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SOBRE O BLOGUE:
Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Mia Couto
POBRES DOS NOSSOS RICOS
A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. ou que pensa que tem.
Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos".
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lança-los a eles próprios na cadeia.
Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem (...)
(MIA COUTO) Poeta Moçambicano
1.º de Maio Dia do Trabalhador
História do dia do trabalhador
No dia 1º de Maio de 1886, 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, em manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada para oito horas de trabalho. A polícia reprimiu a manifestação, dispersando a concentração, depois de ferir e matar dezenas de operários.
Mas os trabalhadores não se deixaram abater, todos achavam que eram demais as horas diárias de trabalho, por isso, no dia 5 de Maio de 1886, quatro dias depois da reivindicação de Chicago, os operários voltaram às ruas e foram novamente reprimidos: 8 líderes presos, 4 trabalhadores executados e 3 condenados a prisão perpétua.
Foi este o resultado desta segunda manifestação.
A luta não parou e a solidariedade internacional pressionou o governo americano a anular o falso julgamento e a elaborar novo júri, em 1888. Os membros que constituíam o júri reconheceram a inocência dos trabalhadores, culparam o Estado americano e ordenaram que soltassem os 3 presos.
Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou o 1º de Maio, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, um dia de luto e de luta. E, em 1890, os trabalhadores americanos conquistaram a jornada de trabalho de oito horas.
120 anos depois das grandiosas manifestações dos operários de Chicago pela luta das oito horas de trabalho e da brutal repressão patronal e policial que se abateu sobre os manifestantes, o 1º de Maio mantém todo o seu significado e actualidade.
Nos Estados Unidos da América o Dia do Trabalhador celebra-se no dia 3 de Setembro e é conhecido por "Labor Day". É um feriado nacional que é sempre comemorado na primeira segunda-feira do mês de Setembro e está relacionado com o período das colheitas e com o fim do Verão.
No Canadá este feriado chama-se "Dia de Oito Horas". Tem este nome porque se comemora a vitória da redução do dia de trabalho para oito horas.
Na Europa o "Dia do Trabalhador" comemora-se sempre no dia 1 de Maio.
Em Portugal, "o Dia do Trabalhador é da maior importância para o movimento sindical e para aqueles que representa, mas também para todos os que defendem uma sociedade mais justa e solidária. Em Portugal é o dia em que afirmamos os valores do sindicalismo e a necessidade do progresso económico e social".
Os trabalhadores aproveitam este dia para alertar o Governo e outras entidades para algumas das suas necessidades, tais como: direitos dos trabalhadores, aumento de salários e melhores condições. Em Portugal, os direitos dos trabalhadores têm evoluído positivamente, " hoje os trabalhadores vivem melhor que há 15 anos mas continuamos muito afastados da média comunitária, da qual nos estamos a aproximar a um ritmo demasiado lento. Temos maiores salários, mas continuam os mais baixos e desiguais da União Europeia; o mesmo acontece com as pensões. Os avanços legislativos não se traduzem muitas vezes na prática, face às violações sistemáticas da Lei. A sinistralidade laboral é a 1ª na Europa. A negociação colectiva começa a estar bloqueada e urge o relançamento da concertação".
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Uma Gaivota Voava Voava...
Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.
Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.
Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.
Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.
Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
Menina dos Olhos Tristes.
http://www.youtube.com/watch?v=KRVNbVeXq0M&feature=related
Menina Dos Olhos Tristes
José Afonso
Composição: José Afonso
Menina dos olhos tristes
o que tanto a faz chorar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Vamos senhor pensativo
olhe o cachimbo a apagar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Senhora de olhos cansados
porque a fatiga o tear
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Anda bem triste um amigo
uma carta o fez chorar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
A lua que é viajante
é que nos pode informar
o soldadinho já volta
está mesmo quase a chegar
Vem numa caixa de pinho
do outro lado do mar
desta vez o soldadinho
nunca mais se faz ao mar
Trova do Vento que Passa.
