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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

EDP contesta providência cautelar que tenta travar barragem de Foz Tua

O objectivo da providência cautelar apresentada pela Plataforma Salvar o Tua - Associação de Defesa do Ambiente é precisamente travar a construção da Barragem de Foz Tua.
A EDP já apresentou os argumentos em tribunal para contestar uma providência cautelar que visa travar a Barragem do Tua.
De acordo com a agência Lusa, que cita fonte da empresa, já deu entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela a resposta da EDP à providência interposta pela Plataforma Salvar o Tua.
Para já, as obras da barragem prosseguem na confluência dos distritos de Vila Real e Bragança, até decisão do tribunal.
O objectivo da providência cautelar apresentada pela Plataforma Salvar o Tua - Associação de Defesa do Ambiente é precisamente travar a construção da Barragem de Foz Tua.
Esta associação junta nove associações ambientais e uma quinta de produção vinícola.
"O nosso objectivo é muito claro, é parar esta barbaridade e este crime contra o património nacional e contra os bolsos dos portugueses", afirmou João Joanaz de Melo, representante desta plataforma.
O também dirigente do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA) considerou que o empreendimento hidroeléctrico é "extremamente prejudicial para o desenvolvimento local, tem impactos brutais a nível do ambiente e culturais, levando à destruição da linha ferroviária do Tua.
Para além disso, coloca ainda em "risco o Douro Património Mundial da Humanidade".
A EDP já disse que o projecto está "a ser desenvolvido atendendo a todas as obrigações e recomendações de entidades oficiais nacionais e internacionais, 
bem como em sintonia com os anseios da população e os responsáveis da região".
A barragem começou a ser construída há dois anos, ficando a conclusão da obra adiada para Setembro de 2016 por causa do abrandamento imposto pela UNESCO.

Lusa

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