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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Autarcas querem gerir PNDI


O presidente da câmara de Mogadouro defende que o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) deve ter gestão municipal caso a posição das autarquias não seja tida em conta.
Moraes Machado não concorda com o actual modelo de gestão da área protegida, pois, segundo ele, só está baseado em restrições.  “Não pode haver pareceres vinculativos porque os que prevalecem são sempre os do Parque e isso não é democrático”, refere o autarca, salientando que “não deve haver pareceres vinculativos nem da parte do parque nem da câmara. 
Queremos pareceres consensuais”.
Por isso, espera que a revisão do Plano de Ordenamento do PNDI tenha estas situações em consideração, caso contrário defende que devem ser a câmaras municipais a geri-lo. “Se não se estabelecerem regulamentos em que as autarquias tenham uma palavra a dizer e que seja respeitada a zona protegida deve passar para a gestão dos municípios porque nós temos provado que sabemos gerir e defender a riqueza que nos pertence”, afirma Moraes Machado.
O presidente da câmara de Miranda do Douro salienta que a população está descontente com a gestão da área protegida muito por causa das restrições impostas. “Há um descontentamento generalizado por parte da população relativamente à intervenção do parque e a que existe e restritiva”, considera.
Por isso “é preciso rever toda a lei relacionada com o parque para estarmos mais próximos dele, pois esta não é a melhor forma de o gerir”.  
Artur Nunes acrescenta que a gestão feita a partir de Braga também não ajuda. “Isto foi esvaziado de competências”, refere. 
Por outro lado, “os funcionários também são muito poucos e não têm recursos, o que leva a alguns constrangimentos”, acrescenta. “Estar longe e fazer uma gestão à distância não é uma boa política”, conclui.
Recentemente a Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local da Assembleia da República visitou a área protegida e ouviu os autarcas tendo em conta o processo de revisão do Plano de Ordenamento do PNDI.

Escrito por Brigantia

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