solidariedade”, explica o Relações Públicas.
Vai ser lançado um pin em forma de bola solidária que vai ser vendido a 1,50 euros e dá acesso ao jogo solidário. Carlos Santos, da Escolinha de Futsal Arnaldo Pereira, acredita que o donativo monetário poderá ser mais útil para a Cruz Vermelha.
O presidente da Cruz Vermelha de Bragança confessa que os pedidos de ajuda têm vindo a aumentar. Por isso, Fernando Freixo diz que este donativo poderá servir para comprar alguns alimentos e também material ortopédico.
A Associação de Estudantes Estrangeiros do IPB associa-se também a esta campanha e compromete-se a divulga-la no seio da comunidade académica.
O programa solidário vai ter início na próxima segunda-feira, o jogo solidário é no dia 26 de Dezembro e termina no dia 27 com a Noite de Karaoke Solidária no Bar Lagoa Azul.
Escrito por Brigantia
Padre acusado de pedofilia rejeita acusações
O padre Abel Maia refuta integralmente todas as acusações referidas pelo jornal Correio da Manhã que dava conta que o antigo pároco de Mirandela teria abusado de vários menores em alguns seminários.
Aquele diário afirma que o caso foi denunciado pelo antigo sacerdote de Canelas, através de uma carta enviada ao Bispo do Porto, e que posteriormente entregou ao Ministério Público.
Agora, o Padre Abel Maia diz que está a ser alvo de uma notícia caluniosa, refuta todas as acusações e pretende que a notícia seja investigada pelas autoridades competentes. Informa ainda que decidiu retirar-se do trabalho pastoral, para não perturbar a investigação. Promete ainda apresentar queixa contra aquele diário nacional.
O antigo padre de Mirandela, a emitir um comunicado para negar as acusações de pedofilia de que foi alvo na edição desta quinta-feira do Jornal Correio da Manhã
Informação CIR (Rádio Terra Quente)
Aquele diário afirma que o caso foi denunciado pelo antigo sacerdote de Canelas, através de uma carta enviada ao Bispo do Porto, e que posteriormente entregou ao Ministério Público.
Agora, o Padre Abel Maia diz que está a ser alvo de uma notícia caluniosa, refuta todas as acusações e pretende que a notícia seja investigada pelas autoridades competentes. Informa ainda que decidiu retirar-se do trabalho pastoral, para não perturbar a investigação. Promete ainda apresentar queixa contra aquele diário nacional.
O antigo padre de Mirandela, a emitir um comunicado para negar as acusações de pedofilia de que foi alvo na edição desta quinta-feira do Jornal Correio da Manhã
Informação CIR (Rádio Terra Quente)
Plataforma Salvar o Tua contra as linhas de muito alta tensão
A Plataforma Salvar o Tua volta a levantar a voz contra a barragem que está a ser construída junto à foz do rio Tua, entre Carrazeda de Ansiães e Alijó, e contra a linha de muita alta tensão que vai transportar a energia entre a central e a subestação de Armamar.
A Plataforma enviou esta semana uma carta à UNESCO para denunciar alegadas ilegalidades e irregularidades cometidas pela EDP e pelo Governo na construção da barragem de Foz Tua.
João Joanaz de Melo, da Plataforma Salvar o Tua, diz que na carta é demonstrado que um conjunto de exigências feitas pela própria UNESCO não estão a ser cumpridas.
Segundo diz, em junho de 2012, aquele organismo admitiu a compatibilidade da barragem com a classificação como património mundial do Alto Douro Vinhateiro, assente em medidas de minimização de impactos, mas recomendou expressamente que a linha não o cruzasse.
Ora, segundo diz, a Declaração de Impacte Ambiental, aprovada recentemente, dá parecer favorável condicionado ao traçado 2SM para a linha de muito alta tensão. E isto representa para a Plataforma Salvar o Tua uma clara infração ao estabelecido pela missão da UNESCO:
“A solução que é apresentada pela EDP e que foi por enquanto acatada pela Agência Portuguesa do Ambiente infringe isto de forma absolutamente flagrante, avança mesmo pelo meio do Alto Douro e com as tais linhas de alta tensão que tem torres de 68 metros de altura. Para quem tem dificuldade em visualizar o que é uma torre de 68 metros de altura é quase a altura da Torre dos Clérigos, esta torre tem 70 e poucos metros é para dar mais ou menos uma noção do que são estas torres de alta tensão. Isto é uma fileira de torres de alta tensão com umas dezenas de quilómetros de extensão que atravessa mesmo o coração do Alto Douro.”
Para além da carta enviada, a Plataforma Salvar o Tua interpôs junto do Ministério do Ambiente um recurso hierárquico relativo à Declaração de Impacte Ambiental e poderá ainda avançar com um processo judicial.
“Nós interpusemos o recurso hierárquico porquê? Porque a nossa legislação de impatos ambientais tem uma curiosidade que é se for para aprovar o projeto a declaração de impato ambiental pode ser emitida pela Agência Portuguesa do Ambiente mas se for para chumbar esse chumbo tem de ser assumido ao nível da tutela politica, o que significa que neste caso existe um recurso hierárquico para o Ministro do Ambiente e da Energia teoricamente é possível que o Ministro venha a reverter a decisão da APA e além disso nós vamos interpor um processo judicial para por em causa essa decisão pois esta decisão é claramente contra a lei, é perfeitamente ilegal.”
Seis concelhos durienses serão afetados por corredores de segurança desflorestados e por torres metálicas até 68 metros de altura: Alijó, Carrazeda de Ansiães, São João da Pesqueira, Tabuaço, Armamar e Lamego.
Informação CIR (Rádio Ansiães)
A Plataforma enviou esta semana uma carta à UNESCO para denunciar alegadas ilegalidades e irregularidades cometidas pela EDP e pelo Governo na construção da barragem de Foz Tua.
João Joanaz de Melo, da Plataforma Salvar o Tua, diz que na carta é demonstrado que um conjunto de exigências feitas pela própria UNESCO não estão a ser cumpridas.
Segundo diz, em junho de 2012, aquele organismo admitiu a compatibilidade da barragem com a classificação como património mundial do Alto Douro Vinhateiro, assente em medidas de minimização de impactos, mas recomendou expressamente que a linha não o cruzasse.
Ora, segundo diz, a Declaração de Impacte Ambiental, aprovada recentemente, dá parecer favorável condicionado ao traçado 2SM para a linha de muito alta tensão. E isto representa para a Plataforma Salvar o Tua uma clara infração ao estabelecido pela missão da UNESCO:
“A solução que é apresentada pela EDP e que foi por enquanto acatada pela Agência Portuguesa do Ambiente infringe isto de forma absolutamente flagrante, avança mesmo pelo meio do Alto Douro e com as tais linhas de alta tensão que tem torres de 68 metros de altura. Para quem tem dificuldade em visualizar o que é uma torre de 68 metros de altura é quase a altura da Torre dos Clérigos, esta torre tem 70 e poucos metros é para dar mais ou menos uma noção do que são estas torres de alta tensão. Isto é uma fileira de torres de alta tensão com umas dezenas de quilómetros de extensão que atravessa mesmo o coração do Alto Douro.”
Para além da carta enviada, a Plataforma Salvar o Tua interpôs junto do Ministério do Ambiente um recurso hierárquico relativo à Declaração de Impacte Ambiental e poderá ainda avançar com um processo judicial.
“Nós interpusemos o recurso hierárquico porquê? Porque a nossa legislação de impatos ambientais tem uma curiosidade que é se for para aprovar o projeto a declaração de impato ambiental pode ser emitida pela Agência Portuguesa do Ambiente mas se for para chumbar esse chumbo tem de ser assumido ao nível da tutela politica, o que significa que neste caso existe um recurso hierárquico para o Ministro do Ambiente e da Energia teoricamente é possível que o Ministro venha a reverter a decisão da APA e além disso nós vamos interpor um processo judicial para por em causa essa decisão pois esta decisão é claramente contra a lei, é perfeitamente ilegal.”
Seis concelhos durienses serão afetados por corredores de segurança desflorestados e por torres metálicas até 68 metros de altura: Alijó, Carrazeda de Ansiães, São João da Pesqueira, Tabuaço, Armamar e Lamego.
Informação CIR (Rádio Ansiães)
Ciclo de Concertos «Do Advento ao Natal». Rota das Catedrais promove turismo cultural
A Direção Regional de Cultura do Norte promove o Ciclo de Concertos «Do Advento ao Natal», a decorrer entre 7 de dezembro e 18 de janeiro, nas sete cidades onde se situam as Sés do Norte de Portugal.
O Ciclo de Concertos «Do Advento ao Natal» é uma ação imaterial integrada na Rota das Catedrais do Norte de Portugal, operação financiada pelo ON.2 – O Novo Norte, e consiste na primeira iniciativa de índole cultural a decorrer nas Sés no âmbito de um plano de intervenção mais alargado.
Com uma programação adequada à quadra festiva e aos espaços catedralícios, o Ciclo de Concertos visa envolver públicos locais diversificados estimulando a sua participação ativa na proteção e valorização das Catedrais.
Tendo em vista a implementação de uma oferta cultural de excelência, a partir dos bens patrimoniais e em aliança com uma cuidada programação cultural, capaz de devolver os monumentos à comunidade, o projeto visa ainda, através da corresponsabilização de todos os atores intervenientes, promover a estima coletiva e o cuidado partilhado face a um património profundamente identitário, plural e multifacetado, memória viva de um povo.
As Sés de Braga, Lamego, Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Miranda e Bragança integram a Rota das Catedrais a Norte, projeto que visa permitir uma leitura integrada do património catedralício a norte, numa dupla vertente: por um lado, apostando na investigação e recuperação do edificado e, por outro, divulgando, valorizando, potencializando o desenvolvimento económico e social dos territórios.
Para além da recuperação patrimonial de bens imóveis e móveis, com intervenções já a decorrer em Miranda do Douro, Lamego, Braga e Vila Real, o projeto Rota das Catedrais contempla uma vertente de investimento que procura estimular o turismo cultural, através da interpretação do património e significado dos lugares, dinamização da oferta cultural nos seus espaços e promoção da Rota e de cada um dos seus pólos.