Adriano Correia de Oliveira
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio — é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
(Manuel Alegre)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Para desanuviar - Equipa de Futebol de 11 do Liceu em 1974
Era composta por estes elementos a equipa de Futebol de 11 do nosso Liceu em 1974.
Lanço-vos o desafio e ao primeiro que acertar os nomes de todos, pago um jantar! Não estou a brincar, pago mesmo...ou se não pagar, fico a dever se ainda tiver crédito nalgum tasco :-).
Para vos ser franco, há um nome que me escapa o 3.º da 1.ª fila a contar da direita para a esquerda (era, de Moncorvo)...ou seja, nem eu ganháva o jantar, pelo menos por enquanto.
Esta foto foi tirada no campo do Centro de Educação Especial em Bragança, antes do encontro com a Escola Industrial e Comercial de Bragança. O resultado final foi o empate a uma bola, depois de uma exibição de luxo do Guarda-redes da Escola o Zé Assunção.
Lanço-vos o desafio e ao primeiro que acertar os nomes de todos, pago um jantar! Não estou a brincar, pago mesmo...ou se não pagar, fico a dever se ainda tiver crédito nalgum tasco :-).
Para vos ser franco, há um nome que me escapa o 3.º da 1.ª fila a contar da direita para a esquerda (era, de Moncorvo)...ou seja, nem eu ganháva o jantar, pelo menos por enquanto.
Esta foto foi tirada no campo do Centro de Educação Especial em Bragança, antes do encontro com a Escola Industrial e Comercial de Bragança. O resultado final foi o empate a uma bola, depois de uma exibição de luxo do Guarda-redes da Escola o Zé Assunção.
sábado, 17 de abril de 2010
Luta Estudantil contra o MEC e a UNEC
Em 1975 o Partido Comunista Português, tentáva por todos os meios dominar as Escolas.
Surgiam então, grupos de alunos ligados a movimentos,de extrema esquerda, que lutávam com os meios disponíveis contra as políticas do MEC (Ministério da Educação e Cultura) e umas das suas organizações estudantis, UNEC (União Nacional dos Estudantes Comunistas).
De entre essses movimentos, destacava-se o MRPP (Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado). O MRPP a breve trecho, seria a estrutura que mais poder conseguiria no seio das Escolas e que, talvez, tenha contribuído de uma maneira decisiva para a não instalação de um novo regime totalitário na altura transvestido de democrata.
Surgiam então, grupos de alunos ligados a movimentos,de extrema esquerda, que lutávam com os meios disponíveis contra as políticas do MEC (Ministério da Educação e Cultura) e umas das suas organizações estudantis, UNEC (União Nacional dos Estudantes Comunistas).
De entre essses movimentos, destacava-se o MRPP (Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado). O MRPP a breve trecho, seria a estrutura que mais poder conseguiria no seio das Escolas e que, talvez, tenha contribuído de uma maneira decisiva para a não instalação de um novo regime totalitário na altura transvestido de democrata.
1 De Maio 1975
No seio do Liceu Nacional de Bragança, estava a nascer um "grupo" de alunos altamente mobilizados para a luta.
Era no Liceu que se começavam a elaborar comunicados, uns anónimos outros devidamente identificados, em que se fazia apelo à mobilização das estruturas estudantis e dos trabalhadores, no sentido de "sairem à rua".
Estes comunicados, batidos nas velhinhas máquinas hcesarop eram depois copiados em offset, a maioria das vezes nas instalações do Paço Episcopal, que e pasme-se, nos disponibilizava, consciente ou inconscientemente, esse recurso.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
O Glorioso
Datas Históricas
1904 - Fundação do clube Sport Lisboa, em 28 de Fevereiro, na Farmácia Franco, em Belém, após um treino de futebol entre antigos alunos da Real Casa Pia de Lisboa (secção de futebol ininterrupta).
