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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

«Portugal a Pé» - O Livro que descobre «um país de sobreviventes»


Contas feitas foram perto de dois anos de viagem, sempre a pé, mais de mil quilómetros percorridos, centenas de conversas, milhares de fotografias e vídeos capturados. O jornalista Nuno Ferreira quis deixar este testemunho do país de hoje em livro e, com a chancela da editora Vertimag, lança para a posteridade o título «Portugal a Pé».
A obra com 500 páginas (cem dedicadas exclusivamente a fotografias) e que chega agora aos escaparates resulta da concretização de um projecto que Nuno Ferreira, 49 anos, formulou desta forma: «Se toda a gente anda a viajar e a escrever sobre todos os cantos do mundo, pensei então, porque não revisitar o interior do meu país a pé e escrever sobre o que vou encontrando pelo caminho?».
Em Fevereiro de 2008, o jornalista munido de mapa, mochila e vontade de redescobrir o país partiu de Sagres. Depois, ao longo de dois anos, com alguns percalços e interrupções pelo meio, Nuno Ferreira caminhou do Algarve ao Minho. Uma viagem essencialmente pelo interior do país, esquecido, «muitas vezes entregue a si próprio, a lutar desesperadamente contra a desertificação», diz, acrescentando, trata-se de «um país de sobreviventes que não estão dependentes do próximo discurso à nação do político». 
O jornalista viu um «Portugal que vivia do campo e que sofreu uma profunda sangria de gentes». 
Nuno Ferreira atentou aos pormenores: as tabernas em extinção, a partida para a pesca de uma traineira sobrevoada por gaivotas, a azáfama de um restaurante de estrada repleto de camionistas, um idoso lavrando com a ajuda do burro a última das courelas transmontanas. O autor de «Portugal a Pé» conversou com aqueles que vivem longe das grandes cidades e mantêm viva a chama das tradições culturais e do regionalismo: músicos, artesãos, poetas populares, aldeões guardadores da memória de um povo. 
A viagem aproximou-me da verdadeira realidade do país, obrigou-me a vivenciar. Uma travessia destas mexe muito com a pessoa, emociona», como nos confessa. 
Ao ritmo lento do passo, Nuno Ferreira também se embrenhou nas paisagens. Vales estreitos entre fragas em São Macário, cascatas perdidas na Serra de São Mamede, lameiros entre as águas bravias e geladas de rios transmontanos como o Maçãs ou o Sabor, searas ondulantes e douradas na planície alentejana, garranos à solta entre a névoa da Serra Amarela. 
O jornalista captou muitos destes momentos e retrata-os no livro. Mais de cem páginas são exclusivamente dedicadas à imagem. Os instantâneos de Nuno Ferreira, fixam as chegas de bois no Barroso, os gaiteiros e tocadores de gaitas e sanfonas, pastores, aldeias perdidas na paisagem, artesãos, montanhas, planícies. A obra conta ainda com mapas que detalham o percurso de Nuno Ferreira. 
«Portugal a Pé» encontra-se à venda com o preço aproximado de 20,00 euros. Em breve, na página oficial do livro, será possível fazer a encomenda de exemplares da obra.
Café Portugal | segunda-feira, 28 de Novembro de 2011

Hasta pública de Bens Móveis do Município de Bragança

A Câmara Municipal de Bragança vai proceder à alienação e arrematação, em hasta pública, de bens móveis do Município.
Local, dia e hora de exposição dos bens a alienar:
- Parque de Máquinas da Câmara Municipal de Bragança
- Nos dias úteis das 9.00 horas às 12.30 e das 14.00 horas às 17.30 horas;

Local, dia e hora para entrega das propostas:
- Câmara Municipal de Bragança
Forte de S. João de Deus
5301-902 Bragança;
- Até às 16 horas do dia 19 de Dezembro de 2011;

Acto Público da abertura de propostas:
- Dia 20 de Dezembro de 2011, pelas 15,00 horas, no salão Nobre da Câmara Municipal de Bragança.

O programa e as condições gerais de alienação, encontra-se patente na Secção Administrativa das Divisões de Obras e Equipamento, onde poderá ser consultado durante as horas normais de expediente.
Entidade Promotora - Município de Bragança
Morada - Forte de S. João de Deus - 5301-902 Bragança
Telefone - 273 304200; FAX 273 304299

Consulte os documentos em anexo.
 
in:cm-braganca.pt

A Restauração da Independência Portuguesa (1640)