Assim, para além do Ciclo de Concertos que agora irá iniciar-se, estão ainda previstas exposições e instalações itinerantes bem como um ciclo de teatro, para além da criação de novos suportes de comunicação que estimulem a visita em rede às setes catedrais que integram o projeto.
Programa
ANTIGA SÉ DE BRAGANÇA | 7 DE DEZEMBRO | 21:30 | LACRE
SÉ DE VILA REAL | 13 DE DEZEMBRO | 21:30 | Conservatório Regional de Música de Vila Real
CONCATEDRAL DE MIRANDA DO DOURO | 4 DE JANEIRO DE 2014 | 15:30 | Coro da EB de Miranda do Douro e Quinteto Reis
SÉ CATEDRAL DE LAMEGO | 18 DE JANEIRO | 15:30 | Coro da Academia de Música Valentim Moreira de Sá
A entrada nos concertos é gratuita, mas sujeita à capacidade de lotação dos espaços. É obrigatória a apresentação de convites que podem ser levantados nas respetivas Igrejas, Cabidos, Câmaras Municipais e junto dos grupos que atuam nos concertos.
O Concerto na Antiga Sé de Bragança será antecedido pela inauguração da exposição «O Corpo e a Glória», pelas 20h30, no Museu do Abade Baçal.
Esta exposição itinerante apresenta diversas obras relevantes de pintura e escultura de museus e igrejas do Norte do País, algumas das quais restauradas e expostas pela primeira vez ao público.
É composta por um total de 22 obras cedidas pelo Museu do Seminário Maior do Porto, Mosteiro de Santa Clara, Mosteiro de Arouca, Museu do Abade Baçal, Museu Guerra Junqueiro (Porto), Museu de Lamego, Igreja de Santa Clara de Vila do Conde, Concatedral de Miranda do Douro, Mosteiro de Pombeiro, Museu Municipal de Viana do Castelo, Tesouro-Museu da Sé de Braga, Igreja de S. Domingos (Guimarães), Igreja de S. João de Tarouca, Torre de Moncorvo, Museu Nogueira da Silva (Braga) e Irmandade dos Clérigos (Porto).
A mostra é promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte e integra-se na candidatura “Norte Monumental em Rede” apresentada pela DRCNorte ao QREN/ON2.
in:noticiasdonordeste.pt
O Ciclo de Concertos «Do Advento ao Natal» é uma ação imaterial integrada na Rota das Catedrais do Norte de Portugal, operação financiada pelo ON.2 – O Novo Norte, e consiste na primeira iniciativa de índole cultural a decorrer nas Sés no âmbito de um plano de intervenção mais alargado.
Com uma programação adequada à quadra festiva e aos espaços catedralícios, o Ciclo de Concertos visa envolver públicos locais diversificados estimulando a sua participação ativa na proteção e valorização das Catedrais.
Tendo em vista a implementação de uma oferta cultural de excelência, a partir dos bens patrimoniais e em aliança com uma cuidada programação cultural, capaz de devolver os monumentos à comunidade, o projeto visa ainda, através da corresponsabilização de todos os atores intervenientes, promover a estima coletiva e o cuidado partilhado face a um património profundamente identitário, plural e multifacetado, memória viva de um povo.
As Sés de Braga, Lamego, Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Miranda e Bragança integram a Rota das Catedrais a Norte, projeto que visa permitir uma leitura integrada do património catedralício a norte, numa dupla vertente: por um lado, apostando na investigação e recuperação do edificado e, por outro, divulgando, valorizando, potencializando o desenvolvimento económico e social dos territórios.
Para além da recuperação patrimonial de bens imóveis e móveis, com intervenções já a decorrer em Miranda do Douro, Lamego, Braga e Vila Real, o projeto Rota das Catedrais contempla uma vertente de investimento que procura estimular o turismo cultural, através da interpretação do património e significado dos lugares, dinamização da oferta cultural nos seus espaços e promoção da Rota e de cada um dos seus pólos.
Assim, para além do Ciclo de Concertos que agora irá iniciar-se, estão ainda previstas exposições e instalações itinerantes bem como um ciclo de teatro, para além da criação de novos suportes de comunicação que estimulem a visita em rede às setes catedrais que integram o projeto.
Programa
ANTIGA SÉ DE BRAGANÇA | 7 DE DEZEMBRO | 21:30 | LACRE
SÉ DE VILA REAL | 13 DE DEZEMBRO | 21:30 | Conservatório Regional de Música de Vila Real
CONCATEDRAL DE MIRANDA DO DOURO | 4 DE JANEIRO DE 2014 | 15:30 | Coro da EB de Miranda do Douro e Quinteto Reis
SÉ CATEDRAL DE LAMEGO | 18 DE JANEIRO | 15:30 | Coro da Academia de Música Valentim Moreira de Sá
A entrada nos concertos é gratuita, mas sujeita à capacidade de lotação dos espaços. É obrigatória a apresentação de convites que podem ser levantados nas respetivas Igrejas, Cabidos, Câmaras Municipais e junto dos grupos que atuam nos concertos.
O Concerto na Antiga Sé de Bragança será antecedido pela inauguração da exposição «O Corpo e a Glória», pelas 20h30, no Museu do Abade Baçal.
Esta exposição itinerante apresenta diversas obras relevantes de pintura e escultura de museus e igrejas do Norte do País, algumas das quais restauradas e expostas pela primeira vez ao público.
É composta por um total de 22 obras cedidas pelo Museu do Seminário Maior do Porto, Mosteiro de Santa Clara, Mosteiro de Arouca, Museu do Abade Baçal, Museu Guerra Junqueiro (Porto), Museu de Lamego, Igreja de Santa Clara de Vila do Conde, Concatedral de Miranda do Douro, Mosteiro de Pombeiro, Museu Municipal de Viana do Castelo, Tesouro-Museu da Sé de Braga, Igreja de S. Domingos (Guimarães), Igreja de S. João de Tarouca, Torre de Moncorvo, Museu Nogueira da Silva (Braga) e Irmandade dos Clérigos (Porto).
A mostra é promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte e integra-se na candidatura “Norte Monumental em Rede” apresentada pela DRCNorte ao QREN/ON2.
in:noticiasdonordeste.pt
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Adérito Gomes na corrida à Misericórdia de Mirandela
Já é conhecida a segunda lista candidata aos órgãos sociais da Santa Casa de Misericórdia de Mirandela.
É Adérito Gomes que vai avançar na corrida a provedor, definindo como uma das prioridades a regularização das prestações em atraso dos funcionários.
O professor aposentado e ex-director do conselho executivo da escola secundária de Mirandela clarifica que conta com verbas provenientes de um acordo de saneamento financeiro para pagar os subsídios correspondentes a este ano. “Já foi aprovada, através do programa de saneamento financeiro das santas casas, uma verba de 500 mil euros, em duas ou três tranches. E, entre outras coisas, vai servir para cobrir os subsídios e férias em atraso dos funcionários”, esclarece.
Para inverter a situação financeira da Santa Casa de Mirandela, que tem uma dívida que ronda os 4 milhões e 700 mil euros, o candidato conta poder rentabilizar os equipamentos da instituição.
Na apresentação da lista, ontem à tarde, Adérito Gomes destacou a disponibilidade de tempo dos candidatos à mesa da assembleia, visto estarem todos reformados. O cabeça de lista garantiu ainda que, caso ganhe as eleições, novas obras só avançarão quando estiver restituída a saúde financeira da instituição.
A lista de Adérito Gomes concorre com a do advogado e vice-presidente da concelhia do PSD, Paulo Sousa, às eleições que acontecem no próximo dia 6 e que contarão com os votos de mais de 800 irmãos da Santa Casa de Misericórdia de Mirandela.
Escrito por Brigantia
É Adérito Gomes que vai avançar na corrida a provedor, definindo como uma das prioridades a regularização das prestações em atraso dos funcionários.
O professor aposentado e ex-director do conselho executivo da escola secundária de Mirandela clarifica que conta com verbas provenientes de um acordo de saneamento financeiro para pagar os subsídios correspondentes a este ano. “Já foi aprovada, através do programa de saneamento financeiro das santas casas, uma verba de 500 mil euros, em duas ou três tranches. E, entre outras coisas, vai servir para cobrir os subsídios e férias em atraso dos funcionários”, esclarece.
Para inverter a situação financeira da Santa Casa de Mirandela, que tem uma dívida que ronda os 4 milhões e 700 mil euros, o candidato conta poder rentabilizar os equipamentos da instituição.
Na apresentação da lista, ontem à tarde, Adérito Gomes destacou a disponibilidade de tempo dos candidatos à mesa da assembleia, visto estarem todos reformados. O cabeça de lista garantiu ainda que, caso ganhe as eleições, novas obras só avançarão quando estiver restituída a saúde financeira da instituição.
A lista de Adérito Gomes concorre com a do advogado e vice-presidente da concelhia do PSD, Paulo Sousa, às eleições que acontecem no próximo dia 6 e que contarão com os votos de mais de 800 irmãos da Santa Casa de Misericórdia de Mirandela.
Escrito por Brigantia
Concurso para ligação aérea lançado em Dezembro
Dois anos depois da ligação aérea Bragança-Lisboa ter sido suspensa, o Governo adianta que está em condições de lançar um novo concurso ainda em Dezembro para uma carreira aérea que vai ser alargada, com paragem em Viseu e ligação a Portimão.
Quem o diz é o presidente da Distrital de Bragança do PSD. José Silvano admite que o tempo de espera já é longo, mas assegura que de acordo com o Governo há condições para este serviço ser retomado até Março do próximo ano.“No final do primeiro trimestre de 2015 já estará em funcionamento a ligação entre Bragança- Portimão, parando em Lisboa, Vila Real e Viseu.
O concurso vai abrir ainda no mês de Dezembro, tem 45 dias para a respectiva concessão, o que quer dizer que em finais de Fevereiro estará concluído todo o processo da entrega da exploração desta linha aérea. Nós esperamos até final de Março, pelo menos o Governo assim garante, já estará em funcionamento esta nova ligação entre Bragança e Lisboa”, explica o presidente da Distrital de Bragança do PSD.
