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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Alfaiate de Bragança costura casaco gigante

Fazer peças de vestuário com medidas fora do vulgar é uma das proezas de António Pires. 
Este alfaiate de Bragança já fez um fato em miniatura, umas calças gigantes e agora apresenta um casaco avantajado. 
Trabalha na arte há 48 anos e confessa que este é o maior casaco que já fez na vida. António Pires, mais conhecido pelo Jaleco, que é também o nome da alfaiataria onde trabalha, na rua do Loreto, em Bragança, conta que neste caso nem a fita métrica chegou para tirar as medidas. “Nunca tinha visto, nem ajudado a fazer um casaco tão grande ou tão largo pelo menos. É pela medida do peito que nos regulamos, tem 72 o que equivale a 1,44 metros. E depois temos a medida da barriga, porque é uma pessoa forte, e o casaco vai ficar com 1,59 metros. A fita não chegou, foram precisos mais nove centímetros, porque o casaco não pode ficar muito justo”, explica o alfaiate.  
Sem molde para estas medidas, António Pires assegura que o trabalho também é redobrado. “Para além de dar mais trabalho na parte principal, que é o corte, depois é preciso adaptar todas as peças e são muitas, são cerca de 110 peças, e tem que se adaptar a esta medida”, salienta António Pires.
Mas esta não é primeira peça de vestuário fora do normal, confeccionada pelo alfaiate .“Já tinha feito umas calças há uns anos com 74 centímetros de cintura, que também é uma medida muito exagerada. E fiz umas calças e um colete para um menino com nove meses, para um batizado, e também foi a peça mais pequenina que fiz”, conta o alfaiate.
António Pires vai coleccionando peças de vestuário que fogem à regra.
Peças de vestuário com medidas fora do vulgar confeccionadas com a mestria deste alfaiate, que resiste na rua do Loreto, em Bragança.

Escrito por Brigantia

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