D. João IV
Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos de regime de monarquia dualista (1580-1640) em que as coroas dos dois países couberam ambas a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela. Nos anos imediatamente anteriores a 1640 começou a intensificar-se o descontentamento em relação ao regime dualista em parte dos membros da classe aristocrática, dos eclesiásticos (principalmente os jesuítas, que exploraram nesse sentido as crenças sebastianistas – e, em geral, «encobertistas») e acaso também entre os interessados no comércio com as províncias ultramarinas do Atlântico. (…) A má administração do governo espanhol constituía uma grande causa de insatisfação dos Portugueses em relação à união com Castela.
Dessa má administração provinha o agravamento dos impostos. (…) A 6-VII-1628 era expedida a carta régia que, sem o voto das Cortes (por tradição, indispensável para que se criassem novos tributos), mandava levantar, por meio de empréstimo forçado, as quantias necessárias para a defesa, durante seis anos, de todos os lugares dos nossos domínios ameaçados pelos estrangeiros. A população mostrou logo a sua má vontade. (…) A tensão agravou-se quando o clero (cujos privilégios o isentavam de tais imposições) se viu também incluído na colecta geral. (…) Também no Ultramar surgiram protestos. (…) Em 1635 era estendido a todo o reino o imposto do «real de água», bem como o aumento das sisas.
Em 1634 confiava Olivares o governo de Portugal a uma prima co-irmã de Filipe IV, a princesa Margarida, viúva de Vicêncio Gonzaga, duque de Mântua.
Ao mesmo tempo (fins de 1634) Miguel de Vasconcelos era transferido do seu posto de escrivão da Fazenda para as elevadíssimas funções de secretário de Estado, em Lisboa, junto da duquesa, cargo em que teve ensejo de desagradar muito aos Portugueses não partidários de Castela. (…) Num escrito editado em 1641, sob o título Relação de tudo o que se passou na felice aclamação, declara-se que D. António de Mascarenhas «fora a Évora a amoestar aos cabeças daquela parcialidade que não desistissem do começado e que, para que a empresa tivesse bom sucesso, pedissem amparo à Casa de Bragança».
Era no duque, com efeito, que se pensava para chefe da insurreição e futuro monarca de Portugal independente; mas ele não achava oportuno o momento para tão grande aventura, e tratou de dar provas públicas de que reprovava a ideia. É de notar, todavia, que aos incitamentos internos se acrescentava um exterior, provindo da França, (…) então em luta com a Espanha, [que] se empenhava em impelir Portugal e a Catalunha contra o governo de Madrid. (…) Em 1638 tomou o conde-duque uma outra resolução que descontentou a nossa gente: a pretexto de os consultar sobre uma projectada reforma da administração do nosso País, convocou a Madrid grande   número de fidalgos, e ordenou levas de tropas para servir nas guerras que a monarquia espanhola sustentava, sangrando assim Portugal das suas maiores forças. (…) O que veio dar mais impulso à ideia da independência foram as novas exigências do conde-duque.
Em Junho de 1640, com efeito, insurgia-se a Catalunha, e Olivares pensou em mandar portugueses a combater os catalães revoltados, ao mesmo tempo que se anunciavam novos impostos. (…) Aderiram à conjura o juiz do povo, os Vinte e Quatro dos mesteres e vários eclesiásticos, entre os quais o arcebispo de Lisboa, D. Rodrigo da Cunha. Deram também a sua colaboração o doutor Estêvão da Cunha, deputado do Santo Ofício, e D. António Telo. Em Outubro realizou-se uma reunião conspiratória no jardim do palácio de D. Antão de Almada, a S. Domingos, em Lisboa. Assistiram, além dele, D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo, Jorge de Melo, Pêro de Mendonça e João Pinto Ribeiro. (…) Teve também influxo na resolução a mulher do futuro Monarca, D. Luísa de Gusmão. (…) Chegado a Lisboa a 21-XI-1640, João Pinto Ribeiro convocou os conspiradores para uma reunião num palácio que o duque tinha em Lisboa e onde ele, João Pinto, residia. Decidiu-se estudar em pormenor o plano do levantamento, amiudando-se as reuniões. Por fim, marcou-se o momento de sublevação: 9 horas da manhã de sábado, 1.º de Dezembro.
Na noite de 28 para 29 surgiram complicações, por haver quem julgasse que eram poucos os conjurados; mas João Pinto Ribeiro, a quem quiseram encarregar de transmitir ao duque o intuito de se adiar, opôs-se tenazmente a tal ideia, numa discussão que se prolongou até as 3 horas da manhã. (…) O dia 1.º de Dezembro amanheceu de atmosfera clara e muito serena. Tinham-se os conjurados confessado e comungado, e alguns deles fizeram testamento.
Antes das 9 horas foram convergindo para o Terreiro do Paço os fidalgos e os populares que o padre Nicolau da Maia aliciara. Soadas as nove horas, dirigiram-se os fidalgos para a escadaria e subiram por ela a toda a pressa. Um grupo especial, composto por Jorge de Melo, Estêvão da Cunha, António de Melo, padre Nicolau da Maia e alguns populares, tinha por objectivo assaltar o forte contíguo ao palácio e dominar a guarnição castelhana, apenas os que deveriam investir no paço iniciassem o seu ataque. Estes rapidamente venceram a resistência dos alabardeiros que acudiram ao perigo e D. Miguel de Almeida assomou a uma varanda de onde falou ao povo.
Estava restaurada a independência…

Bibliografia: In Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Editorial Enciclopédia, Limitada, Vol. 25, Lisboa/Rio de Janeiro, 1978, pp. 317-319.


Vimioso - XII Feira de Artes Ofícios e Sabores

Bragança - “Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência”

A Câmara Municipal de Bragança dá a conhecer a comunicação “Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência”.
A Comissão para a Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência solicitou a colaboração do Município de Bragança, no sentido de avaliar as actuais condições de acesso e de resposta na emergência pré-hospitalar e nas urgências hospitalares e dos cuidados de saúde primários, no Distrito de Bragança, bem como identificar as áreas e medidas que deveriam ser implementadas para a melhoria da actual resposta no nordeste transmontano, numa estratégia de desenvolvimento a médio/longo prazo.
Consulte, em anexo, a comunicação remetida para a Comissão para a Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência
in:cm-braganca.pt

Isenções nas portagens só até 2013

A discriminação positiva para os utilizadores das SCUT termina em 2013.O diploma que consagra o pagamento de portagens na A24, que liga Chaves a Viseu, foi ontem publicado em Diário da República, e prevê uma isenção de dez viagens mensais para residentes e empresas locais.  As restantes viagens serão pagas com um desconto de 15 por cento aos valores estipulados.Mas esta medida de discriminação positiva termina em Junho de 2013.
As portagens na totalidade da A24, entre Chaves e Viseu, vão custar 12,80 euros. Entre Vila Real e Chaves 6,40 euros e entre Vila Real e a Régua dois euros. 


Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

Governo corta nos apoios a bombeiros

O Governo poderá deixar de apoiar corporações de bombeiros cuja existência não se justifique, do ponto de vista da Protecção Civil. A possibilidade é assumida pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.  Diz ele que há concelhos onde a multiplicação de corporações de bombeiros não faz sentido.“Em alguns casos, as situações de multiplicação de estruturas que existem não fazem qualquer sentido no quadro na Protecção Civil. O que está em caso é se o financiamento à actividade da Protecção Civil deve ser feito com base na multiplicação de estruturas dessas ou das necessidades dos concelhos. E a minha decisão é que deve ser de acordo com as necessidades concretas de cada concelho.”O ministro sublinha a importância de cada concelho ter uma carta de risco, para, a partir dela, poder-se fazer uma correcta distribuição dos apoios para as corporações de bombeiros.“Ou seja, termos carros de combate a incêndios onda há floresta e outros equipamentos adequados ao risco de cada concelho. E há casos em que temos concelhos com duas, três, quatro corporações de bombeiros, que não se justificam sob o ponto de vista da Protecção Civil.”
Apesar de Miguel Macedo não ter apontado nenhuma situação em concreto, o concelho de Alijó é um exemplo da multiplicação de corporações de bombeiros, pois tem seis para cerca de 12 mil habitantes.


Escrito por CIR
in:brigantia.pt

Bragança - Município coopera com Israel

Criação de um núcleo museológico testemunho da presença judaica na região poderá ser um dos projectos imediatos
Aaron Ram, Embaixador de Israel em Portugal, e o Cônsul Honorário de Israel no Porto, Domingos Jerónimo, deslocaram-se a Bragança, no passado dia 25, com o objectivo de firmar um acordo de cooperação entre o município e a embaixada. Do primeiro encontro de trabalho resultou, como projecto mais imediato, a possibilidade de se avançar com a criação de um prémio internacional de investigação na área da medicina, designado Prémio Oróbio de Castro, médico judeu nascido em Bragança, e integrado num possível Congresso Internacional de Medicina. “O prémio, a concretizar-se, deverá envolver o município, Embaixada de Israel, eventualmente embaixada holandesa e algumas empresas que queiram actuar como mecenas”, adiantou Jorge Nunes, presidente da Câmara Municipal de Bragança. Outra das acções concretas discutidas será a criação de um núcleo museológico dedicado à presença judaica na região, como referiu o autarca: “achamos interessante, devido à significativa presença da comunidade judaica em Bragança, que em Bragança, e numa perspectiva de região, pudesse vir a ser criado um espaço de memória”. Identificar uma cidade israelita que possa concretizar com Bragança um acordo de geminação , colaborando ao nível do desenvolvimento económico e envolvendo associações comerciais e industriais, bem como instituições de ensino superior, será outra das prioridades inscritas no acordo de cooperação.. Para Aaron Ram tratou-se de “uma visita muito produtiva. Identificámos alguns campos de cooperação. Um deles a agricultura, que é muito importante, mas também energias renováveis, ambiente saúde, turismo e ensino superior”. “O que hoje fizemos foi identificar interesses comuns e ver em que campos podemos cooperar. Vou regressar a Lisboa e, com a minha equipa económica, analisar informação, trocar informação com as entidades envolvidas e ver em que campos poderemos cooperar”, concluiu o embaixador.