1905 - No dia 1 de Janeiro, realiza o seu primeiro jogo, contra o Campo de Ourique (1-0).
1906 - Fundação do clube Grupo Sport Benfica, em 26 de Junho. A 11 de Junho, participa pela primeira vez numa prova de ciclismo. A 2 de Dezembro, a primeira participação numa prova de atletismo (secção ininterrupta).
1907 - Inauguração do Campo da Feiteira. A 10 de Fevereiro, primeira vitória contra os "ingleses" do Carcavelos Club, invencíveis desde 1898. Primeira grave crise institucional do Sport Lisboa, com a saída da maioria dos jogadores da primeira categoria para o Sporting. Primeiro jogo realizado contra o clube do Visconde de Alvalade, a 1 de Dezembro (1-2).
1908 - A 13 de Setembro, união do Sport Lisboa e do Grupo Sport Benfica, formando assim o Sport Lisboa e Benfica. A 25 de Outubro, a primeira vitória contra o Sporting (2-0).
1910 - Conquista o Campeonato de Lisboa de Futebol nas três categorias então existentes.
1911 - Disputa o seu primeiro jogo de futebol contra uma equipa estrangeira, o Stade Bordelais (2-4), em Lisboa.
1912 - A 11 de Abril, em Lisboa, a primeira vitória (6-1) contra um clube estrangeiro: o Médoc, de França. A 28 de Abril, o primeiro jogo e primeira vitória contra o FC Porto (2-8), disputado no Porto. Em Junho, realiza a sua primeira digressão futebolística a Espanha: defronta o Desportivo da Corunha em três jogos, vencendo o segundo.
1913 - Inaugurado o Campo de Sete Rios. A 16 de Fevereiro, é fundado "Os Desportos de Benfica", a primeira delegação. Vence o seu primeiro troféu internacional de futebol, o "3 Cidades". Fundação do jornal do clube, O Sport Lisboa.
1914 - O clube conquista o Campeonato de Lisboa de futebol nas quatro categorias, feito inédito. Primeira participação numa prova de natação.
1916 - A 16 de Setembro, o clube integra "Os Desportos de Benfica", beneficiando da utilização de uma sede na Avenida Gomes Pereira, de um campo de futebol e ringue de patinagem.
1917 - Inauguração do remodelado Campo de Benfica. A secção de Hóquei em Patins estreia-se na primeira categoria (ininterrupta).
1918 - Inicia-se a segunda crise do clube: O futebolista Alberto Rio é suspenso; a 7 de Julho alinha pelo Sporting.
1919 - O clube entra em conflito com o futebolista Carlos Sobral. A ruptura entre um grupo de jogadores de Belém, solidários com o regresso de Rio ao clube, é definitiva, forçando o surgimento do clube Os Belenenses. Realiza, em Benfica, o primeiro jogo nocturno de futebol em Portugal, a 10 de Setembro.
1920 - Primeiro encontro oficial entre o Benfica e o Belenenses, a 1 de Janeiro (1-2). A crise torna-se real e duradoura com a saída amigável de futebolistas de várias categorias, devido à fundação do Casa Pia Atlético Clube. A 3 de Outubro, realiza-se o primeiro jogo, particular, entre o Benfica e o Casa Pia (1-2).
1923 - Estreia a secção de Hóquei em campo.
1924 - Estreia da secção de Râguebi, até hoje ininterrupta, tornando-se aquela que tem mais anos de prática da modalidade em Portugal.
1925 - Inaugurado o Campo das Amoreiras.
1927 - Estreia a secção de basquetebol masculino (secção ininterrupta).
1930 - A conquista do primeiro troféu nacional de futebol do clube, o Campeonato de Portugal, marca também o fim do maior número de épocas seguidas (oito) sem a conquista de nenhum título nacional, até aos nossos dias.
1931 - José Maria Nicolau vence a Volta a Portugal pela primeira vez.
