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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
MIRANDA DOURO: CRIADORES DE CORDEIRO MIRANDÊS APOSTAM NA INTERNACIONALIZAÇÃO PARA COMBATER CRISE
A cooperativa de produtores de ovinos de Raça Churra Mirandesa anunciou hoje que há contactos com empresários belgas e holandeses para a comercialização do cordeiro mirandês no mercado europeu, o que poderá ser uma oportunidade de internacionalização do produto.
Churracoop é a entidade responsável pela comercialização dos cordeiros provenientes de ovelhas de Raça Churra Mirandesa, que há cerca de um ano obtiveram a chancela atribuída pela União Europeia que confere a esta raça autóctone a certificação de Denominação de Origem Protegida (DOP), depois de concluído um processo que se arrastou ao longo de vários anos.
O dirigente acrescenta ainda que, devido à crise, é notada uma falta de procura do Cordeiro Mirandês.
Dado tratar-se de um produto pecuário de " qualidade superior" a procura no mercado interno "baixou" e por esse motivo "há que apostar nos mercados europeus".
Agora, será preciso dar passos em frente e comercializar o cordeiro mirandês em grande escala, para que os jovens agricultores se possam fixar à terra e ter condições para continuar a manutenção de uma raça autóctone que tem um efetivo que ronda as 6.500 fêmeas reprodutoras, repartidas por 60 criadores.
Tiago Sanches da Gama vê na criação deste animais uma oportunidade de negócio, por se tratar de uma raça autóctone onde vale penas investir devido à qualidade dos seus derivados como carne ou a lã.
"O que é preciso é saber encontrar os canais adequados para a comercialização dos cordeiros. A raça tem potencial, cabe agora aos criadores apostar na dinamização do produto ", frisou o produtor pecuário.
Já Pamela Raposo, secretária técnica da Associação de Criadores de Ovinos de Raça Churra Mirandesa, entidade detentora do livro genealógico da raça, disse que há incertezas no seio dos criadores com a aplicação do novo regime tributário para o setor agrícola.
"Os criadores ainda estão pouco informados em relação às novas medidas e por esse motivo mostram-se bastante retraídos face às obrigatoriedades da nova lei", concluiu a técnica.
A Churracoop é a entidade responsável pela comercialização dos cordeiros provenientes de ovelhas de Raça Churra Mirandesa, que há cerca de um ano obtiveram a chancela atribuída pela União Europeia que confere a esta raça autóctone a certificação de Denominação de Origem Protegida (DOP), depois de concluído um processo que se arrastou ao longo de vários anos.
O dirigente acrescenta ainda que, devido à crise, é notada uma falta de procura do Cordeiro Mirandês.
Dado tratar-se de um produto pecuário de " qualidade superior" a procura no mercado interno "baixou" e por esse motivo "há que apostar nos mercados europeus".
Agora, será preciso dar passos em frente e comercializar o cordeiro mirandês em grande escala, para que os jovens agricultores se possam fixar à terra e ter condições para continuar a manutenção de uma raça autóctone que tem um efetivo que ronda as 6.500 fêmeas reprodutoras, repartidas por 60 criadores.
in:rba.pt
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