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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 1 de março de 2025

“A Cantiga é uma arma” – Joan Baez | Dia Internacional da Mulher

 “A Cantiga é uma arma” conta a história de Joan Baez, a cantora, compositora e ativista que se tornou um ícone do movimento folk e da luta pelos direitos civis. Filha de Albert Baez, físico de origem mexicana, e da escocesa Joan Bridge Baez, nasceu em 9 de janeiro de 1941, em Staten Island, Nova Iorque. Influenciada pelos ideais de justiça e igualdade, Joan destacou-se não só pela sua voz única, mas também pela sua firme oposição à Guerra do Vietname e pela defesa da não-violência.


“Este não é um documentário biográfico convencional ou um tradicional filme de concerto, mas antes um filme único e imersivo que acompanha Joan na sua última digressão, alternando entre o passado e o presente e mergulhando no seu extraordinário arquivo.

Dando a conhecer recém-descobertos filmes caseiros, diários, obras de arte, cassetes com sessões de terapia e gravações de áudio, Baez revela a sua vida dentro e fora dos palcos – desde as lutas emocionais até ao trabalho pelos direitos cívicos com Martin Luther King e o desolador romance com o então jovem Bob Dylan.

Um cativante e profundamente honesto olhar pessoal de uma artista emblemática que nunca quis contar a verdade acerca da sua vida e de como a viveu – até agora.”

A exibição deste filme dá início ao programa de celebração do Dia Internacional da Mulher.

Local: Estação das Artes
Data: 7 de março
Hora: 16h00

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