Mário Cláudio, pseudónimo literário de Rui Manuel Pinto Barbot Costa nasceu no Porto em 1941 sendo autor de uma vasta e multifacetada obra que abarca a ficção, a crónica, a poesia, a dramaturgia, o ensaio, a literatura infanto-juvenil e ainda letras para fado e inúmeros artigos publicados na imprensa nacional e estrangeira, proferido também palestras e conferências sobre temas literários ou conotados com a literatura. As suas obras estão traduzidas em inglês, castelhano, francês, italiano, alemão, húngaro, checo e croata.
O município de Freixo de Espada à Cinta e curadora do Prémio, Avelina Ferraz, pretendem, através do PLGJ, promover encontros interculturais e multiculturais, promovendo uma instrução de conhecimento para a cidadania e para o desenvolvimento sustentável de uma união lusófona, aberta para o mundo, valorizando e promovendo cada uma das suas identidades enquanto território e povo.
Este prémio literário pretende, igualmente, promover a união cultural do espaço da lusofonia e tem o nome do patrono do evento, Guerra Junqueiro, e resgata um dos poetas que marcaram a formação dos escritores e poetas do século XX.
Instituído desde 2017, em Portugal, o primeiro prémio foi atribuído a Manuel Alegre, seguindo-se Nuno Júdice, em 2018, José Jorge Letria em 2019, em 2020 Ana Luísa Amaral, em 2021 Hélia Correia e em 2022 Teolinda Gersão.
Os laureados de 2023 são: Mário Cláudio (Portugal), Odete Costa Semedo (Guiné-Bissau), Inocência Mata (São Tomé e Príncipe), José Ramos Horta (Timor-Leste), Cida Pedrosa (Brasil), Paulina Chiziane (Moçambique), José Luís Mendonça (Angola), Daniel Medina (Cabo Verde) e Laureano Nsue Nguema Mibuy (Guiné-Equatorial).
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