Número total de visualizações do Blogue

9072376

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Clube de Bragança (1911)

O Clube de Bragança é uma associação cívica e cultural que sucedeu ao Centro Republicano Emídio Garcia. Sabe-se que, em 1911, se deu a fusão do Centro Republicano com o Clube de Caçadores, conservando, porém, o nome de Centro Republicano Emídio Garcia até 1935, ano em que, por razões de natureza política, se viu obrigado a prescindir do nome deste prestigiado “republicano” bragançano, passando a designar-se por Clube de Bragança.

Instalado logo em 1911 no “Redondo”, edifício situado na confluência das ruas Abílio Beça e Combatentes da Grande Guerra com a Praça da Sé, ainda hoje aí se mantém, tendo no rés-do-chão, desde os anos de 1920, o café Chave D`Ouro.
Como escreveu Patrícia Posse no Jornal do Tâmega, este Clube foi ponto de encontro de republicanos, e promotor de eventos cívicos, culturais – colóquios, ciclos de cinema e teatro, exposições de pintura e fotografia, concursos literários, récitas, concertos, passeios pedestres e torneios de ténis de mesa –, e recreativos, sendo as festas de fim de ano e de Carnaval deste Clube muito concorridas. Durante o Estado Novo, tornou-se um pouco elitista, reunindo a “fina flor” de Bragança e acolhendo os bailes das debutantes.
“Se em tempos idos, a vida cultural brigantina gravitava em torno do Clube – refere a autora –, hoje a oferta é variada. Com cerca de 180 associados, o Clube é visitado por uma dezena de sócios que todas as noites vai jogar às cartas, beber um café e conviver”.

Título: Bragança na Época Contemporânea (1820-2012)
Edição: Câmara Municipal de Bragança
Investigação: CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade
Coordenação: Fernando de Sousa

Sem comentários:

Enviar um comentário