Com organização a cargo da Associação Montes de Festa e com o projeto Stereossauro como cabeça de cartaz, a edição deste ano assume um pendor maioritariamente transfronteiriço.
“Festival está a crescer no sentido transfronteiriço e a afirmar-se como festival de cooperação transfronteiriça.
É o ano de maior investimento da programação cultural musical. Teremos 21 grupos musicais”, adiantou ao Mensageiro David Vaz, um dos promotores do festival.
David Vaz destaca, ainda, “um concerto colaborativo entre Portugal e Espanha, através do projeto Músicas da Raia, que tem como convidados Jose Manuel Tejedor e Sebastião Antunes”. “Estes três projetos vão fazer concerto em conjunto, mostrando que música não conhece fronteiras”, frisou.
Mais uma vez, a entrada no festival será gratuita, haverá campismo, tasquinhas, restaurantes e um mercadinho.
“Como novidade, no final da ronda cultural e das adegas, haverá uma mostra musical de vários grupos de animação de rua, chamado Aldeia sem Fronteiras. Haverá um palco montado no lado espanhol. Este será um momento de afirmação de que o festival estará também do lado espanhol”, disse ainda David Vaz.
De acordo com a organização, o Festival D’ONOR surgiu em 2017 com o compromisso de preservar, valorizar e promover a difusão da cultura popular de Trás-os-Montes, nomeadamente a identidade etnográfica e tão própria da comu- nidade da aldeia de Rio de Onor.
Enquadrando-se como um Festival de Música de Identidade, com um público heterogéneo, este evento sem finalidade comercial ambiciona programar e difundir formas de expressão artística transdisciplinares.
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