José Silvano diz que o que demorou mais foi a elaboração de um caderno de encargos que garanta que há empresas interessadas em fazer esta ligação aérea.
A carreira aérea Bragança-Vila Real-Lisboa está suspensa há dois anos. Agora o Governo anuncia a retoma de uma nova ligação Bragança-Vila Real-Viseu- Lisboa, com ligação a Portimão, que poderá começar a funcionar em Março do próximo ano.
Escrito por Brigantia
Quem o diz é o presidente da Distrital de Bragança do PSD. José Silvano admite que o tempo de espera já é longo, mas assegura que de acordo com o Governo há condições para este serviço ser retomado até Março do próximo ano.“No final do primeiro trimestre de 2015 já estará em funcionamento a ligação entre Bragança- Portimão, parando em Lisboa, Vila Real e Viseu.
O concurso vai abrir ainda no mês de Dezembro, tem 45 dias para a respectiva concessão, o que quer dizer que em finais de Fevereiro estará concluído todo o processo da entrega da exploração desta linha aérea. Nós esperamos até final de Março, pelo menos o Governo assim garante, já estará em funcionamento esta nova ligação entre Bragança e Lisboa”, explica o presidente da Distrital de Bragança do PSD.
José Silvano diz que o que demorou mais foi a elaboração de um caderno de encargos que garanta que há empresas interessadas em fazer esta ligação aérea.
A carreira aérea Bragança-Vila Real-Lisboa está suspensa há dois anos. Agora o Governo anuncia a retoma de uma nova ligação Bragança-Vila Real-Viseu- Lisboa, com ligação a Portimão, que poderá começar a funcionar em Março do próximo ano.
Escrito por Brigantia
Câmara de Bragança aumenta orçamento em 3,5 milhões para 2015
A Câmara Municipal de Bragança aprovou na última Assembleia Municipal um orçamento superior a 37 milhões de euros para o próximo ano.
O novo executivo aumentou em cerca de 3,5 milhões o valor do anterior orçamento.
Ainda assim, o presidente do Município, Hernâni Dias, garante que este é um orçamento realista e que foi feito a pensar na realização de investimentos em três áreas prioritárias apoiados por fundos comunitários.“é a vertente social, com uma componente muito forte, é a componente do desenvolvimento económico e social e é a componente da reabilitação urbana. São três áreas prioritárias que nós temos definidas, sendo que a maior parte do orçamento vai direccionada para a parte social e para a parte do crescimento económico do concelho.
O orçamento deste ano tem uma captação de fundos comunitários considerável, estamos com um orçamento que é bastante realista. Temos previsto um aumento do orçamento em cerca de 10 por cento fruto da componente fundos comunitários”, salienta o autarca.
A maioria dos partidos da oposição na Assembleia Municipal discordaram do orçamento apresentado pelo executivo. O PS absteve-se na hora de votar e o CDS foi o único partido da oposição a votar a favor.Já a CDU e o Movimento Sempre Presente votaram contra o orçamento da Câmara Municipal para 2015.
O Plano e Orçamento de Bragança para o próximo ano foi aprovado por maioria na última Assembleia Municipal.
Escrito por Brigantia
O novo executivo aumentou em cerca de 3,5 milhões o valor do anterior orçamento.
Ainda assim, o presidente do Município, Hernâni Dias, garante que este é um orçamento realista e que foi feito a pensar na realização de investimentos em três áreas prioritárias apoiados por fundos comunitários.“é a vertente social, com uma componente muito forte, é a componente do desenvolvimento económico e social e é a componente da reabilitação urbana. São três áreas prioritárias que nós temos definidas, sendo que a maior parte do orçamento vai direccionada para a parte social e para a parte do crescimento económico do concelho.
O orçamento deste ano tem uma captação de fundos comunitários considerável, estamos com um orçamento que é bastante realista. Temos previsto um aumento do orçamento em cerca de 10 por cento fruto da componente fundos comunitários”, salienta o autarca.
A maioria dos partidos da oposição na Assembleia Municipal discordaram do orçamento apresentado pelo executivo. O PS absteve-se na hora de votar e o CDS foi o único partido da oposição a votar a favor.Já a CDU e o Movimento Sempre Presente votaram contra o orçamento da Câmara Municipal para 2015.
O Plano e Orçamento de Bragança para o próximo ano foi aprovado por maioria na última Assembleia Municipal.
Escrito por Brigantia
Doenças profissionais
A atividade profissional pode ser responsável por alterações da saúde se não for executada em condições adequadas.
O que são doenças profissionais?
Doença profissional é aquela que resulta diretamente das condições de trabalho, consta da Lista de Doenças Profissionais (Decreto Regulamentar n.º 76/2007, de 17 de julho) e causa incapacidade para o exercício da profissão ou morte.
E se tiver uma doença que não consta da Lista de Doenças Profissionais?
A Lei também considera que a lesão corporal, a perturbação funcional ou a doença não incluídas na lista serão indemnizáveis, desde que se provem serem consequência, necessária e direta, da actividade exercida, e não representem normal desgaste do organismo (Código do Trabalho, n.º 3 do art.º 283).
Em que é que as doenças profissionais diferem das outras doenças?
As doenças profissionais em nada se distinguem das outras doenças, salvo pelo facto de terem a sua origem em fatores de risco existentes no local de trabalho.
A quem compete fazer o diagnóstico de doença profissional?
Qualquer médico, perante uma suspeita fundamentada de doença profissional – diagnóstico de presunção –, tem obrigação de notificar o Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais (DPRP), mediante o envio da Participação Obrigatória devidamente preenchida.
O meu médico disse-me que, provavelmente, tenho uma doença profissional. O que é que vai acontecer a seguir?
Se o seu médico ou o médico do trabalho da sua empresa tiver fortes suspeitas de que a sua doença pode ter uma causa laboral – diagnóstico de presunção -, então esse médico deverá preencher a Participação Obrigatória de Doença Profissional e envia-la para o DPRP. Esse Departamento irá estudar a situação e avaliar se se trata, ou não, de doença profissional, mediante solicitação do próprio trabalhador afetado, em impresso próprio. Também as prestações pecuniárias e em espécie deverão ser requeridas ao DPRP pelo trabalhador doente.
O que é o Departamento de Protecção contra os Riscos Profissionais (DPRP)?
É uma instituição que pertence ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e que tem por missão assegurar a prevenção, tratamento, recuperação e reparação de doenças ou incapacidades resultantes de riscos profissionais. Tem um corpo de médicos especialistas que se encarregam de certificar as doenças profissionais, isto é, estudam as doenças que são comunicadas através das participações e as condições de trabalho em que se desenvolveram, para compreenderem se existem, ou não, relações entre ambas.
E tenho direito a alguma indemnização em caso de doença confirmada?
Tem direito à reparação do dano, tanto em espécie (prestações de natureza médica, cirúrgica, farmacêutica, hospitalar...), como em dinheiro (indemnização pecuniária por incapacidade temporária para o trabalho ou redução da capacidade de trabalho ou ganho em caso de incapacidade permanente), entre outras.
Sou funcionário público. Também tenho direito à reparação em caso de doença profissional? E em que é que a minha situação é diferente?
Sim, também tem direito à reparação, tanto em espécie como pecuniária, salvo que, neste caso, o DPRP apenas procede à qualificação da doença profissional. No contexto da Administração Pública, compete à Caixa Geral de Aposentações a responsabilidade pela reparação, em todos os casos, de incapacidade permanente por doença profissional, devendo atribuir e pagar as pensões e outras prestações indemnizatórias decorrentes daquela situação.
O que são doenças profissionais?
Doença profissional é aquela que resulta diretamente das condições de trabalho, consta da Lista de Doenças Profissionais (Decreto Regulamentar n.º 76/2007, de 17 de julho) e causa incapacidade para o exercício da profissão ou morte.
E se tiver uma doença que não consta da Lista de Doenças Profissionais?
A Lei também considera que a lesão corporal, a perturbação funcional ou a doença não incluídas na lista serão indemnizáveis, desde que se provem serem consequência, necessária e direta, da actividade exercida, e não representem normal desgaste do organismo (Código do Trabalho, n.º 3 do art.º 283).
Em que é que as doenças profissionais diferem das outras doenças?
As doenças profissionais em nada se distinguem das outras doenças, salvo pelo facto de terem a sua origem em fatores de risco existentes no local de trabalho.
A quem compete fazer o diagnóstico de doença profissional?
Qualquer médico, perante uma suspeita fundamentada de doença profissional – diagnóstico de presunção –, tem obrigação de notificar o Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais (DPRP), mediante o envio da Participação Obrigatória devidamente preenchida.
O meu médico disse-me que, provavelmente, tenho uma doença profissional. O que é que vai acontecer a seguir?
Se o seu médico ou o médico do trabalho da sua empresa tiver fortes suspeitas de que a sua doença pode ter uma causa laboral – diagnóstico de presunção -, então esse médico deverá preencher a Participação Obrigatória de Doença Profissional e envia-la para o DPRP. Esse Departamento irá estudar a situação e avaliar se se trata, ou não, de doença profissional, mediante solicitação do próprio trabalhador afetado, em impresso próprio. Também as prestações pecuniárias e em espécie deverão ser requeridas ao DPRP pelo trabalhador doente.
O que é o Departamento de Protecção contra os Riscos Profissionais (DPRP)?
É uma instituição que pertence ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e que tem por missão assegurar a prevenção, tratamento, recuperação e reparação de doenças ou incapacidades resultantes de riscos profissionais. Tem um corpo de médicos especialistas que se encarregam de certificar as doenças profissionais, isto é, estudam as doenças que são comunicadas através das participações e as condições de trabalho em que se desenvolveram, para compreenderem se existem, ou não, relações entre ambas.
E tenho direito a alguma indemnização em caso de doença confirmada?
Tem direito à reparação do dano, tanto em espécie (prestações de natureza médica, cirúrgica, farmacêutica, hospitalar...), como em dinheiro (indemnização pecuniária por incapacidade temporária para o trabalho ou redução da capacidade de trabalho ou ganho em caso de incapacidade permanente), entre outras.
Sou funcionário público. Também tenho direito à reparação em caso de doença profissional? E em que é que a minha situação é diferente?
