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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 20 de março de 2017

António Alexandre de Matos

Doutor em direito pela Universidade de Coimbra, onde terminou o curso em 1898. Natural de Vila Flor; nasceu a 7 de Fevereiro de 1873. Filho de Belmiro Benevenuto de Matos e Sá (falecido naquele concelho a 5 de Dezembro de 1910) e de D. Ana Edviges de Matos Pimentel (falecida na mesma vila a 7 de Fevereiro de 1873). Fez os estudos liceais em Bragança e Lamego. Em seguida à formatura exerceu a advocacia em Vila Flor, sendo, passados dois anos, despachado conservador do registo predial da comarca de Luanda, onde também serviu de juiz auditor dos conselhos de guerra, reformando-se em 1918 como juiz de direito do quadro colonial, fixando residência em Lisboa, onde exerce a advocacia.

Escreveu:
Discurso pronunciado no Ginásio de Coimbra, na sessão solene de 15 de Maio de 1897, comemorando o 14.º aniversário desta associação e louvando o sócio João de Azevedo pelos serviços prestados ao mesmo Ginásio. Coimbra, 1897. 8.º de 11 págs.
Comarca de Luanda – 1.ª vara. «Alegação jurídica em acção cível ordinária do réu: Francisco Pereira Batalha contra a autora Maria P. dos Santos Vandunem». Luanda, 1903. 8.º de 53 págs.
A colonização de Angola. Lisboa, 1912. 8.º de 162+1 (inumerada) págs., com muitas fotogravuras. Foi escrita de colaboração com J. Pereira do Nascimento.
Ninguém diga desta «Água» não beberei... «Erros de facto e erros de direito em acção de divórcio por adultério. A. Tomás Rodrigues da Cruz.
Ré, Adelina Álvares Ferreira (Cruz) na 6.ª vara cível – na Relação ao Supremo Tribunal de Justiça – 1925 a 1928». Lisboa. 8.º de 68 págs.
Búzio de Saudade (versos). Lisboa, 1928. 8.º de 27 págs.
Malus, mala, malum – Recurso ao Tribunal Pleno. Lisboa, 1929. 8.º de 34 págs.
Ou com a assinatura Alexandre de Matos e ainda só com as iniciais A. M. ou com os pseudónimos «Mário de Sá», «Antalmat» (prosa), «Vate» e «Pedaço d’Asno» (gazetilhas ou versos humorísticos), tem colaborado – escrevendo crónicas, artigos políticos, versos e gazetilhas – nos seguintes jornais: Lira,Moncorvense, O Vilarealense, Defensor do Povo (de Coimbra), Folha do Sul, Ecos do N’Gunza, Voz de Angola, O Século, O Mundo, Diário de Notícias, Mala da Europa e Trás-os-Montes e nas revistas Branco e Negro e Revista Colonial.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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