Por: Aida Sofia Lima
in:mdb.pt

Bragança: autarcas apelam ao Governo que promova politicas que ajudem a fixar pessoas no interior

O presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes é da opinião de que compete ao Governo criar políticas e mecanismos que evitem o despovoamento do Interior e criem novas oportunidades para fixação de pessoas na região transmontana.
"Terá de haver políticas de âmbito nacional, de domínio fiscal ou de descentralização da administração pública. Quem tem responsabilidade nos órgãos de soberania nacional tem de olhar para o território e para os seus recursos de uma forma diferente", afirmou o também presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes.
Segundo o autarca, o Governo não pode retirar benefícios fiscais ao interior, impedindo assim a instalação de novas empresas e a criação de postos de trabalho que fixem os jovens a terra.
"Não podem pedir mais responsabilidades aos municípios para darem mais incentivos à natalidade ou para a criação de novas empresas, tudo isto junto não representa nada. O modelo de desenvolvimento para o território tem de ser equacionado de forma diferente", acrescentou.
Para Jorge Nunes, não é com subsídios à natalidade que se consegue inverter o despovoamento, mas sim com políticas de incidência regional que resolvam os problemas do "grave desequilíbrio demográfico" existente no país.


in:rba.pt

Mogadouro - Concurso de Presépios

A Biblioteca Municipal Trindade Coelho, em Mogadouro, promove o 3.º Concurso de Presépios.
A entrega dos trabalhos decorre até dia 5 de Dezembro, ao passo que a entrega de prémios terá lugar a 9 de Janeiro de 2012.
Esta iniciativa visa manter e promover a cultura do Natal, através da criação de Presépios, valorizar o espírito natalício e estimular a criação de Presépios, despertar a criatividade, a imaginação e a memória das tradições populares do Natal.
Podem candidatar-se ao concurso todas as pessoas que concorram em grupo institucional, enquadrados nas seguintes categorias: Infantil - Instituições Particulares de Solidariedade Social com valência Pré-Escolar, Jardins-de-Infância, Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Atl’s Infantis; Juvenil – Escolas do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, Escolas Secundárias e Associações Juvenis; Adultos – Associações, Colectividades, Casas Comerciais e Industriais e Cursos diversos (EFA - Educação e Formação de Adultos, Novas Oportunidades, CET’s - Cursos de Especialização Tecnológica, entre outros); Sénior – Instituições Particulares de Solidariedade Social com valência de idosos. Centros de Dia, Centros de Convívio e Lar de idosos.


in:jornalnordeste.com

Torre de Moncorvo - Câmara quer indemnização por suspensão do parque eólico

A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo (CMTM) vai avançar com uma acção em tribunal contra o Estado e, eventualmente, contra a MTI - Minning Tecnology Investments, uma das empresas envolvidas no projecto de exploração mineira, para exigir uma indemnização pelos prejuízos causados pelo cancelamento de um projecto eólico de 50 megawatts, na sequência da exploração de ferro.
A intenção do município foi avançada pelo presidente da CMTM, Aires Ferreira, na passada sexta-feira, durante o fórum “Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro”, inserido nas comemorações dos 25 anos da Rádio Brigantia.
O edil lembra que o consórcio espanhol/italiano EUFER-Enel Unión Fenosa Renovables, que ganhou o concurso para a instalação de um parque eólico de 50 megawatts na serra do Reboredo desistiu do projecto, depois da MTI ter considerado incompatível a exploração de ferro com o projecto eólico nos moldes em que estava previsto.
“É um grande prejuízo, porque não é só a renda a que por lei temos direito pela instalação de aerogeradores, que está em causa, mas também os investimentos que iriam ser financiados por este projecto eólico, que seria o maior de Trás-os-Montes”, lamenta o autarca.

Aires Ferreira exige indemnização para compensar o prejuízo de mais de 10 milhões de euros na sequência da suspensão do parque eólico
Em causa está a construção de um parque de campismo, de um pólo de competitividade de energias renováveis e de um centro de artes e eventos, projectos que para Aires Ferreiras são estruturantes para o desenvolvimento do concelho. “Uma das nossas grandes apostas é um cluster de energias renováveis. Todas as nossas perspectivas de desenvolvimento traçadas para o concelho ficaram em causa por uma atitude que nós só podemos reputar de má fé”, denuncia o edil.
Na óptica de Aires Ferreira, a construção do parque eólico era compatível com a exploração mineira. “O argumento da incompatibilidade é falso, porque esta jazida é secundária e nem que um dia venha a ser explorada, não é nos primeiros 50 anos de exploração, e o período de vida útil de um projecto eólico é, no máximo, de 25 anos”, justifica o autarca.
Agora a CMTM quer ser ressarcida dos cerca de 10 milhões de euros que perdeu com a suspensão da construção de um parque eólico, com cerca de 25 aerogeradores, na serra do Reboredo.


in:jornalnordeste.com

REN garante reforço das linhas na zona de Bragança

A Rede Eléctrica Nacional (REN) está disposta a reforçar a rede de recepção de energia entre Macedo de Cavaleiros e Bragança, caso avancem os projectos para construção de parques eólicos nas serras da Nogueira e Montesinho, no concelho de Bragança, e na Coroa, no concelho de Vinhais.
A garantia foi deixada, na passada sexta-feira, em Bragança, pelo director de investimentos da REN, Albino Marques, durante o fórum “Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro”, inserido nas comemorações dos 25 anos da Rádio Brigantia.
Albino Marques deixou claro que estão previstos novos investimentos para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde, até ao final do ano passado, a REN já investiu cerca de 50 milhões de euros para aumentar a capacidade de recepção e garantir o transporte de energia em segurança. Estes investimentos foram impulsionados pelo reforço de potência nas barragens de Picote e Bemposta, no Douro Internacional, mas também pela construção das barragens do Baixo Sabor e de Foz Tua.
“A REN tem uma grande colaboração com a Direcção Geral de Energia. Quando os projectos dos promotores são apresentados para licenciamento e se vê que eles têm credibilidade, imediatamente, a REN prepara a rede em antecipação para receber essas produções”, garante o director de Investimentos da empresa.