Sim, também tem direito à reparação, tanto em espécie como pecuniária, salvo que, neste caso, o DPRP apenas procede à qualificação da doença profissional. No contexto da Administração Pública, compete à Caixa Geral de Aposentações a responsabilidade pela reparação, em todos os casos, de incapacidade permanente por doença profissional, devendo atribuir e pagar as pensões e outras prestações indemnizatórias decorrentes daquela situação.
Protecção Civil alerta para o mau tempo // Prevê-se agravamento das condições climatéricas com chuva, vento forte e neve
O Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) alerta a população que as condições atmosféricas “tendem a agravar-se nas próximas horas e até ao final da manhã de sexta-feira”.
O CNOS dá conta que se prevê precipitação forte e persistente, apontando o Instituto Português do Mar e da Atmosfera que o período critico será entre as 21h00 desta quinta-feira e as 9h00 de amanhã.
O vento forte com rajadas na ordem dos 80 Km/hora no Litoral e de 100 Km/hora nas terras altas deverá acompanhar a progressão da chuva intensa, com possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos de ventos.
Também pode cair neve em cotas acima dos 1400 metros durante esta quinta-feira, a afetar as Serras de Gerês, Montesinho e Estrela.
O CNOS dá conta que se prevê precipitação forte e persistente, apontando o Instituto Português do Mar e da Atmosfera que o período critico será entre as 21h00 desta quinta-feira e as 9h00 de amanhã.
O vento forte com rajadas na ordem dos 80 Km/hora no Litoral e de 100 Km/hora nas terras altas deverá acompanhar a progressão da chuva intensa, com possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos de ventos.
Também pode cair neve em cotas acima dos 1400 metros durante esta quinta-feira, a afetar as Serras de Gerês, Montesinho e Estrela.
Mirandela // Junta de Freguesia distingue alunos de excelência
Tal como acontece todos os anos, a Junta de Freguesia de Mirandela voltou a distinguir alunos do ensino secundário que obtiveram resultados escolares de excelência no ano lectivo 2013/2014.
Este ano, foram cinco os alunos distinguidos, quatro da escola secundária e um da escola profissional de arte.
A cerimónia de reconhecimento público aconteceu, na passada sexta-feira, durante o concerto de Santa Cecília, um espectáculo de referência da ESPROARTE.
“Trata-se de um prémio simbólico, um objecto artesanal com o brasão da junta e um diploma, que para além do reconhecimento pelo trabalho e dedicação dos alunos.
Este ano, foram cinco os alunos distinguidos, quatro da escola secundária e um da escola profissional de arte.
A cerimónia de reconhecimento público aconteceu, na passada sexta-feira, durante o concerto de Santa Cecília, um espectáculo de referência da ESPROARTE.
“Trata-se de um prémio simbólico, um objecto artesanal com o brasão da junta e um diploma, que para além do reconhecimento pelo trabalho e dedicação dos alunos.
A safra da castanha está no fim: menos fruto e menos qualidade, confessam os produtores
Menos castanha, e menos qualidade.
A opinião parece ser unânime entre os produtores do concelho macedense.
Fernando Correia é presidente da cooperativa Souto Os Castanheiros, sediada em Podence. São 40 cooperantes, que entregam ali a produção. Este ano, chegaram cerca de 100 toneladas. Menos de metade do que no ano anterior.
A culpa, é do tempo, revela Fernando Correia.
Fernando Correia junta da castanha de categoria A – a melhor – que recentemente viajou até Lisboa, para ser apresentada no mercado.
António Vila-Franca é produtor e comerciante de castanha há 45 anos. Tem um armazém de revenda, que colabora com a empresa Sortegel, já no concelho de Bragança.
Este ano, além de haver menos, há mais 25% de castanha bichada em relação ao ano anterior, considera António Vila-Franca.
Nesta colheita, a castanha esteve mais cara do que na anterior. Este ano a castanha vende-se, em média, por mais um euro do que em 2013.
Escrito por ONDA LIVRE
A opinião parece ser unânime entre os produtores do concelho macedense.
Fernando Correia é presidente da cooperativa Souto Os Castanheiros, sediada em Podence. São 40 cooperantes, que entregam ali a produção. Este ano, chegaram cerca de 100 toneladas. Menos de metade do que no ano anterior.
A culpa, é do tempo, revela Fernando Correia.
Fernando Correia junta da castanha de categoria A – a melhor – que recentemente viajou até Lisboa, para ser apresentada no mercado.
António Vila-Franca é produtor e comerciante de castanha há 45 anos. Tem um armazém de revenda, que colabora com a empresa Sortegel, já no concelho de Bragança.
Este ano, além de haver menos, há mais 25% de castanha bichada em relação ao ano anterior, considera António Vila-Franca.
Nesta colheita, a castanha esteve mais cara do que na anterior. Este ano a castanha vende-se, em média, por mais um euro do que em 2013.
Escrito por ONDA LIVRE
Alfândega da Fé vai discutir potencial e os desafios dos Territórios de Baixa Densidade
Casa da Cultura Mestre José Rodrigues |
O lançamento da segunda edição da iniciativa “INTERIOR 2.0” realiza-se no próximo dia 1 de dezembro, na Casa da Cultura Mestre José Rodrigues, organizado pela empresa Color Elephant, com o apoio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e cofinanciado pelo “ON.2 – O Novo Norte”, através do QREN e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
O “INTERIOR 2.0” é uma acção que visa promover uma discussão aprofundada e aberta sobre o potencial e os desafios dos Territórios de Baixa Densidade.
Dirigido a promotores motivados em investir nestes territórios, e como forma de os potenciar, esta segunda edição decorrerá até abril de 2015 e prevê a realização de workshops, ações locais em escolas, um concurso nacional de ideias, um grande evento final e uma campanha de comunicação coordenada.
in:noticiasdonordeste.pt
Dez anos da descoberta do Homem de Flores
Mulher de Flores |
A publicação da sua descoberta na revista Nature, no dia 27 de Outubro de 2004, causou um reboliço na cabeça de muitos paleontólogos.
Uma década depois, continua a haver mais perguntas do que respostas sobre o esqueleto encontrado na Ilha de Flores, que era de uma mulher com um volume cerebral com um terço do da nossa espécie e com um metro de estatura. Esta nova espécie foi inicialmente considerada como descendendo do Homo erectus, o primeiro dos nossos antepassados que se pensa ter saído de África.
Mas tinha uma outra peculiaridade: era o primeiro exemplar da família humana que teria minguado de tamanho para se adaptar à vida numa ilha pequena. Esta adaptação provocada pela falta de recursos é algo comum em várias espécies de animais, mas insólito até então na nossa. Para além disto, o tamanho pequeno do seu cérebro ia também contra a tendência geral na nossa espécie de aumentar o volume cerebral. Refira-se que de resto, e para desconcerto dos paleontólogos, o esqueleto apresentava características humanas modernas!
De facto, o esqueleto da “Mulher de Flores” apresenta ossos do crânio modernos, dentes pequenos, cara pouco proeminente. Mas alguns cientistas colocaram a hipótese de poder ser um espécime do Homo sapiens com alguma enfermidade que justificasse o seu tamanho pequeno. Nesta linha de pensamento, um artigo recente publicado na revista PNAS sugere que o esqueleto tem elementos que se assemelham à síndrome de Down. Mas, por outro lado, as extremidades dos seus membros são mais parecidas com as dos grandes símios africanos, uma morfologia que não favorece a hipótese anterior.
Numa análise recentemente publicada na revista Nature, Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres e especialista na origem da nossa espécie, sugere que o esqueleto encontrado pode estar mais aparentado com os australopitecos, que alguns primatólogos defendem ser uma linhagem pré-humana cujo representante mais famoso é Lucy, com uma antiguidade de 3,2 milhões de anos. O Australopithecus afarensis e o Homem de Flores têm em comum o seu pequeno tamanho e reduzido volume cerebral.
Esta semelhança com linhagens mais antigas coloca em causa a hipótese de que terá sido o Homo erectus o primeiro dos nossos antepassados a sair do continente africano. E avançaria o momento de uma primeira migração de hominídeos em várias centenas de milhares de anos sobre o que é geralmente aceite até agora.
Isto supõe que o Homem de Flores poderia ter evoluído em África, de onde teria saído há uns milhões de anos já com o seu tamanho reduzido! A ser verdade, esta hipótese obriga de novo a reescrita da história da evolução humana que, diga-se a propósito, continua a ser um verdadeiro quebra-cabeças.
António Piedade
Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Bragança - Redução da taxa do IMI em 4,48%
Pelo segundo ano a taxa de IMI irá reduzir no Concelho de Bragança.
Sob proposta da Câmara Municipal de Bragança, a Assembleia Municipal aprovou, no dia 26 de novembro de 2014, a redução da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis para o ano de 2015, em 4,48%, para os imóveis avaliados ao abrigo do CIMI, passando de 0,335% para 0,32%.
O Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias, referiu que nos dois últimos anos o Executivo Municipal reduziu a taxa de IMI em 9,86%, tratando-se de uma medida amiga das famílias brigantinas, que permitirá aumentar o seu rendimento disponível, estimular o consumo com impacto na economia local, e melhorar a capacidade de resposta aos tempos difíceis, garantindo em simultâneo o equilíbrio e a sustentabilidade financeira do Município, fundamental para o bom funcionamento da Instituição e a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos.
De realçar que o Município não aplica derrama às empresas, abdicando de uma importante receita em prol do crescimento da economia e do emprego, sendo uma importante medida que contribui para a melhoria da competitividade empresarial, criando vantagens competitivas territoriais, num contexto de globalização e internacionalização da economia.
Sob proposta da Câmara Municipal de Bragança, a Assembleia Municipal aprovou, no dia 26 de novembro de 2014, a redução da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis para o ano de 2015, em 4,48%, para os imóveis avaliados ao abrigo do CIMI, passando de 0,335% para 0,32%.
O Presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias, referiu que nos dois últimos anos o Executivo Municipal reduziu a taxa de IMI em 9,86%, tratando-se de uma medida amiga das famílias brigantinas, que permitirá aumentar o seu rendimento disponível, estimular o consumo com impacto na economia local, e melhorar a capacidade de resposta aos tempos difíceis, garantindo em simultâneo o equilíbrio e a sustentabilidade financeira do Município, fundamental para o bom funcionamento da Instituição e a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos.
