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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (2008)

O Centro de Arte Contemporânea, inaugurado em junho de 2008, tem origem no protocolo celebrado em 1999, entre os municípios de Bragança e Zamora.
Entendendo a cultura como fator de modernização e competitividade, o projeto foi desenhado com o objetivo de estreitar relações culturais entre as duas cidades, tornando as capazes de implementar o conceito de Polo Cultural Transfronteiriço, de forma a integrá-lo em roteiros nacionais e internacionais.

Interior do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais

Situado em pleno centro histórico da Cidade, entre duas importantes artérias da Cidade, a Rua Abílio Beça e a Emídio Navarro, e com vista privilegiada para a centenária Praça da Sé, o Centro de Arte ocupa um edifício do século XVIII, mandado edificar por Francisco Xavier da Veiga Cabral e adquirido posteriormente por José Sá Vargas. Em 1936, por testamento, o imóvel passou a propriedade da Santa Casa da Misericórdia, tendo sido adquirido em 1940, em hasta pública, pelo Banco de Portugal, para aí instalar uma delegação que se manteve em atividade até 1993.
Em completo estado de abandono, e depois de um longo período de negociações iniciadas em 1998, o edifício foi adquirido pela Câmara Municipal de Bragança, em 2002.
As obras de recuperação e adaptação do antigo solar e que dão corpo ao trabalho arquitetónico de Souto Moura, tiveram início em outubro de 2004 e prolongaram-se até junho de 2008. Os trabalhos de recuperação do edifício solarengo, assim como a ampliação do equipamento, denunciado pelo emaranhado da estrutura metálica, foram dando forma a um espaço arquitetónico de excelência, equipado com a mais moderna tecnologia.
É constituído por um núcleo de exposições permanentes, distribuído por sete salas, dedicado à pintora Graça Morais. O núcleo de exposições temporárias acolhe exposições de referência nacional e internacional.
Tem como parceiros a Fundação de Serralves e o Museu Baltasar Lobo, em Zamora, no âmbito do Projeto de Cooperação Transfronteiriça já referido.

Título: Bragança na Época Contemporânea (1820-2012)
Edição: Câmara Municipal de Bragança
Investigação: CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade
Coordenação: Fernando de Sousa

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