REN garante que a ligação do ramal de transporte de energia de Macedo de Cavaleiros ao concelho de Bragança, com ligação a Espanha, é uma possibilidade
Albino Marques enaltece que a recente estrutura construída entre Macedo de Cavaleiros e Valpaços, onde já há parques eólicos a funcionar, tem capacidade para mais uma ligação ao Nordeste Transmontano.
O director de Investimentos da REN foi, ainda, questionado por Luís Frollen, professor do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e orador neste fórum, se a REN está disposta a investir numa linha de transporte de energia entre Portugal e Espanha, pela zona de Bragança.
Albino Marques deixou essa possibilidade em cima da mesa, desde que avancem os projectos eólicos previstos para o norte do distrito de Bragança.
O presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, mostrou-se satisfeito com a resposta de Albino Marques. O edil brigantino lançou, ainda, um repto ao Governo para dar mais apoios às empresas que investem em projectos de energias renováveis, tendo em conta as dificuldades que os investidores enfrentam em tempo de crise.


in:jornalnordeste.com

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Jean Francois Maurice - Monaco, 28 Degrees A L'Ombre

Barry White I`m gonna love you just a little more baby

Moody Blues: The Voice

Elkie Brooks - Pearl's a Singer

Bragança - Aguarelas de Manuel Ferreira

Em exposição no espaço História e Arte
A galeria História e Arte, em Bragança, acolhe uma exposição de aguarelas de Manuel Ferreira, onde predomina a pintura de paisagem. A exposição poderá ser vista até final de Dezembro neste espaço situado no centro histórico da cidade. À cidade, mas sobretudo ao campo, Manuel Ferreira foi buscar as temáticas que introduziu neste conjunto de aguarelas em exposição. Segundo o autor, os temas abordados nas diferente telas são variados, mas existe uma certa predominância de temas rurais e paisagens campestres muito ligados à Alta Lombada, região a que pertence a sua aldeia natal, Palácios, no concelho de Bragança. Existem também temas citadinos, como uma tela que retracta ainda o antigo mercado municipal de Bragança, situado no que é hoje a Praça Camões. Se existem aguarelas mais recentes, há outras, como essa do mercado, que já têm alguns anos. Eram trabalhos que o pintor tinha no estúdio e acabou por concluir, alguns, para esta exposição. Agora, Manuel Ferreira, em cujo trabalho predomina a aguarela, está a pensar trabalhar outra vertente desta forma de pintura, a aguarela figurativa. Isto, porque, segundo nos disse, tem poucos trabalhos nessa vertente e sente vontade de abordar ou experimentar novos temas. As aguarelas desta colecção, se não for vendido um conjunto significativo que inviabilize a exposição em si, deverão seguir, para serem colocadas à apreciação do público, para a Cooperativa ÁRVORE, no Porto.


por: Ana Preto
in:mdb.pt

Jovens vão ensinar idosos a usar tecnologias multimédia

Programa Pontes de Inclusão prevê, também, a realização de iniciativas de voluntariado, como a ajuda na reconstrução de uma casa de uma família carenciada
A participação num acampamento nacional e o desenvolvimento de acções realizadas pelos jovens para os idosos do concelho, no âmbito das novas tecnologias, realização de um encontro para debater a inclusão social, em Bragança e acções de voluntariado, são algumas das iniciativas já programas no âmbito do Projecto Pontes de Inclusão, desenvolvido desde Janeiro de 2010, na Casa de Trabalho, em Bragança, envolvendo jovens de várias instituições e escolas do concelho. Todos os anos os jovens são chamados a colaborar com a elaboração do plano de actividades a desenvolver. Por essa razão, no passado dia 25, decorreu uma Assembleia dos colaboradores da iniciativa que aprovou o programa de acção para 2012.

Encontro radical Para já, no próximo dia 1 de Dezembro, o Pontes de Inclusão vai realizar o Primeiro Encontro Radical destinado a crianças e jovens de lares de acolhimento. O Encontro tem lugar na mata do Castelo. Para finalizar o ano da melhor forma, a iniciativa vai ainda oferecer a estes jovens um bilhete de cinema, como prenda de Natal.

por: Ana Preto
in:mdb.pt

Professor da UTAD alerta para património imaterial em «risco de extinção»

O professor da Universidade de Vila Real, Alexandre Parafita, alertou hoje para o património cultural imaterial que «está em perigo de extinção» em Portugal, como mitos, crenças e rituais, que poderão desaparecer nos próximos 20 anos.
Alexandre Parafita é especialista em património cultural imaterial e escreveu várias obras sobre este domínio.
Depois de alcançada a «vitória» da classificação do Fado como Património Imaterial da UNESCO, o investigador diz que é agora «importante que todas as energias se voltem para a proteção do património profundo e que, por sustentar-se em suportes extremamente frágeis que a sociedade moderna e a globalização põem permanentemente em causa, corre o risco de perder-se».

Lusa, 2011-11-29 

Câmaras que tenham barragens vão receber 10 vezes mais renda da EDP

Fernando Ruas anunciou esta tarde que chegou a acordo com a EDP para que as câmaras municipais que tenham centros electroprodutores passem a receber 11 milhões de euros. É um aumento de quase 1.000% face aos 900 mil euros anuais que eram pagos até agora.
Os municípios que tenham barragens ou centrais térmicas no seu território recebem actualmente uma renda paga pela EDP, ao abrigo de um regime que data de 1983. Porém, o “bolo” rende apenas 900 mil euros aos municípios por ano. A Associação Nacional de Municípios (ANMP) tem vindo a exigir ao Governo a mudança da legislação, de modo a adaptá-la às novas tarifas existentes. Por isso, entregaram ao Governo um projecto em que as rendas ficam dependentes da “potência instalada” ou da “riqueza produzida” em cada central.
De acordo com o presidente da ANMP, esta é uma reivindicação antiga dos municípios, que chegou a estar \"duas vezes em Conselho de Ministros mas nunca foi alvo de uma decisão definitiva\". \"\"Neste momento, aos municípios que têm barragens, são-lhes retirados muitos impostos, e estes têm problemas relacionados com as barragens. Trata-se de encontrar um pagamento adequado\", explicou Ruas, citado pela Lusa.
Na audição parlamentar de há duas semanas, Fernando Ruas já garantira a uma deputada do PSD que já havia acordo com a EDP para a revisão da lei, que passará a garantir uma renda anual de 11 milhões de euros, a distribuir pelos vários municípios onde se localizam centros electroprodutores hídricos (barragens) e térmicos (centrais de produção de electricidade através de carvão, gás natural ou fuelóleo).
Passos já terá dado garantias
“Os centros electroprodutores recebem uma renda de 900 mil euros, e passarão a ter rendas de 11 milhões”, afirmou Fernando Ruas. As rendas destinam-se a “pequenos municípios, e com esta abertura da EDP, não percebemos como o assunto não foi resolvido antes”, destacou o autarca. Esta verba permite “pequenas injecções financeiras sem impacto no Orçamento do Estado”, salientou Fernando Ruas.
Apesar de já existir acordo com a EDP, a mudança da lei compete ao Governo. Depois da reunião com o primeiro-ministro para discutir o Orçamento do Estado, a ANMP sublinhou, nas conclusões que enviou para todos os autarcas, que tem garantias de que o executivo “apresentará até Janeiro [de 2012] a proposta de legislação”, que terá como base “o projecto já formulado pela ANMP”.