1932 - Estreia a secção de andebol masculino.
1936 - Vence pela primeira vez o Campeonato português de futebol.
1938 - Estreia a secção de bilhar (secção ininterrupta).
1939 - Estreia a secção de Voleibol masculino (secção ininterrupta).
1940 - Vence a Taça de Portugal de Futebol pela primeira vez.
1941 - Inauguração do Estádio do Campo Grande.
1943 - a 5 de Outubro, é fundado o Sport Lisboa e Saudade, a secção de veteranos.
1946 - Inaugurada a pista de atletismo, a 24 de Novembro.
1950 - Conquista da Taça Latina de futebol. Realiza o seus primeiros jogos de futebol fora do espaço ibérico contra equipas estrangeiras, numa digressão ao sul de África.
1954 - Inaugurado o Estádio da Luz.
1956 - Conquista do heptacampeonato nacional consecutivo de Ténis masculino.
1960 - Conquista do 10º Campeonato Nacional de Futebol. É inaugurado o terceiro anel do Estádio da Luz.
1961 - Conquista da primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus de Futebol.
1962 - Conquista da segunda Taça dos Clubes Campeões Europeus de Futebol. Béla Guttmann sai do comando técnico da equipa de futebol, proferindo uma frase que se tornou um mito negro do clube, a célebre "maldição".
1963 - A equipa de futebol vence o Torneio Ramón Carranza pela primeira vez.
1965 - Conquista do pentacampeonato nacional consecutivo de Basquetebol.
1973 - Conquista do 20º Campeonato Nacional de Futebol. Inauguração da nova pista de Atletismo.
1975 - As "Marias" conquistam o nono campeonato nacional consecutivo de voleibol feminino.
1978 - Inauguração da piscina do clube.
1981 - Estreia a secção de andebol feminino.
1982 - Inauguração do Pavilhão Desportivo Borges Coutinho.
1984 - António Leitão conquista a medalha de bronze nos 5000 metros dos Jogos Olímpicos de Los Angeles; Alexandre Yokochi atinge a final "A" nos 200 metros bruços na mesma competição.
1985 - Alexandre Yokochi conquista a medalha de prata em 200 metros bruços no Campeonato da Europa de natação realizado em Sófia. O terceiro anel do estádio fica concluído.
1987 - O clube conquista o campeonato nacional de Hóquei em campo pela primeira e única vez na sua História.
1988 - Alexandre Yokochi vence a final "B" de 200 metros bruços nos Jogos Olímpicos de Seul.
1991 - Conquista da Taça CERS em Hóquei em Patins.
1992 - A 25 de Janeiro é inaugurada a estátua de Eusébio. O clube organiza a 1 de Dezembro a Consagração Nacional ao seu maior vulto desportivo.
1994 - Conquista do 30º Campeonato Nacional de Futebol. A secção de andebol feminino é extinta.
1995 - Conquista do heptacampeonato nacional consecutivo de Basquetebol.
1997 - A secção de Hóquei em campo é extinta.
1998 - Conquista do 20º campeonato nacional de Hóquei em Patins.
2000 - A FIFA considera o Benfica um dos clubes do século XX.
2001 - Estreia da secção de futsal masculino.
2003 - Inaugurado o novo Estádio da Luz em 25 de Outubro; o bilharista profissional Dick Jaspers sagra-se campeão europeu no bilhar às 3 tabelas. A secção de Futsal é pela primeira vez campeã nacional.
2004 - Morte de Miklós Fehér dentro do campo no jogo Vitória de Guimarães - Benfica[14] Em homenagem, o clube retirou a camisola 29 na equipa sénior, até então envergada por Fehér.
2005 - Conquista do 31º Campeonato Nacional de Futebol depois de 11 anos - o maior período - sem vencer o troféu; esta conquista serviu também para homenagear Miklós Fehér, malogrado jogador húngaro que falecera em competição, vítima de morte súbita.