De realçar que o Município não aplica derrama às empresas, abdicando de uma importante receita em prol do crescimento da economia e do emprego, sendo uma importante medida que contribui para a melhoria da competitividade empresarial, criando vantagens competitivas territoriais, num contexto de globalização e internacionalização da economia.
Em Torre de Moncorvo "HI-TRACTOR" Para diminuir mortes com máquinas agrícolas e industriais
Uma pequena caixa cinzenta, alguns sensores, fios e tecnologia de ponta fazem do "Hi-tractor", um dispositivo de alerta para acidentes com máquinas agrícolas ou industriais, sendo já um novo "aliado" dos operadores destes tipo de veículos.
Este tipo de máquinas, apesar de úteis, são "perigosas" quando são operadas em condições "extremas ou por pessoas com poucas habilitações para o efeito", sendo responsáveis por um número "considerável" de mortes todos os anos, disse o mentor do projeto.
Por este motivo o "Hi-tractor" assume-se como um elemento de "socorro urgente" e ao mesmo tempo "um dispositivo eletrónico salva vidas".
Adriano Menino disse que o dispositivo passa por um conjunto de elementos de computação móvel, sensores e atuadores que, em conjunto com um software específico, monitorizam a posição de um veículo de trabalho que esteja a operar em qualquer tipo de terreno.
O aparelho já começou a ser testado e promete "revolucionar" o socorro em caso de acidente com tratores agrícolas, quando estes estão em movimento em terrenos morfologicamente mais acidentados e assim ajudar a reduzir o número de mortes.
"O dispositivo dá em tempo real as coordenadas do local às equipas de socorro ou outros elementos que o operador da máquina queira avisar com antecedência em caso real de acidente", acrescentou o investigador.
Para além destes dispositivos, há um segundo elemento que assume igualmente um papel de relevo em caso de doença súbita ou de outros acidentes que não envolvam a máquina agrícola.
"Trata-se de um pulseira SOS que poderá ser utilizada de forma manual pelo agricultor e assim espoletar um pedido de ajuda, quando por vezes, não há condições para pedir auxílio de imediato", explicou Adriano Menino.
Quem utiliza máquinas agrícolas no seu trabalho diário considera positivo o projeto deste investigador trasmontano natural e residente em Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança.
Este tipo de máquinas, apesar de úteis, são "perigosas" quando são operadas em condições "extremas ou por pessoas com poucas habilitações para o efeito", sendo responsáveis por um número "considerável" de mortes todos os anos, disse o mentor do projeto.
Por este motivo o "Hi-tractor" assume-se como um elemento de "socorro urgente" e ao mesmo tempo "um dispositivo eletrónico salva vidas".
Adriano Menino disse que o dispositivo passa por um conjunto de elementos de computação móvel, sensores e atuadores que, em conjunto com um software específico, monitorizam a posição de um veículo de trabalho que esteja a operar em qualquer tipo de terreno.
O aparelho já começou a ser testado e promete "revolucionar" o socorro em caso de acidente com tratores agrícolas, quando estes estão em movimento em terrenos morfologicamente mais acidentados e assim ajudar a reduzir o número de mortes.
"O dispositivo dá em tempo real as coordenadas do local às equipas de socorro ou outros elementos que o operador da máquina queira avisar com antecedência em caso real de acidente", acrescentou o investigador.
Para além destes dispositivos, há um segundo elemento que assume igualmente um papel de relevo em caso de doença súbita ou de outros acidentes que não envolvam a máquina agrícola.
"Trata-se de um pulseira SOS que poderá ser utilizada de forma manual pelo agricultor e assim espoletar um pedido de ajuda, quando por vezes, não há condições para pedir auxílio de imediato", explicou Adriano Menino.
Quem utiliza máquinas agrícolas no seu trabalho diário considera positivo o projeto deste investigador trasmontano natural e residente em Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança.
Barragem de Foz Tua: apresentação da primeira obra de compensação prevista em protocolo
Capela da Senhora da Lapa |
Trata-se de uma obra de reabilitação, orçada em 58 mil euros suportados pela EDP, e prevista no plano de Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua.
De referir que esta é a única intervenção a realizar em pleno Vale do Tua, já que a freguesia de São Mamede de Ribatua está situada na margem norte do rio Douro onde o afluente Tua desagua.
De acordo com o protocolo assinado, em 2013, entre a Direção Regional de Cultura do Norte, a EDP - Gestão da Produção de Energia S.A. e a Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua - Associação ADRVT, compete à EDP financiar a valorização de património cultural localizado em Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor, municípios abrangidos pelo Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua.
A Direção Regional de Cultura do Norte é a entidade responsável pela coordenação e implementação do projeto de valorização do património, que inclui um conjunto de monumentos previamente identificados entre esta entidade e os municípios envolvidos.
O plano, no valor de 1,58 milhões de euros, prevê, para além da obra na Capela da Senhora da Lapa, a requalificação do Santuário do Senhor de Perafita em São Mamede de Ribatua, ambos localizados em Alijó; a Capela da Misericórdia de Murça (onde já decorrem trabalhos de levantamento e diagnóstico), Cabeço da Mina no concelho de Vila Flor, a Igreja da Lavandeira no concelho de Carrazeda de Ansiães e intervenções nas igrejas de Avantos, Abambres e Guide (sendo que nesta última as obras deverão iniciar-se em breve).
in:noticiasdonordeste.pt
“Segundas-feiras noites académicas” pagam um ano de propinas
A Associação Académica do IPB lançou uma nova iniciativa para animar a movida brigantina, trata-se das “Segundas-feiras académicas”, que dão direito a prémios, sendo que o primeiro é o valor da propina anual, 780 euros, o segundo é um mês de refeições grátis na cantina da instituição e o terceiro é um vale de 25 euros em material de papelaria na Brigoffice. As ofertas do 2 e 3º prémios são variáveis.
O conceito é simples. Os estudantes adquirem uma caderneta nos bares aderentes que, quando preenchida na totalidade com consumos de 2 euros por estabelecimento, vai para uma tômbola para ser sorteada. Cada caderneta tem uma duração de quatro segundas-feiras.
Com este sorteio Ricardo Pinto, presidente da Associação Académica espera que os estudantes circulem pelos bares de várias zonas de Bragança “criando assim um ambiente académico em toda a cidade”.
Quem andar trajado também tem direito a compensação, neste caso um fino.
O conceito é simples. Os estudantes adquirem uma caderneta nos bares aderentes que, quando preenchida na totalidade com consumos de 2 euros por estabelecimento, vai para uma tômbola para ser sorteada. Cada caderneta tem uma duração de quatro segundas-feiras.
Com este sorteio Ricardo Pinto, presidente da Associação Académica espera que os estudantes circulem pelos bares de várias zonas de Bragança “criando assim um ambiente académico em toda a cidade”.
Quem andar trajado também tem direito a compensação, neste caso um fino.
Associação de Melhoramento de Festas e Feiras de Podence iniciou os trabalhos para melhorar o recinto das feiras do gado
No recinto que acolhe as feiras mensais de gado, em Podence, Macedo de Cavaleiros, estão a realizar-se algumas obras.
Com o apoio da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal, a Associação de Melhoramento de Festas e Feiras, que foi reativada há quase dois meses, deu um piso novo a metade do recinto.
Agora, explica o presidente da associação, António Alves, as obras estão em velocidade de cruzeiro, até que se recolham mais fundos monetários.
Até agora foram gastos cerca de 3000 euros. Será gasto outro tanto para terminar de colocar tuvenan em todo o recinto, fundos esses que serão conseguidos através das feiras de gado.
Depois, acrescenta António Alves, vão ser melhoradas as casas-de-banho. Quanto à requalificação da Casa do Povo, outra obra considerada prioritária, fica a aguardar verbas para ser concretizada.
Escrito por ONDA LIVRE
Com o apoio da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal, a Associação de Melhoramento de Festas e Feiras, que foi reativada há quase dois meses, deu um piso novo a metade do recinto.
Agora, explica o presidente da associação, António Alves, as obras estão em velocidade de cruzeiro, até que se recolham mais fundos monetários.
Até agora foram gastos cerca de 3000 euros. Será gasto outro tanto para terminar de colocar tuvenan em todo o recinto, fundos esses que serão conseguidos através das feiras de gado.
Depois, acrescenta António Alves, vão ser melhoradas as casas-de-banho. Quanto à requalificação da Casa do Povo, outra obra considerada prioritária, fica a aguardar verbas para ser concretizada.
Escrito por ONDA LIVRE
Recolha de Bens Alimentares, Vestuário e Alimentos em Torre de Moncorvo
De 1 a 21 de Dezembro decorre em Torre de Moncorvo uma recolha de bens alimentares, vestuário e brinquedos nas Juntas de Freguesias, Paroquias do concelho, Banco Solidário e Agrupamento de Escuteiros.
Nos fins-de-semana de 14/15 e 20/21 de Dezembro será feita uma recolha nos supermercados na vila e no dia 23 de Dezembro os cabazes elaborados com os alimentos serão entregues a famílias carenciadas do concelho.
A iniciativa é da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo em parceria com as Juntas de Freguesia e Paróquias do concelho e Agrupamento de Escuteiros de Torre de Moncorvo.
Nos fins-de-semana de 14/15 e 20/21 de Dezembro será feita uma recolha nos supermercados na vila e no dia 23 de Dezembro os cabazes elaborados com os alimentos serão entregues a famílias carenciadas do concelho.
A iniciativa é da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo em parceria com as Juntas de Freguesia e Paróquias do concelho e Agrupamento de Escuteiros de Torre de Moncorvo.
Peditório Nacional de Pilhas reverte na compra de aparelho para o IPO
Está a decorrer o sexto Peditório Nacional de Pilhas que este ano reverte a favor do IPO.
A contribuição de todos, permite que a Ecopilhas ofereça um aparelho de tratamento aos doentes do IPO.
