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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Atraso na construção de estação de serviço motiva questões da autarquia macedense

A autarquia macedense questionou a Infraestruturas de Portugal sobre o atraso na construção de uma estação de serviço na Autoestrada Transmontana, a A4, junto à aldeia de Podence.
O Estado, que gere a referida empresa, expropriou há cerca de 7 anos os donos de 6 hectares nas imediações da via, mas ainda nada foi feito, explica Duarte Moreno, o presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros.

“Hoje, está lá uma sinalética e uns jérseis a tapar aqueles 6 hectares, quer do lado direito, quer do lado esquerdo. Queríamos saber o que é para fazer naquele local, e se ainda é para fazer. Sei que na altura das expropriações não foram agradáveis, para os proprietários e para quem estava a gerir os destinos do concelho e da freguesia.

Hoje em dia pergunta-se o que está em falta para que essa área de serviço possa ajudar os nossos cidadãos e todos aqueles que passam pelo nosso território.”

O projeto previa beneficiar os utilizadores quer da A4, quer do IP2. Chegou mesmo a dar entrada na Câmara Municipal, só que não avançou.

“Inclusive, o projeto deu entrada na Câmara Municipal, mas foi parado por pequenas questões. A AutoEstradas XXI poderá responder melhor à questão.

A Câmara apenas quer saber o que vai acontecer àquele terreno que está expropriado, e que hoje pertence ao Estado, e que seria para uma área de serviço, que iria beneficiar todos os que viessem de Sul, do IP2 e da A4, e que seguissem para Norte, em direção a Espanha, porque neste trajeto não há onde colocar combustível.”

Aguardam-se agora esclarecimentos por parte do Governo.

Escrito por ONDA LIVRE

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