Jornal de Negócios, 2011-11-29 

Portagens a doer a partir de 8 de Dezembro

A partir de 8 de Dezembro já vão começar a ser cobradas portagens na A24, A23 e A25. A decisão foi publicada esta segunda-feira em Diário da República. O diploma estipula que a gestão do sistema de cobrança será da competência da Estradas de Portugal.
António Serafim da Comissão de Utentes da A24 diz que a contestação vai continuar.
“Vamos ter de lutar contra isto. A comissão de utentes vai definir em breve uma acção para realizar nos próximos dias até porque, mais uma vez, o Governo não foi sensível em relação às consequências que isto tem para a região” refere.
O diploma estipula um regime de discriminação positiva para as populações e para as empresas locais servidas pelas Scuts do interior do país.
No entanto ainda não é totalmente conhecido o sistema misto de isenções e de descontos nas taxas de portagem, como refere António Serafim.
“Até porque isto não é do conhecimento publico e não sabemos quais vão ser os critérios que vão ser utilizados para beneficiar quem e eu penso que isso não vai beneficiar ninguém” considera.
As portagens para veículos ligeiros classe 1 no troço Chaves-Viseu vai custar 12.80 euros.

O percurso Régua-Vila Real poderá chegar aos dois euros e Vila Real-Chaves 6.40 euros.

Escrito por CIR
in:brigantia.pt

Cinema de Macedo de Cavaleiros em risco

O cinema em Macedo de Cavaleiros pode ter os dias contados. O apoio da autarquia à Associação Comercial para a projecção de filmes no auditório da instituição tem vindo a diminuir.
E, a partir de Março, ou a Associação tem uma nova máquina para projectar os filmes, ou simplesmente Macedo fica sem cinema.

A actual máquina não dá para adaptar a 3D e a Associação Comercial de Macedo de Cavaleiros não tem verba para adquirir um novo aparelho a custos próprios.
Actualmente existe cinema, todos os dias, em Macedo. Mas o presidente da ACIMC, garante que o mais provável é que haja, para já uma redução do número de dias, uma vez que também tem havido redução da verba de apoio.
“Nós não temos condições para manter o cinema dentro dos moldes em que está. A câmara está a reduzir o subsídio todos os anos e a nós se calhar não nos deveria reduzir tanto porque apresentamos serviço” alega António Cunha.
Na última reunião de Câmara de Macedo foi aprovado um apoio de 3840€ anuais.
António Cunha afirma também que só haverá uma máquina de projecção de filmes 3D caso haja o apoio da autarquia.
“Se virmos que o subsídio da câmara não é suficiente para fazer face aos gastos reduziremos as exibições” refere. Além disso “a aquisição da máquina digital só será feita se houver apoio da câmara”.

Quando a questão foi levada a reunião de Câmara vereador da oposição, e impulsionar da vinda do cinema para Macedo, espera que o cinema não feche e que a Câmara possa ajudar na compra da nova máquina de projecção.
“Sabemos que a associação comercial não tem condições financeiras para fazer o reequipamento daquela sala de cinema e apelamos à câmara para que se envolva no processo através da elaboração de uma candidatura para que se possa actualizar o tipo de projecção de forma a garantir a continuidade do cinema” refere Rui Vaz.
A vereadora da Educação e Cultura, Sílvia Garcia, deixou claro na reunião do executivo que a autarquia tem abertura para ajudar a Associação Comercial numa candidatura para a aquisição da nova máquina. Contudo, até ao momento, ainda não há candidaturas abertas para algo do género. Ou aparecem até Março ou a sétima arte apaga-se em Macedo de Cavaleiros.


Escrito por CIR

in:brigantia.pt

Câmara de Bragança apela aos munícipes para reduzirem o lixo

A Câmara de Bragança gasta cerca de 2 milhões de euros para recolher e tratar as 16 toneladas de resíduos sólidos produzidos no concelho. Para sensibilizar a população a produzir menos lixo, a autarquia enviou um folheto informativo a todos os munícipes. O vice-presidente da Câmara de Bragança, Rui Caseiro, lembra que a factura mensal ronda os 180 mil euros, um valor que também sai do bolso aos munícipes.
“Pretendemos essencialmente sensibilizar os munícipes para a questão dos resíduos. Devemos ter a consciência que o tratamento de resíduos é bastante caro para todos. Se é caro para o município também é caro para os cidadãos. E sendo um processo caro, nós entendemos chamar à tenção junto dos munícipes para esta questão da produção de resíduos e enviámos um folheto muito simples para casa das pessoas”, afirma Rui Caseiro.

Por dia, cada brigantino produz mais de um quilo de lixo. Mesmo assim, Rui Caseiro afirma que Bragança está abaixo da média nacional. No entanto, o autarca dá alguns conselhos às pessoas para reduzirem a qualidade de lixo.
“São valores que estão abaixo da média nacional e europeia. No entanto, nós devemos é preocupar-nos em reduzir esses valores. Sempre que tenhamos atitudes que contribuam para a redução de resíduos. É uma mensagem muito simples que nós transmitimos aos munícipes no sentido de terem um gesto no dia-a-dia que possa contribuir para um mundo melhor, por um lado comprando produtos com menos embalagens, utilizar produtos que podem ser reutilizados, proceder à separação daqueles resíduos que podem ser valorizáveis e dar outra utilização aos resíduos biodegradáveis, que não seja o caixote do lixo”, enumera o autarca.
Em relação à separação de resíduos, Bragança encontra-se abaixo da média nacional e Europeia. Rui Caseiro afirma que tem havido uma evolução desde 2003, mas é preciso valorizar mais os resíduos através da separação.

“A nossa produção por ano está a rondar as 850 toneladas. Tem havido uma evolução ao longo de todos os anos. No entanto, eu penso que este sector pode evoluir mais, porque a média europeia a este nível é superior”, enaltece Rui Caseiro.
A Câmara de Bragança a sensibilizar a população para produzir menos resíduos para reduzir a factura da recolha e tratamento de lixo.


Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

Gala da Brigantia enche cidade de glamour

Foi uma noite de glamour na cidade de Bragança.A gala dos 25 anos da Brigantia encheu o Teatro Municipal para uma noite de música e homenagens.Convidados e público em geral não quiseram faltar a esta festa que assinalou as Bodas de Prata da rádio mais antiga da cidade.  O director-geral da Pressnordeste confessa que excedeu as suas expectativas.“Nós estávamos a pensar que íamos ter o teatro com 250 pessoas mas acabámos por ter a sala quase cheia e isso para nós foi uma grande surpresa” afirma João Campos, salientando que “a fasquia estava bastante alta e felizmente conseguimos alcançá-la”.“No dia seguinte encontrei uma pessoa que me disse o aparato que criámos em frente ao teatro parecia Hollywood” acrescenta. “De facto tentámos criar um ambiente de algum glamour, fazendo algo de diferente que fosse além do que se passou lá dentro, fazendo com que também fosse visível no exterior” explica. João Campos refere ainda que “a colocação daqueles focos na rua foi para que as pessoas se apercebessem, ao cair da noite, que algo de inédito se iria passar lá dentro”.Um dos momentos altos da noite foram as homenagens feitas aos fundadores da Rádio Brigantia, a dois dos programas mais antigos (Amigos da Onda e Sem Papas na Língua) e ainda ao primeiro anunciante.O director da rádio, justifica estes tributos afirmando que “ao longo de 25 anos a rádio fez muitas coisas, mas sempre para fora, nunca homenageou os de dentro”. Por isso “esta foi uma forma de agraciarmos aqueles que ao longo dos anos deram à Rádio Brigantia o que de melhor tinham” afirma Paulo Afonso, salientando que “são pessoas que marcaram a história da rádio e este foi um ponto de honra que marca aqueles que definiram aquilo que é hoje a rádio, sejam os fundadores ou os programas que identificaram a estação ao longo dos anos. É uma maneira de lhes agradecer publicamente”.
A animação esteve a cargo dos Galandum Galundaina e de professores do Conservatório de Música de Bragança.


Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

Bragança: Mascararte promete «soltar» o maior diabo já visto

A figura do diabo que domina as festas de inverno no Nordeste Transmontano vai invadir a cidade de Bragança, na primeira semana de dezembro, em cortejos, rituais e palestras da Mascararte, a bienal da máscara.
O evento, que há dez anos promove uma das mais genuínas tradições transmontanas personificadas nos caretos das Festas dos Rapazes, promete apresentar «o maior diabo alguma vez visto» para ser queimado no final da bienal, como acontece nos rituais festivos transmontanos.
O objetivo não é bater recordes, como sublinharam hoje os promotores na apresentação do evento, mas surpreender o público da Mascararte, que desafia também as escolas a dar azo à criatividade e a criar diabos ao gosto da imaginação.
Diário Digital / Lusa

Vinhais - Caretos querem ser a tradição mais criativa do Natal

votação disponível em http://www.movimentosim.com
Vinhais Caretos querem ser a tradição mais criativa do Natal A festa de Santo Estêvão ou Festa dos Rapazes de Ousilhão, no concelho de Vinhais, é uma das três finalistas, seleccionadas de entre 107 candidaturas, apresentadas ao concurso “Qual é a tradição de Natal mais criativa de Portugal?”, promovido pelo Movimento pela Criatividade em Portugal by Samsung.

Entre 24 de Novembro e 4 de Dezembro as três candidaturas seleccionadas pelo júri, como as mais criativas de Portugal, encontram-se em votação através do site http://www.movimentosim.com. A tradição vencedora será o tema de uma curta-metragem a realizar pelo jovem cineasta Manuel Pureza que já trabalhou com vários realizadores nacionais e internacionais. Conta já com diversas curtas-metragens e videoclips além de Lua Vermelha e Rosa Fogo que são dois dos seus mais recentes trabalhos televisivos.
A candidatura foi apresentada pela Câmara Municipal de Vinhais e pela Junta de Freguesia de Ousilhão que pretendem divulgar a identidade cultural da região através desta manifestação que preserva características muito genuínas e que, anualmente, tornam o Natal de Ousilhão único e muito participado pela população e visitantes.
in:mdb.pt

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Heroes & Saints - Nicolaj Grandjean

The Cars - Who's Gonna Drive You Home

Adrian Gurvitz - Classic (1982)

The Beatles - Love Songs Compilation - 1977

Bragança - Noites de Tertúlia - Luísa DaCosta

Torre de Moncorvo - Recursos Naturais

Bragança - Filarmónica no Teatro - Concerto integrado num protocolo de intercâmbio

Macedo de Cavaleiros - Grupos Corais encontram-se - Evento vai já na terceira edição

Teatro à antiga - Estreia nacional da peça "`À Manhã"

Há 1600 anos nasceu o reino da Galiza que fecundou Portugal

Quando Portugal nasceu (em 24 de Junho de 1128 na Batalha de S. Mamede, em Guimarães), o reino da Galiza completava 717 anos.
Em 2011 que estamos a viver, aquele reino da Galiza completa 1600 anos de existência. E Afonso Henriques que fundou Portugal, completou, segundo a tradição, 900 anos de nascimento. Eis duas boas razões para que galegos e portugueses se entendam para assinalar tão simbólicas efemérides.
A Câmara de Montalegre acolheu no último sábado de Novembro, dia 26, uma sessão cultural para assinalar essas datas históricas. Pelas 21 h teve lugar no Ecomuseu Padre Fontes para quantos quiseram aderir ao convite que registou duas presenças: Alexandre Banhos, representante galego da Fundação Meendinho, que desenvolveu o tema relativo aos 1600 anos da fundação do reino da Gallaecia, pelo rei suevo Hermerico, no ano de 411, que estabeleceu a sua capital em Braga. Foi esse o primeiro reino que adoptou oficialmente o catolicismo e que instituiu moeda própria (no ano de 449). Mais tarde outras cidades como Tui, Oviedo e Leão beneficiaram do estatuto de centros por excelência do reino cristão da Península Ibérica. O signatário falou dos 900 anos de Afonso Henriques.
Compostela impor-se-ia, no século XI como capital desse reino. Por essa altura e, desde 868, a esse reino estava subjugado o primeiro Condado Portucalense, representado por Vímara Peres. Esse primeiro Condado Portucalense tinha resultado da Reconquista Cristã e do repovoamento da zona entre o Minho e o Douro por esse Conde que teve, até à Batalha do Pedroso, em 1071, mais oito  titulares. O último chamou-se Nuno Mendes e era descendente de Mumadona Dias que fundara, em Guimarães, a sede Condal, onde viria a nascer Afonso Henriques, em 1111.
Nuno Mendes revoltou-se contra o Rei Garcia nessa batalha, perto de Braga. E não só foi derrotado como foi morto, terminando com essa morte o primeiro Condado Portucalense que durou 203 anos.
Em 1073, Afonso VI que iniciara o reinado em 1065, em Leão e distribuíra a seus irmãos: Sancho II o reino de Castela; e ao irmão Garcia, os reinos da Galiza e de Portuscale, reunifica em 1073, em si próprio, as coroas de Leão, Castela, Galiza e Portuscale.
No concílio de Burgos, em 1080, é abolido, oficialmente, o rito moçárabe. É restabelecido o bispado de Coimbra e, em 1085, Afonso VI conquista Toledo. Só que no ano seguinte os Almorávidas derrotam Afonso VI, em Zalaca.
Em 1087 chega de Borgonha D. Raimundo que, em 1090/91, casa com D. Urraca, filha de Afonso VI. Como dote de casamento entrega-lhes o governo do território da Galiza.
Em 1095 os Almorávidas conquistam Lisboa, derrotando o Conde D. Raimundo.
No ano seguinte já se encontra às ordens de Afonso VI, um primo e compatriota de D. Raimundo.
Chama-se Henrique e o Rei de Leão e Castela, casa com ele, a filha mais nova e ilegítima, D. Teresa. Tal como confiara a Galiza e Portuscale ao genro D. Raimundo, assim procede com o novo genro, elevando-o a titular do segundo (1096-1128) Condado Portucalense.
Estamos no ano de 1096. Raimundo e Henrique, passam a ser cunhados, além de primos que já eram. Só que Raimundo é favorecido em território e em títulos por ter casado com a filha legítima do Rei que mandava em tudo e em todos.
Henrique casara com a «formosíssima» Teresa. Mas esta e o marido não aceitavam, de ânimo leve, que Urraca e Raimundo tivessem mais poder. E, junto de Afonso VI, que faleceu em 1109, muitas tentativas fizeram para equilibrar o território e o poder. Tudo em vão.
Os jovens condes fixam residência em Guimarães, nas instalações que Mumadona Dias preparara para si, para seu marido Hermenegildo Gonçalves e para os seis filhos. Ele fora titular do primeiro Condado, quando  concluíram que na Foz do Douro, onde inicialmente estivera, não deveria continuar por causa das perseguições moçárabes que ali aportavam, por mar.

