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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
COLABORADORES LITERÁRIOS
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Comerciantes baralhados com novas regras de facturação
Há muitos comerciantes em Bragança que ainda não se adaptaram às novas regras de facturação que entraram em vigor no dia 1 de Janeiro.
São medidas que constam do Plano Estratégico de Combate à Fraude e à Evasão Fiscais e Aduaneira.
Em Bragança há comerciantes que ainda aguardam pela instalação de equipamentos que estão esgotados. Os mais idosos manifestam grande preocupação com o futuro e com a sustentabilidade do negócio. Alguns ponderam mesmo fechar a porta “As máquinas que temos agora também passam o ticket e tem todas as identificações que a Finanças precisam”, diz um comerciante.
Outro já com 73 anos diz que “com esta coisa das novas máquinas se calhar vou ter de fechar isto porque ainda não tenho o equipamento, estou à espera para ver o que isto dá”.
A não emissão de fatura pode dar direito a uma multa de até 3.750 euros.
Alguns clientes já começam a pedir o talão na hora de pagar mas também há quem não veja qualquer utilidade. “Eu não vou pedir nada. Para que é que quero a factura?” questiona Camila Gonçalves. “Isto é uma tonteira como muitas outras que o Governo faz”, acrescenta.
Já Adérito Fernandes garante que “a partir de agora vou pedir sempre fatura para que tudo seja declarado”.
Da mesma opinião é Rodrigo Martins ao afirmar que “é bom para diminuir a fuga aos impostos, beneficiamos todos com isso”.
As despesas de restauração/hotelaria, cabeleireiros e oficinas podem ser deduzidas no IRS.
Para atingir o tecto máximo de deduções de 250 euros no IRS, é necessário reunir faturas no montante de 2280 euros por mês.
As novas regras da faturação são um dos temas que vai estar em debate no programa Estado da Região de hoje, depois das 10 horas.
Escrito por Brigantia
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