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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 3 de abril de 2016

"Onde o Frio se Demora", teatro que fala da violência doméstica e da solidão

É um texto muito sério, actual e para reflexão sobre um tempo que habitamos com a pressão quotidiana de uma marca quase negra a que chamamos crise. "Onde o Frio se Demora" é um texto de Ana Cristina Pereira que chega aos palcos do teatro numa encenação de Luísa Pinto. A peça é um grito de alerta e fala-nos sobre a vida real de três mulheres. Pelo meio há o amor, a solidão e a violência doméstica.
No dia 6 de abril o Teatro Municipal de Bragança apresenta mais uma peça de teatro inserida no festival Vinte e Sete. "Onde o Frio se Demora" será representada pelas 21:30 horas e nela se  vai falar "sobre violência de género, rutura, solidão e incapacidade para amar, num país marcado pela recessão e pelo envelhecimento. O texto resulta de conversas longas e sem filtros tidas com três pessoas residentes na Área Metropolitana do Porto e a jornalista do Público Ana Cristina Pereira.

Três vozes de um país progressista e conservador, moderno e obsoleto, tranquilo e violento, em qualquer caso, desigual.

É uma proposta de teatro-documental. Uma brecha para um mundo feminino de desencontro, de desamor, de violência na intimidade – umas vezes evidente, outra subtil. O interlocutor original desaparece. O espectador assume o seu lugar, faz as vezes de parceiro mudo.". 

Esta criação conta com a interpretação de Margarida Carvalho, do Guitarrista Peixe (Ornatos Violeta e Pluto) e com imagens do fotografo Paulo Pimenta. A produção é da Narrativensaio.

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