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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 15 de junho de 2023

Acesso a habitações e carpintaria em terra batida causam indignação

 Na aldeia de Eixes, às portas de Mirandela, há moradores que estão fartos de esperar pela pavimentação de duas ruas que dão acesso às suas casas que continuam em terra batida, há cerca de 20 anos, e que causa grandes constrangimentos, com a lama no inverno e o pó no verão, para além do desgaste que causa às viaturas. Além disso, falta também iluminação pública no local.


“O problema principal é a falta de pavimento, mas também duas luminárias do lado de cá da rua, porque no Inverno, depois das cinco e meia parece um autêntico deserto”, refere Vítor Moreno, morador que também tem uma carpintaria no local, há 16 anos, mas que admite já estar arrependido do investimento feito no negócio. “Trabalha-se, ganha-se dinheiro para investir e gerar riqueza para o concelho, mas não somos reconhecidos e somos uns autênticos heróis porque com condições destas, outros já tinham desistido”, adianta o empresário que relata a constante insatisfação dos clientes que se deslocam à sua carpintaria. “Dizem que isto no século XXI não é aceitável, nem na África”, diz.

Fernando Pires

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