Teresa e Henrique começam por conceder, nesse mesmo ano em que casam, o I Foral  à vila de Guimarães. Era um primeiro sinal de conciliação com as populações em que iam integrar-se. Pouco depois concedem idêntico Foral a Constantim de Panóias (Vila Real).
Aí terão nascido duas filhas e, só depois, nasce o  varão Afonso, no provável ano de 1111, proclamado pela tradição. A educação do jovem Afonso é confiada ao aio Egas Moniz. Este incute no educando os valores que seu Pai preconizava para se emancipar e expandir para sul do Douro.
Mas o Conde D. Henrique, após uma visita ao sogro que se encontrava enfermo, morre em Astorga, em 1114, dizem uns; em 1112, dizem outros. Reza a tradição que «quando o pai morre, o filho teria entre dois e três anos». Não descortinaram até hoje os historiadores, nem provas documentais, nem argumentos convincentes que permitam afirmar o ano. Sabe-se apenas - e também pela tradição  - que nasceu em Guimarães, em 25 de Julho.
É rico em lendas e em factos reais, o percurso de vida do nosso I Rei. Sabe-se que faleceu em Coimbra, em 6 de Dezembro de 1185. Dizem alguns cronistas que reinou 76 anos. Dizem outros que morreu com a idade de 91 anos, o que remete o nascimento para 1094.
Seja como for é inegável que em 24 de Junho de 1128, se viveu «a primeira tarde portuguesa», quando o filho derrota a Mãe que  se afasta para a Galiza, com o amante, Fernão Peres de Trava.
Afonso Henriques ainda permaneceu em Guimarães até 1131, ano em que transfere a sede do futuro reino de Portugal para Coimbra.


in: jornal.netbila.net

Fado - Classificação como Património Imaterial suscita reacções de diversos quadrantes

Personalidades ligadas à cultura, artes e espectáculos entre outros sectores da sociedade portuguesa foram, ao longo do dia, reagindo ao anúncio da classificação do Fado como Património Imaterial da Humanidade/UNESCO. «Vitória», «responsabilidade», «esperança», estão entre as palavras mais vezes repetidas.
O musicólogo Rui Vieira Nery que preside à Comissão Científica da candidatura afirmou «que é uma vitória muito grande para o Fado, é uma vitória para a Cultura portuguesa no seu conjunto, é uma vitória para Portugal e para a imagem de Portugal no mundo».
O fadista Duarte defendeu que esta distinção «deve trazer mais-valias para o Fado em si e não apenas para algumas pessoas dentro do Fado».
O poeta José Luís Gordo afirmou que o galardão incentivará novos estudos e pesquisas para os quais são necessários fundos, enquanto o guitarrista José Pracana referiu que «incentivará os jovens» que cantam, tocam e compõem.
O editor discográfico Samuel Lopes afirmou que a distinção da UNESCO é «uma chamada de atenção para uma arte que é nossa e um sentimento profundo do povo português».
Autor do livro «Fado de Portugal – 200 anos», Samuel Lopes afirmou que a distinção «deve ir para aqueles que cantam e tocam todos os dias o Fado, esses é que são os verdadeiros heróis desta história».

Para o editor discográfico a distinção «pode promover o turismo cultural de Lisboa, mas tudo depende da continuidade que se vai dar».
Já para a Associação Portuguesa dos Amigos do Fado, a distinção «responsabiliza-nos» mas espera que «possa dinamizar mais os estudos sobre o Fado e divulgar o seu património cultural».
Para a fadista Mariza, embaixadora da candidatura do Fado, a distinção da UNESCO «não é de alguns é de todos, a começar pelos intérpretes, mas passando pelos instrumentistas, poetas, e todos, todos».
Para Ana Moura, «o Fado sempre foi Património da Humanidade», e acrescentou que distinção «vai aconchegar a alma [dos portugueses] e encher-nos a todos de orgulho».
Maria da Fé qualificou a classificação como «uma coisa maravilhosa para o Fado e para o nosso país», considerando que «daqui para a frente é uma incógnita» mas afirmou a «esperança que traga mais clientes, não só turistas como, muito especialmente, portugueses» às casas de Fado que todos dias apresentam este género musical, sem amplificações.

Camané afirmou que distinção trará maior divulgação e António Rocha, por seu turno, disse que «irá dar mais trabalho» a quem actua nos palcos internacionais.
A fadista Adélia Pedrosa, há mais de 50 anos a divulgar a música portuguesa no Brasil, espera que a classificação na UNESCO represente «o início de uma revolução que dê espaço para que milhares de artistas de fado sejam conhecidos e respeitados, principalmente no seu próprio país, mesmo os que já se foram».
Do lado do município Lisboeta, Catarina Vaz Pinto, vereadora da Cultura, afirmou que «este trabalho [a candidatura] foi promovido pela Câmara de Lisboa, começou em 2005 , atravessou vários executivos municipais e é uma candidatura que tem este lado mais visível agora com a atribuição do prémio mas que exigiu um grande trabalho não só na área do estudo, da investigação mas também um trabalho com a comunidade artística toda para a conquistar para esta causa» de modo a que «este reconhecimento pudesse ver a luz do dia».
A vereadora falando na responsabilidade futura deste reconhecimento, referiu que o «mais importante é que a candidatura não se esgote hoje com a atribuição deste reconhecimento». Pelo contrário, «há um plano de salvaguarda que tem quatro anos e ao longo de quatro anos nós temos de trabalhar também para que todas as acções que estão incluídas no plano – e foi por isso também que a UNESCO nos atribuiu este prémio – sejam executadas e divulgadas».
Por seu turno, o secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas disse que a candidatura aprovada hoje em Bali, «segue-se ao reconhecimento internacional que o Fado já tinha. Este reconhecimento da UNESCO é a confirmação do talento, do génio propriamente de um elemento fundamental da Cultura portuguesa».
Ontem em Nusa Dua, na ilha indonésia de Bali, o VI Comité Inter-governamental da UNESCO proclamou o Fado como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
in:cafeportugal.net