Nesta 6.ª Edição, Instituto Português do Desporto e Juventude de Bragança O IPDJ associou-se a esta Campanha, disponibilizando pilhões na rede de 19 Lojas Ponto JÁ, até 31 de dezembro de 2014. Os pilhões do IPDJ no Distrito de Bragança encontram-se na Loja Ponto Já do IPDJ de Bragança e nas Lojas parceiras de Macedo de Cavaleiros e Mirandela.
Todos os que pretendam colaborara nesta iniciativa ecológica, cujos resultados finais revertem a favor do IPO, devem depositar as suas pilhas usadas nos locais acima referidos.
A contribuição de todos, permite que a Ecopilhas ofereça um aparelho de tratamento aos doentes do IPO.
Nesta 6.ª Edição, Instituto Português do Desporto e Juventude de Bragança O IPDJ associou-se a esta Campanha, disponibilizando pilhões na rede de 19 Lojas Ponto JÁ, até 31 de dezembro de 2014. Os pilhões do IPDJ no Distrito de Bragança encontram-se na Loja Ponto Já do IPDJ de Bragança e nas Lojas parceiras de Macedo de Cavaleiros e Mirandela.
Todos os que pretendam colaborara nesta iniciativa ecológica, cujos resultados finais revertem a favor do IPO, devem depositar as suas pilhas usadas nos locais acima referidos.
Plataforma Salvar o Tua diz que “Alto Douro Vinhateiro vai ser rasgado por postes metálicos do tamanho da Torre dos Clérigos”
Fotografia aérea "A Terceira Dimensão" |
A Plataforma Salvar o Tua mostra-se muito crítica sobre o desenvolvimento do projecto que implica a construção da Barragem de Foz Tua e da rede eléctrica associada e num comunicado enviado à imprensa diz que “ a EDP quer e o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia aprova. A linha de muito alta tensão que a empresa propõe para ligar o Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua à rede nacional de electricidade viola imposições legais que a EDP está obrigada a cumprir, por ter sido autorizada a construir a barragem”, salienta a PST .
Segundo a argumentação da PST “ a Declaração de Impacte Ambiental (DIA), aprovada pelos serviços do ministério de Jorge Moreira da Silva, atribuiu um parecer favorável condicionado ao traçado «2SM». Este percurso encontra-se em clara infração ao estabelecido pela missão da UNESCO que, em junho de 2012, admitiu a eventual compatibilidade da barragem mas recomendando «fortemente» que a linha não cruzasse o Alto Douro Vinhateiro”.
A rede de distribuição da energia produzida com a futura barragem invadirá os territórios durienses que “serão rasgadas por corredores de segurança desflorestados e por torres metálicas até 68 metros de altura, quase a mesma dimensão da Torre dos Clérigos, no Porto, ou a altura do tabuleiro da Ponte 25 de Abril, entre Lisboa a Almada”, alerta a Plataforma Salvar o Tua.
Se o projecto for executado tal com está previsto, diz a PST que serão colocadas em “risco de morte espécies protegidas por lei, com ninhos na área, como a águia-de-bonelli (Aquila fasciata), o abutre-do-egito (Neophron percnopterus), o grifo (Gyps fulvus) e a cegonha-preta (Ciconia nigra), em clara violação do Direito Europeu”, e de entre “as opções consideradas como «melhores», no estudo de impacte ambiental, o traçado aprovado é o que acarreta maior destruição de vinha e de floresta e afectará os concelhos de Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo (Bragança), Alijó, Peso Régua, Sabrosa, Vila Real (Vila Real), Armamar, Lamego, São João da Pesqueira e Tabuaço (Viseu)", lê-se no comunicado da PST.
Face a estes impactos, considerados de grande dimensão e inaceitáveis na óptica da Plataforma Salvar o Tua, a organização já interpôs junto do Ministro do Ambiente um recurso hierárquico relativo à Declaração de Impacte Ambiental da Linha de Muito Alta Tensão, porque considera esta decisão ilegal, tendo igualmente enviado uma carta à UNESCO denunciando "as ilegalidades e irregularidades cometidas pela EDP e pelo Governo na construção da barragem". Remeteu também à nova equipa da Comissão Europeia, assim que esta entrou em funções, um pedido de esclarecimento sobre a queixa feita em 2012, relativamente à construção da barragem, que ainda não teve resposta por parte da instituição comunitária.
“Exigimos que as autoridades nacionais, europeias e a UNESCO cumpram as suas obrigações. Para além das ilegalidades, o que se está a fazer em Foz Tua é uma negociata - semelhante às más parcerias público-privadas - que afeta toda a gente, porque nos sai dos bolsos. Foz Tua é o melhor exemplo do pior da política portuguesa nos últimos anos”, defende João Joanaz de Melo, da Plataforma Salvar o Tua.
No mesmo comunicado a Plataforma Salvar o Tua divulga ainda um dossier de sua autoria onde integra o «Requerimento para Interposição de Recurso Hierárquico relativo àDeclaração de Impacte Ambiental (DIA) do Projeto “Ligação à Rede Nacional de Transporte de Eletricidade, a 400 kV, do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua”»; o « Relatório de infrações da Plataforma Salvar o Tua “Relatório sobre infracções no aproveitamento hidroelétrico de Foz Tua em matéria de mobilidade e protecção do Alto Douro Vinhateiro”, de 4 de junho de 2014» e a «Queixa à UNESCO: “Non-compliance of commitments by EDP and the Portuguese State on the Alto Douro Wine Region, concerning the Foz Tua dam high voltage power line”».
in:noticiasdonordeste.pt
800 pessoas assistiram ao filme "Os Maias" em Bragança
Cerca de 800 pessoas passaram ontem pelo Teatro Municipal de Bragança para assistir à exibição do filme “Os Maias”, de João Botelho.
As duas sessões tiveram lotação esgotada. A sessão da tarde destinou-se aos estudantes de ensino secundário do distrito, que estudam esta obra literária de Eça de Queirós e a sessão da noite foi aberta ao público, em geral.
Há mais de dois anos sem cinema, a exibição deste filme veio lembrar a falta que a sétima arte faz em Bragança. Ainda que com as novas tecnologias seja fácil ter acesso aos filmes mais recentes, principalmente no seio dos jovens, há quem continue a defender a importância do cinema. “Bragança é um cidade pequena mas é sempre importante termos cinema. É diferente ver um filme no computador e na televisão ou no cinema”, constata Cristofe Sá, estudante do 11º ano.
A directora do Teatro Municipal de Bragança salienta que a exibição de “Os Maias” é um projecto nacional, garantindo que a sala de Bragança se associou pelo interesse público. Apesar de lamentar a falta de cinema na capital de distrito, Helena Genésio defende a separação das duas áreas culturais. “Entramos nesta apresentação porque entendemos que o filme é de interesse público”, sublinha a responsável.
O actor Hugo Mestre Amaro, que interpreta a personagem de Dâmaso Salsede, tem vindo a acompanhar a exibição do filme um pouco por todo o país. Em cada local que passa faz questão de deixar uma mensagem, sobretudo aos jovens, para que sigam uma alimentação saudável e pratiquem exercício físico.
Esta preocupação surge depois do actor ter engordado cerca de 15 quilos para interpretar a personagem do Dâmaso, chegando a pesar 100 quilos.
Hugo Mestre Amaro quer deixar o testemunho de que, através de uma dieta proteinada, em 56 dias conseguiu perder 17 quilos. “Estava com 105 quilos quando acabei o filme. Decidi perder peso quando a médica que me estava a acompanhar me alertou para os riscos que o excesso de peso e obesidade reflectem para a nossa saúde”, frisa o actor.
A exibição do filme “Os Maias” conta com o apoio de várias entidades, entre elas o Governo de Portugal e começou a percorrer o país no passado mês de Outubro.
Escrito por Brigantia
As duas sessões tiveram lotação esgotada. A sessão da tarde destinou-se aos estudantes de ensino secundário do distrito, que estudam esta obra literária de Eça de Queirós e a sessão da noite foi aberta ao público, em geral.
Há mais de dois anos sem cinema, a exibição deste filme veio lembrar a falta que a sétima arte faz em Bragança. Ainda que com as novas tecnologias seja fácil ter acesso aos filmes mais recentes, principalmente no seio dos jovens, há quem continue a defender a importância do cinema. “Bragança é um cidade pequena mas é sempre importante termos cinema. É diferente ver um filme no computador e na televisão ou no cinema”, constata Cristofe Sá, estudante do 11º ano.
A directora do Teatro Municipal de Bragança salienta que a exibição de “Os Maias” é um projecto nacional, garantindo que a sala de Bragança se associou pelo interesse público. Apesar de lamentar a falta de cinema na capital de distrito, Helena Genésio defende a separação das duas áreas culturais. “Entramos nesta apresentação porque entendemos que o filme é de interesse público”, sublinha a responsável.
O actor Hugo Mestre Amaro, que interpreta a personagem de Dâmaso Salsede, tem vindo a acompanhar a exibição do filme um pouco por todo o país. Em cada local que passa faz questão de deixar uma mensagem, sobretudo aos jovens, para que sigam uma alimentação saudável e pratiquem exercício físico.
Esta preocupação surge depois do actor ter engordado cerca de 15 quilos para interpretar a personagem do Dâmaso, chegando a pesar 100 quilos.
Hugo Mestre Amaro quer deixar o testemunho de que, através de uma dieta proteinada, em 56 dias conseguiu perder 17 quilos. “Estava com 105 quilos quando acabei o filme. Decidi perder peso quando a médica que me estava a acompanhar me alertou para os riscos que o excesso de peso e obesidade reflectem para a nossa saúde”, frisa o actor.
A exibição do filme “Os Maias” conta com o apoio de várias entidades, entre elas o Governo de Portugal e começou a percorrer o país no passado mês de Outubro.
Escrito por Brigantia
Aulas de mandarim alargadas em Bragança
Uma turma de 4 º ano do Centro Escolar da Sé, em Bragança contactou ontem pela primeira vez com o mandarim.
O projecto, que começou no ano passado no Centro Escolar de Santa Maria, foi alargado e pretende abranger cada vez mais escolas do concelho.
As aulas de mandarim surgem através de um protocolo entre a Câmara Municipal, o Instituto Politécnico e a Universidade de Zuhai, no sul da China.
