Decorre até 2027 e visa a preservação do Sudoeste da Europa e a sua adaptação às alterações climáticas, bem como o reforço da coesão social através da inovação e do desenvolvimento endógeno
Os projectos são de Portugal, Espanha e França e são de diversas áreas, explica Roan Anhes, da sociedade de gestão do programa. “Os projectos, trabalhando com sócios de diferentes países, Portugal, Espanha, França, põe em comum quais as problemáticas quem têm e trabalhar em ferramentas que serviam para o beneficio de todos, que sirvam em Portugal, Espanha e França, porque afinal há problemas comuns, como as alterações climáticas e a demografia”.
Depois de analisados, vão ser seleccionados os melhores projectos que serão depois financiados pelo programa, diz Héctor Sanchez, presidente da sociedade de gestão do programa. “São projectos que vão decidir ou não decidir o financiamento europeu”.
O programa tem a dotação de 125 milhões de euros e envolve Portugal, Espanha e França. Prevê-se que em Janeiro do próximo ano abra uma nova fase de candidaturas.
O comité esteve reunido no Brigantia Ecopark esta quinta-feira e visitou ainda o Instituto Politécnico, no dia anterior.
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