2006 - Entra para o livro do Guiness por ser o clube no mundo com mais sócios.[2] A triatleta Vanessa Fernandes alcança oficialmente o primeiro lugar do ranking mundial da modalidade.
2007 - Em Janeiro é considerado o 20º clube do Mundo com mais rendimentos no ano de 2006.[15]
2007 - (16 de Abril): Joe Berardo lança uma OPA amigável sobre o clube com o objectivo de comprar 30% das acções da SAD que acaba por fracassar (a 20 de Agosto) pois só consegue adquirir 1% das acções.[16]
2007 - (30 de Julho): Contratação de Telma Monteiro, considerada a melhor judoca portuguesa de todos os tempos[atual líder do ranking mundial]
2007 - (27 de Agosto): Nélson Évora ganha a medalha de ouro nos mundiais de Osaka no triplo salto.
2007 - (1 de Setembro): Vanessa Fernandes ganha a medalha de ouro no Mundial de Triatlo em Hamburgo, Alemanha.
2007 - (19 de Setembro): Um estudo da BBDO, considerou o Benfica a marca mais valiosa do futebol Português, 4ª da Península Ibérica e 17ª da Europa.[17]
2008 - Pelo segundo ano consecutivo, a Marca Benfica recebe o prémio de excelência atribuído pela Superbrands.
2008 - Participação brilhante dos atletas Nélson Évora, Vanessa Fernandes e Di María que trazem de Pequim duas medalhas de Ouro (Nélson no triplo salto e Di Maria em futebol, pela Argentina) e uma de Prata (Vanessa em triatlo).
2008 - Em Novembro arrancaram as emissões da Benfica TV, primeira estação televisiva de clubes de futebol em Portugal. O canal exclusivo no serviço integrado de Televisão Digital, Meo.[18]
2009 - Conquista pela primeira vez a Taça da Liga em jogo frente ao Sporting no Estádio Algarve.
2009 - O clube ultrapassa a marca dos 200 mil sócios.
2010 - Conquista da 2ª Taça da Liga em jogo frente ao Porto no Estádio Algarve.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
A mania de se verem ao espelho...
Num autocarro, um padre senta-se ao lado de um bêbado que, com dificuldade, lê o jornal.
De repente, com a voz 'empastada', o bêbado pergunta ao padre:
- O senhor sabe o que é artrite?
O padre pensa logo em aproveitar a oportunidade para dar um sermão ao bêbado e responde:
- É uma doença provocada pela vida pecaminosa e sem regras: excesso de consumo de álcool, certamente mulheres perdidas, promiscuidade, sexo, farras e outras coisas que nem ouso dizer...
O bêbado arregalou os olhos e continuou a ler o jornal.
Pouco depois, o padre, achando que tinha sido muito duro com o bêbado, tenta amenizar:
- Há quanto tempo é que o senhor está com artrite?
- Eu?!... Eu não tenho artrite!... Diz o jornal que quem tem artrite é o Papa !
Mais do mesmo, esteja no poleiro quem estiver...
Caro(a)s amigo(a)s
Venho por este meio reportar uma situação que penso pertinente de ser tornada pública.
Eu, Raquel Mendes, sou psicóloga e faço parte duma Associação de apoios social, sem fins lucrativos, na Lourinhã (Associação de apoio psicológico e psico-pedagógico “Novos Sábios)*.
A titulo voluntário e gratuito, há já 3 anos consecutivos que disponibilizo os meus serviços de psicóloga (4 horas semanais) à Escola Básica EB2,3 Dr. João das Regras, na Lourinhã, escola sede do Agrupamento de Escolas “D. Lourenço Vicente”, naquele município. A escola sempre teve conhecimento do meu desejo de, se e quando houvesse disponibilidade de verba para tal, ser remunerada pelo meu trabalho, aspiração que penso ser legítima - e muitas vezes fizeram crer que tal aconteceria, se houvesse condições. No entanto a actual direcção diz desconhecer tal facto.