A professora do IPB, Dina Macias, explica que há alguma dificuldade em dar aulas às crianças, uma vez que os professores, que se encontram em regime de mobilidade nesta instituição de ensino, normalmente não falam português. Por isso, os alunos de Língua e Cultura Chinesa que falam português ajudam a traduzir o que a professora diz às crianças. “Esses alunos já vêm com dois anos de aprendizagem de português na China. Têm cá um curso mais incentivo.
A professora não fala português. Isso dificulta-nos o projecto. Os professores estão em mobilidade anual. Temos mudado todos os anos de professor”, sublinha docente.
Uma dessas alunas é Micaela, nome que escolheu para ser tratada em Portugal. A jovem de 21 anos admite que a língua chinesa não é fácil mas garante que aquilo que vai ser ensinado às crianças “são apenas as bases, de forma a proporcionar um primeiro contacto com o mandarim”.
Martim Ribeiro, de 9 anos não tem dúvidas de que o mandarim lhe poderá vir a ser útil. “Gosto de experimentar coisas novas. Quando for adulto posso escolher algum emprego em língua chinesa e tenho de aprender”, conta a criança.
As aulas de mandarim para os alunos do primeiro ciclo, em Bragança, decorrem uma vez por semana.
Escrito por Brigantia
O projecto, que começou no ano passado no Centro Escolar de Santa Maria, foi alargado e pretende abranger cada vez mais escolas do concelho.
As aulas de mandarim surgem através de um protocolo entre a Câmara Municipal, o Instituto Politécnico e a Universidade de Zuhai, no sul da China.
A professora do IPB, Dina Macias, explica que há alguma dificuldade em dar aulas às crianças, uma vez que os professores, que se encontram em regime de mobilidade nesta instituição de ensino, normalmente não falam português. Por isso, os alunos de Língua e Cultura Chinesa que falam português ajudam a traduzir o que a professora diz às crianças. “Esses alunos já vêm com dois anos de aprendizagem de português na China. Têm cá um curso mais incentivo.
A professora não fala português. Isso dificulta-nos o projecto. Os professores estão em mobilidade anual. Temos mudado todos os anos de professor”, sublinha docente.
Uma dessas alunas é Micaela, nome que escolheu para ser tratada em Portugal. A jovem de 21 anos admite que a língua chinesa não é fácil mas garante que aquilo que vai ser ensinado às crianças “são apenas as bases, de forma a proporcionar um primeiro contacto com o mandarim”.
Martim Ribeiro, de 9 anos não tem dúvidas de que o mandarim lhe poderá vir a ser útil. “Gosto de experimentar coisas novas. Quando for adulto posso escolher algum emprego em língua chinesa e tenho de aprender”, conta a criança.
As aulas de mandarim para os alunos do primeiro ciclo, em Bragança, decorrem uma vez por semana.
Escrito por Brigantia
Assembleia Municipal de Bragança contra requalificação na Segurança Social
A Assembleia Municipal de Bragança aprovou ontem uma moção a exigir a Pedro Passos Coelho que volte atrás na decisão de mandar para a requalificação pelos menos 19 funcionários do Centro Distrital de Bragança da Segurança Social.
A ideia partiu do Partido Socialista e foi aprovada por maioria. O socialista Bruno Veloso defende que os deputados municipais só podem estar contra esta medida, que considera o início de um processo de despedimento.
“Este quadro de requalificação não é mais do que um despedimento. Estamos a falar de 25 famílias no nosso concelho e com as implicações que isto tem também nos serviços da Segurança Social”, realça o socialista.
Bruno Veloso defende que esta medida do executivo PSD é diferente dos excedentários na Agricultura, uma medida implementada pelo Governo socialista. O deputado municipal critica o facto de a Segurança Social estar a dispensar funcionários quando absorve pessoas através dos programas subsidiados pelo Governo.
“A própria Segurança Social tem hoje através de programas subsidiários aproximadamente 18 pessoas nas suas instalações a trabalhar e portanto é uma instituição do Estado a fomentar o trabalho precário”, sublinha Bruno Veloso.
Ontem pela primeira vez o director do Centro Distrital de Bragança da Segurança Social falou sobre este processo. Martinho Nascimento, que é também deputado municipal pelo PSD, absteve-se na hora de votar esta moção. O responsável explicou que com a passagem do Centro de Educação Especial para a Misericórdia os cinco professores deixaram de ter funções na Segurança Social e admite que em Bragança só há lugar para oito dos actuais 22 assistentes operacionais.
“Não é haver funcionários a mais. Foi feito um processo de racionalização de efectivos onde se constatou que ao nível de assistentes operacionais o ideal para um Centro Distrital como o de Bragança seriam oito assistentes operacionais”, realça o responsável.
Em relação aos assistentes operacionais, Martinho Nascimento assegura que poderão ter lugar por exemplo no Ministério da Educação, mas confessa que poderão ter que se deslocar para outra zona do País.
“Os assistentes operacionais têm uma cláusula de salvaguarda, eles ao irem para a lista de requalificação ficam com uma remuneração garantida igual à remuneração mínima mensal, que é de 505 euros. Eu lembro que grande parte dos assistentes operacionais ganham entre os 500 e os 600 euros”, sublinha Martinho Nascimento.
Actualmente o Centro Distrital de Bragança da Segurança Social tem 190 funcionários, metade daqueles que já chegou a ter em tempos fruto da informatização de grande parte dos serviços prestados à população.
Escrito por Brigantia
A ideia partiu do Partido Socialista e foi aprovada por maioria. O socialista Bruno Veloso defende que os deputados municipais só podem estar contra esta medida, que considera o início de um processo de despedimento.
“Este quadro de requalificação não é mais do que um despedimento. Estamos a falar de 25 famílias no nosso concelho e com as implicações que isto tem também nos serviços da Segurança Social”, realça o socialista.
Bruno Veloso defende que esta medida do executivo PSD é diferente dos excedentários na Agricultura, uma medida implementada pelo Governo socialista. O deputado municipal critica o facto de a Segurança Social estar a dispensar funcionários quando absorve pessoas através dos programas subsidiados pelo Governo.
“A própria Segurança Social tem hoje através de programas subsidiários aproximadamente 18 pessoas nas suas instalações a trabalhar e portanto é uma instituição do Estado a fomentar o trabalho precário”, sublinha Bruno Veloso.
Ontem pela primeira vez o director do Centro Distrital de Bragança da Segurança Social falou sobre este processo. Martinho Nascimento, que é também deputado municipal pelo PSD, absteve-se na hora de votar esta moção. O responsável explicou que com a passagem do Centro de Educação Especial para a Misericórdia os cinco professores deixaram de ter funções na Segurança Social e admite que em Bragança só há lugar para oito dos actuais 22 assistentes operacionais.
“Não é haver funcionários a mais. Foi feito um processo de racionalização de efectivos onde se constatou que ao nível de assistentes operacionais o ideal para um Centro Distrital como o de Bragança seriam oito assistentes operacionais”, realça o responsável.
Em relação aos assistentes operacionais, Martinho Nascimento assegura que poderão ter lugar por exemplo no Ministério da Educação, mas confessa que poderão ter que se deslocar para outra zona do País.
“Os assistentes operacionais têm uma cláusula de salvaguarda, eles ao irem para a lista de requalificação ficam com uma remuneração garantida igual à remuneração mínima mensal, que é de 505 euros. Eu lembro que grande parte dos assistentes operacionais ganham entre os 500 e os 600 euros”, sublinha Martinho Nascimento.
Actualmente o Centro Distrital de Bragança da Segurança Social tem 190 funcionários, metade daqueles que já chegou a ter em tempos fruto da informatização de grande parte dos serviços prestados à população.
Escrito por Brigantia
Confraria do Butelo e das Casulas recebida na Câmara de Paris
A pouco mais de um mês de completar quatro anos de atividade, a Confraria do Butelo e da Casula esteve em França para promover os produtos da região, tendo sido mesmo recebida na Câmara de Paris.
Quase três dezenas de confrades fizeram-se à estrada, a expensas próprias, com o objetivo de levar aos franceses um cheirinho do que de melhor se produz no Nordeste Transmontano.
“Efetuados os necessários contactos para que a programação viesse a decorrer de acordo com os objetivos previstos, foi, depois, necessário desenvolver a logística inerente ao transporte dos produtos regionais necessários à realização de um Encontro Gastronómico, Cultural e Recreativo”, explicou o Grão-Mestre, Nuno Pires.
Tendo como referência a Association Franco-Portuguaise de Puteaux, que se disponibilizou para ceder o espaço e confecionar o jantar/convívio, foram enviadas para França, por transporte terrestre, cerca de meia centena de butelos, vinte quilos de casulas, 100 litros de vinho, azeite, batatas, cebolas, chouriças, salpicões, entre outros produtos.
A presença da lusofonia em território francês é sempre motivo de alegria, pelo que o transporte do aeroporto até Paris foi assegurado por taxistas portugueses, emigrados na capital gaulesa.
A estadia revestiu-se, ainda, de cariz cultural, antes da receção por Hermano Sanches Ruivo, um beirão de origem, Conselheiro (vereador) para os Assuntos Europeus, em Paris.
Foi a primeira vez que se recebeu uma organização deste género naquela instituição francesa.
Nuno Pires lançou o desafio de vir a ser organizado num dos Salões Nobres daquele edifício um grande encontro gastronómico, com a apresentação de uma refeição de Butelo e Casula para a elites de Paris, convidando, ainda, o vereador gaulês a visitar o Festival do Butelo e da Casula, em fevereiro, em Bragança.
in:mdb.pt
Quase três dezenas de confrades fizeram-se à estrada, a expensas próprias, com o objetivo de levar aos franceses um cheirinho do que de melhor se produz no Nordeste Transmontano.
“Efetuados os necessários contactos para que a programação viesse a decorrer de acordo com os objetivos previstos, foi, depois, necessário desenvolver a logística inerente ao transporte dos produtos regionais necessários à realização de um Encontro Gastronómico, Cultural e Recreativo”, explicou o Grão-Mestre, Nuno Pires.
Tendo como referência a Association Franco-Portuguaise de Puteaux, que se disponibilizou para ceder o espaço e confecionar o jantar/convívio, foram enviadas para França, por transporte terrestre, cerca de meia centena de butelos, vinte quilos de casulas, 100 litros de vinho, azeite, batatas, cebolas, chouriças, salpicões, entre outros produtos.
