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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Engenheiro Francisco Pinheiro espera levar CDS de volta a Bragança e “potenciar aquilo que já existe”

O candidato do CDS-PP à Câmara de Bragança, Francisco Pinheiro, avança com a meta de ser eleito vereador e a consciência do “trabalho árduo” que é necessário para devolver ao partido a força de outros tempos.
O nome Pinheiro está associado aos tempos áureos das lideranças autárquicas do CDS-PP na região, sendo o pai de Francisco, José Luís Pinheiro, um dos protagonistas e um dos autarcas com maior longevidade, com quatro mandatos cumpridos - primeiro pelo CDS e depois pelo PSD.

José Luís Pinheiro, entretanto falecido, nunca foi filiado em qualquer partido, ao contrário do filho, que decidiu tornar-se militante do CDS-PP, depois de há três anos ter sido eleito pelo partido para a Assembleia Municipal de Bragança.

Francisco Pinheiro afirma à Lusa que não foi qualquer influência familiar que pesou na decisão de avançar como candidato à Câmara da capital de distrito, mas a vontade de “participar ativamente” para ajudar a mudar o que lhe desagrada “na forma como o município tem sido gerido”.

Aos 44 anos, o engenheiro mecânico decidiu fixar-se em Bragança depois de ter estado uma década ausente do concelho por motivos profissionais, que o levaram a mudar a residência para o distrito de Santarém, onde desempenhou funções como responsável de produção em empresas de metalomecânica pesada.

O candidato centrista lamenta que, “depois da grande fase de investimento” em obras em Bragança, “o concelho continue a ter mais de duas dezenas de aldeias sem tratamento de esgotos”.

“Andamos atrás do dinheiro da Comunidade Europeia a fazer obras que em nada beneficiam as gerações futuras só porque vem dinheiro e tem de ser gasto”, apontou.

Para Francisco Pinheiro, “o grande projeto para a cidade e concelho” implica “potenciar aquilo que já existe”.

A única forma de inverter a saída da população é, no seu entender, “criar condições para que as pessoas se sintam bem”, sem que o município sobrecarregue os moradores com impostos para suportar a manutenção de edifícios construídos “só pela necessidade de gastar dinheiro de fundos comunitários”.

Francisco Pinheiro diz ser “bastante ambicioso” na votação que espera ter nas eleições, mas o resultado que o CDS-PP tem arrecadado em anteriores autárquicas, na ordem dos 2%, faz com que reconheça não poderá “fazer milagres”.

O “resultado significativo” que espera alcançar é ser eleito vereador para a Câmara, na qual o PSD tem conseguido a maioria em sucessivos mandatos há 20 anos.

Francisco Pinheiro estudou em escolas de algumas aldeias e da cidade de Bragança, fez parte de uma associação de estudantes e praticou hóquei em patins no Clube Académico de Bragança.

Fez o bacharelato em Engenharia Mecânica, no Instituto Politécnico da Guarda e regressou a Bragança para trabalhar com o pai, tendo participado em vários projetos no concelho, nomeadamente no POLIS de Bragança.

Casado e com dois filhos, em 2013 aceitou o desafio de encabeçar a lista do CDS-PP à Assembleia Municipal de Bragança tendo sido eleito como independente. Em 2015, filiou-se no partido e foi eleito presidente da comissão política concelhia.

in:24.sapo.pt

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