No dia 24 de Fevereiro fui informada de que a Escola (como sede do Agrupamento) tinha contratado os serviços de um psicólogo (serviços remunerados - 12 horas semanais), utilizando verbas de que o Agrupamento dispõe para Assessoria. Segundo informação do psicólogo contratado, este foi convidado pelo Presidente do Agrupamento (Dr. Pedro Damião) para apoiar o Agrupamento no qual a Escola se insere, devido à falta de técnicos nesta área. Aparentemente, este facto nada de novo traz, apenas a confirmação de que quem tem amigos tem tudo. No entanto , dado que eu estou lá - sem qualquer remuneração - parecia mais lógico fazerem-me a proposta a mim, dado que sempre elogiaram o meu trabalho.
Reforçando a ideia, se há assim tanta necessidade de técnicos, e verba para os contratar, seria natural, penso, que tivessem falado comigo, de forma a negociarmos um possível aumento do meu horário na Escola, e o alargamento subsequente do meu apoio às restantes escolas do Agrupamento. Quando confrontei um elemento da direcção executiva sobre esta situação a resposta foi - "nós não sabiamos que a Dra estava interessada" (bizarro!) Será que tenho que fazer como o Mário Crespo e andar por aí com uma T-shirt dizendo "Também quero ser remunerada"? Será que os meus serviços só servem porque são gratuitos? O que mais me intriga é o facto de o psicólogo contratado pelo Agrupamento (Dr. Miguel Jorge Carvalho) ser filho da *Dr.ª Ana Jorge (Ministra da Saúde) . Tratar-se-á de mais uma instância dos "jobs for the boys"?
Obrigada pela vossa atenção
Raquel Mendes
segunda-feira, 12 de abril de 2010
PRAÇA DA SÉ
A emblemática cruz - precoce peça escultórica de fuste serpenteado - foi colocada na praça nos fins de seiscentos, para substituir uma outra aí existente.. Apresenta no pedestal, com a inscrição (I.H.S.), a data de 1689.
O Cruzeiro é coevo do janelão do lado poente da Igreja. É conhecido o seu peregrinar: levado para junto do cemitério I (1875), foi reconstituído e restituído (em 1931) ao seu lugar de origem, por iniciativa do "Grupo de Amigos dos Monumentos e Obras de Arte de Bragança". O crescimento da malha urbana, nos fins do séc. XV, devia já chegar a esta praça. Em quinhentos (na segunda metade) e, em especial, em seiscentos, dá-se um alargamento acentuado da área urbana. No séc. XVIII, o aumento populacional e o acréscimo da importância económica e administrativa da urbe são responsáveis por significativas alterações que afectam, sobretudo, as artérias mais dinâmicas (ruas de Trás e Direita e praça da Sé). Nesta praça - e desta praça - é bem visível a maneira como se consolida este outro tipo de malha urbana mais aberta, " mais ligada à dinâmica da racionalidade comercial".
Pelas características deste novo modelo de aglomerado (ruas mais largas, rasgadas perpendicularmente às curvas de nível, seguindo, no geral, a direcção nascente/poente, desembocando numa praça) há um enriquecimento da funcionalidade do arruamento: as praças e logradouros (que "quebram a linearidade") assumem-se como espaços multifuncionais. A praça da Sé - dominada pela igreja - a partir dos últimos anos do séc. XVIII, tornou-se progressivamente o "coração da urbe".
Em 1864 ainda aí funcionava um mercado diário de "cereais e todos os géneros comestíveis".
Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)
Fonte: Bragança Cidade (Publicação da CMB)
sábado, 10 de abril de 2010
A Vida está cara...
No ano lectivo de 1972/1973, no 2.º Ciclo, as propinas eram caras imagino eu. Senão vejamos:
HM
As nossas famílias, por norma, eram constituídas por mais membros do que são agora (mais modernices).