A presença da lusofonia em território francês é sempre motivo de alegria, pelo que o transporte do aeroporto até Paris foi assegurado por taxistas portugueses, emigrados na capital gaulesa.
A estadia revestiu-se, ainda, de cariz cultural, antes da receção por Hermano Sanches Ruivo, um beirão de origem, Conselheiro (vereador) para os Assuntos Europeus, em Paris.
Foi a primeira vez que se recebeu uma organização deste género naquela instituição francesa.
Nuno Pires lançou o desafio de vir a ser organizado num dos Salões Nobres daquele edifício um grande encontro gastronómico, com a apresentação de uma refeição de Butelo e Casula para a elites de Paris, convidando, ainda, o vereador gaulês a visitar o Festival do Butelo e da Casula, em fevereiro, em Bragança.
in:mdb.pt
O quotidiano de uma comunidade cigana em Trás-os-Montes
A grande reportagem da RTP foi conhecer o dia-a-dia de uma aldeia de Bragança em que metade da população é de etnia cigana. Atrás dos Montes é um trabalho da repórter Patrícia Lucas, com imagem de Filipe Martins e edição de Samuel Freire
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Bragança // Quatro homens salvaram idosa que se atirou de uma janela
Manuel Carvalhinho não contava ser o herói do dia quando logo pela manhã, na passada terça-feira, abriu o seu café-restaurante FF, mas foi.
Cerca das 9h00, uma vizinha do prédio ao lado atirou-se de uma janela. Manuel mais três homens apararam-lhe a queda evitando assim consequências mais graves que o traumatismo crânio-encefálico com que a idosa ficou internada no hospital de Bragança.
Cerca das 9h00, uma vizinha do prédio ao lado atirou-se de uma janela. Manuel mais três homens apararam-lhe a queda evitando assim consequências mais graves que o traumatismo crânio-encefálico com que a idosa ficou internada no hospital de Bragança.
«Receitas e Sabores dos Territórios Rurais» para descobrir a identidade portuguesa
Em duas décadas de associações de desenvolvimento local em Portugal muitas são as recolhas do património feitas. As receitas dos pratos portugueses integram essa recolha que pode agora ser consultada no livro «Receitas e Sabores dos Territórios Rurais». Uma obra relevante porque a gastronomia gera economia e está intrinsecamente ligada à identidade dos territórios, adianta a Federação Minha Terra, entidade promotora do livro.
Cilarcas com ovos, ensopado de enguias, couves com feijão, tortas de Guimarães, bolo de cornos são algumas das receitas incluídas no livro «Receitas e Sabores dos Territórios Rurais», uma iniciativa da Minha Terra – Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local.
O país de Norte a Sul está dividido por diferentes sub-regiões e em cada uma delas o livro descreve o território numa breve nota introdutória. Em seguida, a obra lista as receitas das iguarias mais características dessa zona do país. Este título, mais do que um livro de receitas, é uma viagem à cultura gastronómica do país.
As receitas agora partilhadas têm sido recolhidas ao longo dos anos pelas 53 associações de desenvolvimento local que integram a Federação Minha Terra. «A informação tem sido recolhida nos últimos 20 anos, idade de muitas das associações de desenvolvimento local, Informação que existia de forma dispersa. Pensámos que fazia sentido trabalhar esta matéria de uma forma organizada. Isto cristalizou-se quando começámos a trabalhar com o objectivo das “7 Maravilhas da Gastronomia” [eleição que decorreu em 2011]», explica Regina Lopes, presidente da Minha Terra.
«Associamos muito a questão da gastronomia à questão da identidade territorial por isso houve um momento de recolha intensa. Esse trabalho tem de continuar a ser feito. Mas, em relação à gastronomia não é só recolher a receita, existem inclusive variedades, espécies de vegetais, que correm risco de desaparecer e que fazem diferença naquele prato e que é preciso preservar», alerta Regina Lopes.
A gastronomia é um património nacional que movimenta diferentes sectores da economia, como o turismo, a restauração, a agricultura, as pescas. «Trabalhar com mais realce a gastronomia permite, por exemplo, dar mais visibilidade à importância de sectores como a restauração que tem sido muito afectada com a crise económica», acrescenta a nossa interlocutora.
Regina Lopes reforça ainda que «as pessoas hoje quando vão a um restaurante não vão apenas satisfazer uma necessidade básica, querem também ter um momento diferente, uma experiência, por isso, faz todo o sentido que se recuperem e ponham em cima da mesa os elementos que têm a ver com a tradição, com a dinâmica e com aquilo que tem a ver com a identidade territorial».
A gastronomia permite também, sublinha a presidente da Minha Terra, «dinamizar um conjunto de outras actividades como agricultura e pecuária. Após provar um determinado prato num local, fica a curiosidade, o gosto. Quem consome naquele momento um prato confeccionado de um determinado produto tem curiosidade em reproduzir em casa, em adquirir os produtos, isso gera toda uma economia em torno da gastronomia».
O livro «Receitas e Sabores dos Territórios Rurais» resulta de um trabalho associativo, um movimento de diversos cidadãos que Regina Lopes considera de extrema importância porque «Portugal só poderá ter um caminho mais seguro, sustentado, se trabalhar numa perspectiva de associativismo, de organização da sociedade».
«O português associa-se em eventos de natureza cultural e recreativa, mas na área económica é mais difícil. Mas a verdade é que quando os produtores se organizam retiram resultados muito interessantes e temos exemplos disso no nosso país. Precisamos de nos associar para comercialização, para produzir, para promover. As iniciativas isoladas perdem-se no tempo, perdem-se no meio de todas as iniciativas organizadas», considera a mesma responsável.
Além das associações de desenvolvimento local, o livro contou ainda com a intervenção da Associação para o Estudo e Promoção das Artes Culinárias As Idades dos Sabores que permitiu «concretizar um trabalho que junta o conhecimento gastronómico à inserção no contexto de cada um dos territórios e dos seus costumes».
O livro teve apoios comunitários para a sua realização, por isso, não pode ser vendido. Contudo, a Federação Minha Terra tem como «objectivo partilhá-lo com as entidades e organizações que possam ajudar-nos a levar mais longe este património que é nacional».
Sara Pelicano; Fotos - ADAE e ADICES
in:cafeportugal.pt
Cilarcas com ovos, ensopado de enguias, couves com feijão, tortas de Guimarães, bolo de cornos são algumas das receitas incluídas no livro «Receitas e Sabores dos Territórios Rurais», uma iniciativa da Minha Terra – Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local.
O país de Norte a Sul está dividido por diferentes sub-regiões e em cada uma delas o livro descreve o território numa breve nota introdutória. Em seguida, a obra lista as receitas das iguarias mais características dessa zona do país. Este título, mais do que um livro de receitas, é uma viagem à cultura gastronómica do país.
As receitas agora partilhadas têm sido recolhidas ao longo dos anos pelas 53 associações de desenvolvimento local que integram a Federação Minha Terra. «A informação tem sido recolhida nos últimos 20 anos, idade de muitas das associações de desenvolvimento local, Informação que existia de forma dispersa. Pensámos que fazia sentido trabalhar esta matéria de uma forma organizada. Isto cristalizou-se quando começámos a trabalhar com o objectivo das “7 Maravilhas da Gastronomia” [eleição que decorreu em 2011]», explica Regina Lopes, presidente da Minha Terra.
«Associamos muito a questão da gastronomia à questão da identidade territorial por isso houve um momento de recolha intensa. Esse trabalho tem de continuar a ser feito. Mas, em relação à gastronomia não é só recolher a receita, existem inclusive variedades, espécies de vegetais, que correm risco de desaparecer e que fazem diferença naquele prato e que é preciso preservar», alerta Regina Lopes.
A gastronomia é um património nacional que movimenta diferentes sectores da economia, como o turismo, a restauração, a agricultura, as pescas. «Trabalhar com mais realce a gastronomia permite, por exemplo, dar mais visibilidade à importância de sectores como a restauração que tem sido muito afectada com a crise económica», acrescenta a nossa interlocutora.
Regina Lopes reforça ainda que «as pessoas hoje quando vão a um restaurante não vão apenas satisfazer uma necessidade básica, querem também ter um momento diferente, uma experiência, por isso, faz todo o sentido que se recuperem e ponham em cima da mesa os elementos que têm a ver com a tradição, com a dinâmica e com aquilo que tem a ver com a identidade territorial».
A gastronomia permite também, sublinha a presidente da Minha Terra, «dinamizar um conjunto de outras actividades como agricultura e pecuária. Após provar um determinado prato num local, fica a curiosidade, o gosto. Quem consome naquele momento um prato confeccionado de um determinado produto tem curiosidade em reproduzir em casa, em adquirir os produtos, isso gera toda uma economia em torno da gastronomia».
O livro «Receitas e Sabores dos Territórios Rurais» resulta de um trabalho associativo, um movimento de diversos cidadãos que Regina Lopes considera de extrema importância porque «Portugal só poderá ter um caminho mais seguro, sustentado, se trabalhar numa perspectiva de associativismo, de organização da sociedade».
«O português associa-se em eventos de natureza cultural e recreativa, mas na área económica é mais difícil. Mas a verdade é que quando os produtores se organizam retiram resultados muito interessantes e temos exemplos disso no nosso país. Precisamos de nos associar para comercialização, para produzir, para promover. As iniciativas isoladas perdem-se no tempo, perdem-se no meio de todas as iniciativas organizadas», considera a mesma responsável.
Além das associações de desenvolvimento local, o livro contou ainda com a intervenção da Associação para o Estudo e Promoção das Artes Culinárias As Idades dos Sabores que permitiu «concretizar um trabalho que junta o conhecimento gastronómico à inserção no contexto de cada um dos territórios e dos seus costumes».
O livro teve apoios comunitários para a sua realização, por isso, não pode ser vendido. Contudo, a Federação Minha Terra tem como «objectivo partilhá-lo com as entidades e organizações que possam ajudar-nos a levar mais longe este património que é nacional».
Sara Pelicano; Fotos - ADAE e ADICES
in:cafeportugal.pt
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