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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 23 de julho de 2017

Kamov em Macedo de Cavaleiros nos próximos dias

Volta a estar posicionado um meio pesado aéreo em Macedo de Cavaleiros.
As condições climáticas dos próximos dias, com os distritos de Bragança e Vila Real catalogados com risco máximo ou muito elevado de incêndio florestal nos próximos dias, ditaram o reposicionamento temporário de um helicóptero Kamov no concelho.

Ao que conseguimos apurar, não haverá uma previsão de quantos dias o meio pesado estará posicionado em Macedo, ficando tudo dependente das previsões sobre o risco de incêndio para os próximos dias.

Estes aparelhos têm capacidade para 4 mil litros de água, e, graças às quatro bombas de sucção, podem abastecer em águas com apenas meio metro de profundidade.

Não é uma novidade ter um dos três Kamov (neste momento) operacionais em Macedo de Cavaleiros. Em 2014, o Heliporto Municipal acolheu a aeronave de origem russa durante toda a campanha de fogos. Em 2015 ainda se especulou que o reposicionamento se pudesse repetir, mas acabou por não se verificar. Desde esse data, as passagens são sempre delimitadas no tempo.

No que diz respeito ao risco de incêndio, hoje, no distrito de Bragança, quatro concelhos – Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Alfândega da Fé e Mogadouro –  apresentam o máximo. Os restantes, à exceção de Miranda do Douro, com risco elevado, têm indicação de risco muito elevado. É uma situação que, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, se mantém até pelo menos terça-feira, dia em que Vimioso passa também a risco máximo de incêndio.

No ponto de situação diário feito pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (que foi reduzido a um, às 19h) ontem, mantêm-se no distrito de Bragança os Grupos de Reforço para Incêndios Florestais, destacados desde sexta-feira, ao passo de Guarda, Castelo Branco e Faro. Dizia a porta-voz, Patrícia Gaspar, Adjunta de Operações Nacional, que estão “a reavaliar a situação no que diz respeito aos alertas (de risco) em função da atualização disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera”.

Escrito por ONDA LIVRE

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