segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Bragança: Bispo pede «confiança realista» para 2012 - D. José Cordeiro sublinha importância do anúncio da fé, por parte dos católicos

Bragança, 02 jan 2011 (Ecclesia) – O bispo de Bragança-Miranda iniciou o ano de 2012 com um apelo à “confiança realista do Evangelho”, manifestando “esperança no futuro” da Igreja e da sociedade.
“Bragança tem montes de Esperança e muitas possibilidades e oportunidades”, disse D. José Cordeiro, este domingo, na homilia que proferiu durante a celebração da solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus.
Na intervenção, enviada à Agência Ecclesia, o prelado colocou em relevo o ‘Ano da Fé’ proclamado pelo Papa Bento XVI, que se vai iniciar a 11 de outubro, assinalando “os 50 anos da abertura do grande acontecimento do Concílio Vaticano II”.
“Este Ano é a oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado na nossa catedral e nas igrejas da Diocese, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre”, disse.
O bispo de Bragança-Miranda apontou como “grandes desafios destes tempos novos” para a diocese, entre outros, “a reorganização da pastoral”, “a formação inicial e permanente do clero”, “a formação permanente dos Leigos” e “a recriação do Instituto Diocesanos de Estudos Pastorais”.
“A nossa realidade pastoral exige a coragem, a confiança e a paciência para ir ao encontro dos homens e das mulheres do nosso tempo, testemunhando que também hoje é possível, belo, bom e justo viver a existência humana à luz do Evangelho”, indicou.
D. José Cordeiro deixou uma “saudação amiga aos jovens, em especial aos seminaristas que buscam, na alegria e na esperança dos vários caminhos, a Cristo”.
“A fé traz consigo o risco da confiança. Não somos cristãos porque decidimos por uma ética ou alguma ideia, mas por causa de um encontro com a Pessoa de Jesus Cristo que dá um novo horizonte à vida”, declarou.
Em conclusão, o prelado dirigiu-se às “autoridades autárquicas, civis, académicas, forças de segurança e órgãos de comunicação social”, desejando “uma colaboração recíproca em ordem ao bem comum”.

OC
in:Agência Eccçlesia

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