O sustento das casas (famílias) era assegurado, salvo raras e honrosas excepções, apenas pelo nosso pai. As nossas Mães tinham outras tarefas e bem ingratas... só terem que nos aturar, a nós, já lhes dava, no mínimo, o prémio nobel da paciência.
Consequentemente, o dinheiro era pouco e as despesas muito grandes.
Frequentar em 1972 o Liceu Nacional de Bragança, no que é actualmente o 9.º ano, custava aos nossos pais só de propinas 625$00.
Deixo aqui um desafio, para que um de vós tente saber quais os vencimentos médios da altura e o que representavam 625$00 em termos do orçamento familiar comparado com os tempos de hoje.
Era curioso fazer essa contabilidade.
HM
Roei-vos de Inveja
Pela variedade, isto deveria ser um gaspacho para 3 ou 4 pessoas.
Tripas, Vitela, Pão e Vinho. Também devia ter umas cagachas (como lhe chamava o Marcelino) mas isso nem era contabilizado. Tal como o pão que era "à borla".
Em 1975, este festim custava 96$00, ou seja, faltavam 4$00 para 100$00, que é como quem diz...MENOS de 0,50 € :-). Para dramatizar ainda mais...com 1 euro faziamos este fado duas vezes e sobrava-nos dinheiro. :-) Tripas - 40$00 Vitela - 50$00
Vinho - 6$00 Pão - Borliú - Total = 96$00.
Espumai agora de revolta quando pagamos os olhos da cara em qualquer tasco foleiro e ainda parece que lhes ficamos a dever um favor. :-)
Imaginai agora (fechai os olhos) que tinhamos dinheiro no bolso como tem agora a rapaziada..uiiiiiiiiii
Tripas, Vitela, Pão e Vinho. Também devia ter umas cagachas (como lhe chamava o Marcelino) mas isso nem era contabilizado. Tal como o pão que era "à borla".
Em 1975, este festim custava 96$00, ou seja, faltavam 4$00 para 100$00, que é como quem diz...MENOS de 0,50 € :-). Para dramatizar ainda mais...com 1 euro faziamos este fado duas vezes e sobrava-nos dinheiro. :-) Tripas - 40$00 Vitela - 50$00
Vinho - 6$00 Pão - Borliú - Total = 96$00.
Espumai agora de revolta quando pagamos os olhos da cara em qualquer tasco foleiro e ainda parece que lhes ficamos a dever um favor. :-)
Imaginai agora (fechai os olhos) que tinhamos dinheiro no bolso como tem agora a rapaziada..uiiiiiiiiii
sexta-feira, 9 de abril de 2010
A Nova Língua Portuguesa
Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos "afro-americanos", com vista a acabar com as raças a nível gramatical, isto tem sido um fartote pegado.
As criadas dos anos 70 passaram a "empregadas domésticas" e preparam-se agora para receber a menção de "auxiliares de apoio doméstico". De igual modo extinguiram-se nas escolas os "contínuos" que passaram todos a "auxiliares de acção educativa".
Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por "delegados de informação médica". Pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em "técnicos de vendas". O aborto eufemizou-se em "interrupção voluntária da gravidez".
Os gangs étnicos são "grupos de jovens". Os operários fizeram-se de repente "colaboradores"; As fábricas, essas, vistas de dentro são "unidades produtivas" e vistas da estranja são "centros de decisão nacionais".
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à "iletracia galopante". Desapareceram dos comboios a 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade nacional das massas hierarquizadas mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes "conforto" e "turística". A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um "comportamento disfuncional hiperactivo". Do mesmo modo e para felicidade dos "encarregados de educação", os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quanto muito, "crianças de desenvolvimento instável".
Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado "invisual". (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o "politicamente correcto" marimba-se para as regras gramaticais...)
As putas passaram a ser "senhoras de alterne".
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em "implementações" , "posturas pró-activas", "políticas fracturantes" e outros barbarismos da linguagem.