Quatro Evangelhos traduzidos em mirandês

Deus já fala mirandês.Este fim-de-semana foi lançada mais uma tradução para a segunda língua oficial portuguesa e que contempla precisamente os Quatros Evangelhos.Pela mão de Amadeu Ferreira esta tradução surge editada pela Sociedade Bíblica e o tradutor espera que ela possa vir a ser usada nas homilias.  “A bíblia e os evangelhos estão traduzidos em 2500 línguas, faltava o mirandês” salienta o tradutor, acrescentando que “tenho esperança que o mirandês volte a entrar nas igrejas pois todas as línguas são línguas de falar com Deus e penso que esta tradução pode ser uma ajuda, pois depende muito da vontade das pessoas mas se elas tiverem um texto disponível é mais fácil”.
A obra começou a ser traduzida há nove anos.Amadeu Ferreira explica que demorou muito tempo a ser editada porque “eu traduzi os Quatro Evangelhos a partir da versão latina entre 2002 e 2004 só que quando acabo este tipo de trabalhos nunca fico satisfeito e então andei este tempo todo a rever”.
Entendia que “esta palavra não está bem, aquela frase não é bem assim, aqui não é bem isto que eu quero dizer, o próprio editor queria que eu entregasse a tradução e eu respondia para esperar mais um bocadinho porque queria dar mais uma voltinha”. “Foi por isso que eu demorei este tempo todo porque eu acho que os textos merecem todo o respeito e este em particular” salienta Amadeu FerreiraNo primeiro semestre do próximo ano deverá ser lançada a tradução em mirandês do Cântico dos Cânticos de Salomão.
Amadeu Ferreira está também a dedicar-se à tradução de obras de dois escritores latinos: Horácio e Catulo.


Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

Feira de stocks com menos clientes

Menos clientes este ano na edição de Inverno da Feira de Stocks de Bragança.O certame que ficou marcado pela mudança de espaço, do NERBA para o Hotel São Lázaro, recebeu cerca de duas mil pessoas.Ainda assim a organização faz um balanço positivo.  “Em relação à última edição tivemos um decréscimo de 900 pessoas, mas nestas duas mil pessoas que cá vieram houve talvez 50 que não compraram enquanto nos eventos anteriores havia muita gente que ia passear e que não compravam” refere Francisco Freixinho, acrescentando que “os comerciantes estão maioritariamente satisfeitos e nós achamos que é com este tipo de comerciantes que nos interessa trabalhar”.Esta opinião não é partilhada por duas das comerciantes. “Não gostei. Tive várias clientes que mostraram o seu desagrado porque achavam que era muito melhor no NERBA porque tem mais espaço mas para isso também tem de criar condições” afirma Fernanda Almeida. Já Ana Maravilha diz que esta edição “foi bastante má pois tive uma quebra para metade. Preferia que fosse no NERBA, se voltar a ser aqui não quero porque o cliente aqui não vem com tanta facilidade. Lá em cima tem melhores acessos, estacionamento e visibilidade”.Entre os clientes, as opiniões dividem-se. “Eu acho que está bem porque também sempre só num local é um bocado difícil porque nem toda a gente se pode deslocar lá em cima. Aqui tem melhores condições” considera António Cordeiro. “A mim até me dá mais jeito porque fica mais perto de casa, mas penso que o espaço do NERBA daria outro tipo de organização porque é mais amplo” entende Valdemar Roca.Nesta edição, pela primeira vez, parte da receita de bilheteira foi entregue a uma IPSS.A Obra Social Padre Miguel foi a eleita e recebeu 850 euros.A directora-geral da instituição explica para que vai servir o dinheiro.
“É muito gratificante para a instituição principalmente agora que vamos entrar num ano bastante complicado refere Vera Afonso acrescentado que este dinheiro “vai possibilitar que a gente consiga alcançar mais pessoas nos nossos cabazes de Natal. Com este e com outros incentivos que ainda poderão chegar até ao fim do ano queremos apoiar o máximo possível de pessoas carenciadas”.


Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

As castanhas têm das maiores concentrações «de substâncias com propriedades antioxidantes

São ideais para celíacos. Não contêm glúten e ainda por cima são ricas em vitaminas. As castanhas têm das maiores concentrações «de substâncias com propriedades antioxidantes, anticancerígenas, anti-inflamatórias e cardioprotectoras», refere Vítor Hugo Teixeira, especialista em composição dos alimentos, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.
As vantagens nutricionais estão também na grande quantidade de hidratos de carbono, que torna este um fruto à medida dos «praticantes de exercício físico e atletas».
O nutricionista destaca ainda a presença de fibra: «Uma chávena de castanhas satisfaz cerca de 40% das necessidades diárias deste nutrimento». Isto contribui para a função intestinal, tal como a fermentação do amido da castanha.
Ainda que, de acordo com Vítor Hugo Teixeira, as castanhas sejam menos calóricas quando são cozidas, as assadas continuam a ser as preferidas.
Qualquer que seja a sua preparação, o corte tem sempre de ser feito, e não é só para as conseguir descascar melhor. O golpe na casca impede a castanha de rebentar no forno ou na panela.
Em Portugal, no século XVII, este fruto chegou a substituir o pão e as batatas, em especial, em Trás-os-Montes. Esta é, aliás, a zona que mais produz castanhas e onde cada ouriço chega a incluir três

Joana Andrade in SOL, 2011-11-27 

domingo, 27 de novembro de 2011

Nestes...e nos acólitos? Espero que nunca mais ninguém vote...


Pelos Vales Durienses Ameaçados


Celebração do 1º de Dezembro (5ª-feira, feriado) - 
14h00 - Grande Auditório do Centro Cultural de Mirandela
documentário "A Luta pelo Tua" de Jorge Pelicano (28')
O RENASCER DO PODER LOCAL (com Homenagem ao Autarca José Silvano) 
(org. IDP e COAGRET)
14h30- 15h40 – As Causas do Poder Local
15h40 -16h00 – Perspectivas do Poder Local
16h00-16h15 – Um Testemunho: José Silvano (CM Mrd)
16h15-16h30 – D. Duarte de Bragança - O 1 de Dezembro e o Poder Local


16h30: Manifestação de velas pelo comboio em Trás-os-Montes, contra a barragem de Foz Tua (coord. MCLTua) percurso: Centro Cultural – Estação de Caminhos de Ferro de Mirandela


dia 2 (6ª-feira) - canoraft* no rio Sabor (Sto. Antão - Cilhades) c/ a MAPAventura e visita a moinho activo (Paradela, com A Pantorra)


dia 3 (sábado) - rafting* no rio Tua (Sobreira - S.Lourenço - Foz) c/ a BastoRadical e jantar em Foz Tua


dia 4 (domingo) - percurso na Linha do Corgo (com o MCLCorgo) e concentração na Estação de Caminhos de Ferro da Régua


* inscrições obrigatórias (c/ pagamento antecipado) até 29/11/2011:
coagret.pt@gmail.com telm: (+351)969761301


inscrições no canoraft (rio Sabor) e rafting (rio Tua) são obrigatórias, limitadas: 12 lugares no canoraft (rio Sabor) / 30 lugares no rafting (rio Tua)