E assim linguajamos o português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos lixados com "este novo português"; Não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem que se pensar o que se diz de forma "politicamente correcta".
E falta ainda esclarecer que os "anões" estão em vias de passar a "cidadãos verticalmente desfavorecidos"...
Os idiotas e imbecis passam a designar-se por "indivíduos com atitude não vinculativa".
Os pretos passaram a ser pessoas de cor.
O mongolismo passou a designar-se síndroma do cromossoma 21.
Os gordos e os magros passaram a ser pessoas com disfunção alimentar.
Os mentirosos passaram a ser "pessoas com muita imaginação".
Os que fazem desfalques nas empresas e são descobertos são "pessoas com grande visão empresarial mas que estão rodeados de invejosos".
Para autarcas e políticos afirmar que "eu tenho impunidade judicial", foi substituído por "estar de consciência tranquila".
O conceito de corrupção organizada foi substituído pela palavra "sistema".
(desconheço o autor mas concordo com ele)
As criadas dos anos 70 passaram a "empregadas domésticas" e preparam-se agora para receber a menção de "auxiliares de apoio doméstico". De igual modo extinguiram-se nas escolas os "contínuos" que passaram todos a "auxiliares de acção educativa".
Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por "delegados de informação médica". Pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em "técnicos de vendas". O aborto eufemizou-se em "interrupção voluntária da gravidez".
Os gangs étnicos são "grupos de jovens". Os operários fizeram-se de repente "colaboradores"; As fábricas, essas, vistas de dentro são "unidades produtivas" e vistas da estranja são "centros de decisão nacionais".
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à "iletracia galopante". Desapareceram dos comboios a 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade nacional das massas hierarquizadas mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes "conforto" e "turística". A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um "comportamento disfuncional hiperactivo". Do mesmo modo e para felicidade dos "encarregados de educação", os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quanto muito, "crianças de desenvolvimento instável".
Ainda há cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado "invisual". (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o "politicamente correcto" marimba-se para as regras gramaticais...)
As putas passaram a ser "senhoras de alterne".
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em "implementações" , "posturas pró-activas", "políticas fracturantes" e outros barbarismos da linguagem.
E assim linguajamos o português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos lixados com "este novo português"; Não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem que se pensar o que se diz de forma "politicamente correcta".
E falta ainda esclarecer que os "anões" estão em vias de passar a "cidadãos verticalmente desfavorecidos"...
Os idiotas e imbecis passam a designar-se por "indivíduos com atitude não vinculativa".
Os pretos passaram a ser pessoas de cor.
O mongolismo passou a designar-se síndroma do cromossoma 21.
Os gordos e os magros passaram a ser pessoas com disfunção alimentar.
Os mentirosos passaram a ser "pessoas com muita imaginação".
Os que fazem desfalques nas empresas e são descobertos são "pessoas com grande visão empresarial mas que estão rodeados de invejosos".
Para autarcas e políticos afirmar que "eu tenho impunidade judicial", foi substituído por "estar de consciência tranquila".
O conceito de corrupção organizada foi substituído pela palavra "sistema".
(desconheço o autor mas concordo com ele)
Largo do Principal
A cidade de Bragança teve origem a partir de dois núcleos: um dos núcleos a cidade e o outro a vila. A ligar a vila e a cidade estão duas ruas: a rua Direita e a rua de Trás. A cidade antiga ficaria, no local onde hoje está a cidade romana. Com as invasões bárbaras e guerras entre mouros e cristãos desapareceu. em 1130, foi restaurada, no alto de um outeiro a centenas de metros.
Surgiu a vila de Benquerenças e edificou-se o castelo, onde se encontra a Domus Municipalis (séc.XIII). À volta do castelo e dentro das muralhas cresceu a vila e alargou-se aos espaços exteriores. A cidade extinta voltou a renascer e não tardou que as duas povoações se unissem e o nome que ficou foi o da mais antiga.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
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